A mamada da cabeleireira

Passei o dia a pensar na cabeleireira da aldeia. Não porque me apetecia um novo corte de cabelo, mas porque a Mónica sabe passar-me a mão pelo pêlo. Liguei-lhe:
- Posso passar por aí?
- Hoje não dá. Isto está cheio. Corto-te o cabelo amanhã de manhã.
- Cum'caralho!

Cum'caralho, minha grandessíssima porca, sua parola de pachacha lassa, coirão do punhateiro da freguesia, meretriz de andar por casa. Foda-se, esta desavergonhada ousa pensar que quero cortar o cabelo. Conaça de merda, devia pôr-te de joelhos e obrigar-te a engolir este mangalho até à traqueia, até sentires a bílis subir-te pelo esófago. Juro-te, sua boca de broche, que te como o cu à paulada, deixo-te de pernas abertas até ao Natal. Estou-me cagando para o cabelo, sua fodilhona de pichas moles. Olha'mesta porra, quero é encher-te de porra! Quero é adormecer este calhamaço nessa pentelheira depois de te dar uma trancada de te fazer guinchar como uma cadela.

Pensei-o, mas não o disse...


Na manhã seguinte, tratei-a como um carroceiro. Enfiei-a no carro, conduzi-a até à mata mais próxima e vociferei: "Agora mama, sacana do caralho!" Ela obedeceu. E fê-lo com tal vigor que juro que ficou com uma distensão muscular na boca. Também ficou com uma cãibra na língua e a goela cheia de leite quente. Tive que lhe agradecer o broche: "És uma cabra com cara de santinha, mas tens uma boca dos diabos."

Curtas da semana #15

As conas vão e vêm. É sempre assim. Algumas até deixam uma boa impressão, nem que seja por algo tão simples como confessar a sua posição sexual de eleição. A Filomena, um avião que aviei esta semana, chama-lhe a sua FFF, forma favorita de foder. Eu chamei-lhe um figo, ela fez-me um bico e a coisa funcionou tão bem que lhe desenhei um Pollock no corpo...


Algumas conas passam pela minha vida por razão nenhuma, a não ser para ajudar-me a reconhecer que a cona seguinte é muito melhor. Fico sempre aliviado quando percebo que há conas que não eram para durar. A Graça, que conheci antes do avião onde desenhei o Pollock, teve direito à queca mais rápida do Verão. Só serviu para aliviar o saco.

E depois há conas que marcam. Ficam gravadas na nossa mente, mesmo depois de desaparecer. São as conas-ervas-daninhas. Consomem-nos. Não nos deixam raciocinar. Não nos deixam sequer pensar noutras conas. Felizmente, esta cona não era esse tipo de cona. Nem sequer me lembro do nome da gaja que saquei depois do avião onde desenhei o Pollock.

Conversas da sarjeta #22

- Diz-me se queres dormir, mas, só para que saibas, estou excitada.
[colocou tanto ênfase no "só para que saibas" que parecia estar a corrigir o comportamento de uma criança insolente]
- Quero dormir.
[adormeci]


[na manhã seguinte, lembrei-me daquele "só para que saibas" passivo-agressivo; acordei-a]
- Diz-me se te doer, mas, só para que saibas, estou com um pau filho da puta e vou descarregar toda a minha raiva nessa tua boca badalhoca.

May I come, baby?

Conheci-a no comboio Orly-Paris. Sentei-me em frente dela e dedilhei o telemóvel. Era apenas uma desculpa para contemplar aquelas pernas abertas. Percebi que se tratava de uma americana toda desempoeirada, loira falsa, mamas compradas no melhor médico de Los Angeles. Tentei adivinhar: teria cuecas? Imaginei uma cona volumosa e bronzeada, clítoris inchado. Senti a verga cheia de lume e apresentei-me com o charme do costume...


