As minhotas fazem o meu género
Não tinha ideia. Nunca tinha reparado.
Só depois de um par de anos a viver no Minho é que percebi que a mulher minhota tem um género; pouca perna, pouca anca, pouco rabo e, benditas-sejam, mamas grandes. De fazer cair o queixo mais resistente. De fazer levantar o pau mais casto.
Carla é desse género.
Encontrámo-nos esta manhã, bem cedo, tão cedo que eu ainda teria o tesão do mijo. Ela reparou e agarrou-se à minha braguilha em menos de um olá. Ficou por ali 15 minutos, a esfregar-se que nem uma perdida. Sabia que ela não iria até ao fim. Perdoem-lhe caros leitores, que é casada com o único homem que conheceu e fica atordoada só de pensar em traição.
Vontade não lhe falta.
As minhas mãos andavam por ali, como que perdidas, a saborear aquele corpo trémulo. Os olhos, esses, estavam fixos naquele rego delicioso. Despediu-se à bruta: "Vou trabalhar!" Eu fiquei por ali, pau-feito, a pingar, sorriso tonto, sabendo que, um dia, vou explodir naquelas mamas.
Uma pena amigo... não conheço Portugal...
ResponderEliminarMas, um dia, vou conhecer e comprovar tua observação!!!!
Não consigo te seguir!!!!
ResponderEliminarUma estória interessante e curiosa.
ResponderEliminarGostei
Beijoos
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beijos!
EliminarE como te libertaste desse tesão? ;)
ResponderEliminartoquei-me sweet marie!
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