- Let me tell you a story.
Sorriu, afundou os dedos nos cabelos e aproximou-se.
- What would you do if I took you to my hotel?
O coração terá acelerado de tal forma que saltitou no banco do comboio.
- I would fuck you hard, but wouldn't let you come.
Encostei a mão ao joelho dela.
- You would lay all night in my bed, my come dripping out of your cunt. I would tease you until you were crazy with need.
Subi a mão até ao interior da coxa. Sussurou: "Oh my God, baby..."
- I would fuck your wet pussy, your insolent mouth, your tiny asshole. Which one will it be?
Mordiscou o lábio e aproximou-se da minha boca. Com as duas mãos, afastei-lhe as pernas um pouco mais. Sussurou de novo: "Baby..."
- Is that little cunt hot?
Encostou a boca à minha orelha: "May I come, baby?"

Na verdade, não dissemos nada disto. Convidei-a para um copo, encharcámo-nos com chardonnay, arrastámo-nos até ao hotel e fodemos durante 10 horas. Foi assim, no lodo, ela ensopada em porra, eu alagado em nhanha, que recebemos o eclipse do sol.

Nunca entrou em mim

É perversa a forma como fodemos. Nunca é a pinocada do costume. Nunca! No outro dia, agarrou-me a picha e sentou-se ao meu colo, enfiando-a de uma só vez naquela pachacha pingona. "Agora não te mexas", avisou-me. Começou então a contar-me como foi a sua primeira noite com o noivo...


"Fui ao apartamento dele e começámos a ver um filme. Pôs o braço à minha volta e ficámos assim, calados, durante algum tempo. Era íntimo e inocente ao mesmo tempo. A determinada altura, mexeu a mão e roçou no meu seio. Foi um toque tão ligeiro que pensei que fosse acidental. Não foi. Mexeu o polegar contra o meu peito. Suavemente. Para que soubesse que estava confortável, inclinei-me um pouco mais para ele. Percebeu a dica e passou a tocar-me deliberadamente. Lentamente.

[Fez uma pausa, contraiu os músculos da cona e sorriu. Só para me fazer sofrer...]

Percorreu-me o corpo, para cima e para baixo. Das mamas até às coxas. Às vezes, deslizando os dedos sob a minha camisa. Fazia-o dolorosamente devagar. Queria que me tocasse em todo o lado. Beijei-lhe o pescoço. Gemi, a implorar por mais. Via perfeitamente como estava duro dentro das calças. Eu estava cada vez mais molhada. Não aguentei mais. Tirei a camisa e sentei-me ao colo dele. Beijei-o. Ele enfiou as mãos nas minhas calças e agarrou-me o rabo. Empurrei as ancas contra as dele, para sentir o caralho teso através das nossas roupas.

[Bamboleou o corpo como se fosse uma cascavel com o cio. Estava com o pau tão grande que acho que lhe fazia cócegas no diafragma]

Ele sacou da camisa e desapertou-me o sutiã. Tirámos as calças e acabámos por rebolar para o chão, assim mesmo, de cuecas. Conseguia sentir aquele pau duro contra a minha cona e um calor húmido que se formava nos pedaços de tecido que separavam os nossos sexos. Segredou-me que podia ficar assim a noite toda. Não tinha pressa. Sempre que eu me aproximava do orgasmo, agarrava-me pelas ancas e retardava-o. Eu beijava-o, desesperada. Bastava um pequeno movimento para me fazer vir.

[Beijou-me longamente e fez-me desejar enfiar-lhe o bajolo pela goela adentro e ficar por ali até ela adormecer com o coiso enrolado na boca]

Encostou a testa na minha e disse-me, olhos nos olhos: 'Só mais um bocado. Consegues fazer isso por mim?' Não tinha outro remédio. Sorri. Esfreguei-me contra ele, exasperada. Tudo o que ele queria era que fosse bom para mim como estava a ser para ele. Quando me aproximei de novo do orgasmo, não me deteve. Apenas me beijou. Sentia a torrente de espasmos a aproximar-se. Gritei quando finalmente me vim. Tremia contra ele. Tinha lágrimas nos olhos.

[Já sentia o molho dela a escorrer, como a anunciar uma tempestade vaginal]

Segredou-me: 'És tão boa, querida.' Limpou-me as lágrimas, deixou-me respirar um pouco e perguntou-me se podia terminar. Terminar... Uma forma estranha de descrever a coisa. Concordei. Esfregou-se contra mim umas quantas vezes e veio-se nas cuecas. Sentei-me ao colo dele durante uns minutos, tomámos banho e fizemos o jantar. Passaram 10 meses desde essa noite e o Francisco nunca entrou em mim."

Trincou o lábio e segredou-me ao ouvido: “Agora sim, já podes mexer-te. Quero que me deixes a crica alagada com o teu leitinho quente!”


Agora, se não se importam, vou tirar 2 semanas de férias. Sei que vão passar a correr, mas também vou passá-las a foder. Até já!

Conversas da sarjeta #21

- Porque é que casaste com aquela cabra?
- Cabra?!
- Sim, cabra! Ainda não percebeste que a gaja fode com tudo o que mexe.
- Quessafoda!
- És um pobre idiota! Repito: porque caralho casaste com aquela cabra?
- Porque a cabra dá-me coisas.
- Coisas?!
- Sim, coisas! Dá-me auto-estima. E bons broches.

Vaginas e pénis: o António perdeu a cabeça

[continuação]

No exacto momento em que vi o papo de cona da Raquel, passei a ter um objectivo do dia: meter o caralho naquela chicha. Papá-la à bruta, porque aquilo só podia ser rata de alta rotação. Percebi que a investida não seria fácil. Não se tratava de uma ordinária qualquer, daquelas que começam a mamar no palhaço antes mesmo de um gajo montar a tenda. Não, não era gaja de meter a boca no trombone à primeira sacudidela da batuta. Teria, portanto, que fazer a coisa com habilidade, até ela criar uma pocinha na cueca. Digam lá se não fui um tipo paciente...


- Consigo ver nas tuas mãos que não costumas trabalhar no campo.
- Pois... Na verdade, não. Trabalho numa clínica. Sou assistente de um urologista. Isto é só para ganhar um dinheiro extra.
- Sabes usar uma tesoura de poda?
- Assim-assim. Mas percebo de urologia.
- De pénis, portanto.
- Hihihihihi...
- Eu percebo pouco de pénis. Só conheço um.
- O seu. Hihihihihi...
- Exactamente. Mas percebo de vaginas.
- Ó doutor, assim fico envergonhada...
- Não há que ter vergonha de vaginas. As vaginas são como os pénis que vão ao urologista. Há que tratá-las como deve ser.
- Hihihihihi... Passam-lhe muitas vaginas pela mão?
- Umas quantas. Mas não contes a ninguém.
- Hihihihihi...
- Sabes, só de olhar para ti consigo perceber que tens uma bela vagina.
- ... [cora, baixa a cabeça e agarra-se à braguilha, como que à procura de algo de errado]
- Não, não tens a braguilha aberta. Eu é que tenho um sexto sentido no que diz respeito a vaginas.
- Hihihihihi...
- Passam-te muitos pénis pelas mãos?
- Pelas mãos não. Pelos olhos... Uns quantos...
- E aqueles que te passam pelos olhos estão em descanso?
- Hihihihihi... Sim.
- O meu pénis tem um problema. Raramente está em descanso.
- Isso é um problema?!
- A mim não me causa problemas. Pelo contrário. É um problema para ti que ele esteja duro que nem um cepo enquanto falo contigo?
- ... [cora, arregala os olhos de espanto e cruza as mãos junto à braguilha, como que a proteger-se do bicho-papão]
- Podia dizer-te que não era bem isto que queria dizer, mas era exactamente isto que queria dizer: dás-me um tesão desgraçado. É um problema para ti?

[continua...]

Curtas da semana #14

Passaram-se coisas estranhas nestes últimos dias. De repente, as moçoilas da nossa freguesia passaram a dar uma de dominadoras. Reparem só no que eu ouvi esta semana: "Se eu te dissesse que és um bom menino, fugias ou desviavas o olhar? Se eu te empurrasse contra a parede e te beijasse, retribuías ou fazias-te de difícil?"

Será que passei a ter cara de submisso? Será que nunca mais vou receber o telefonema de uma gaja que se esqueceu das cuecas no meu quarto e quer que eu as devolva, só para voltar a sentir o caralho no cu? Será que já não há mulheres como a que estava a passar na zona e decidiu vir cá a casa para me acordar com uma mamada?


Disseram-me mais coisas: "Se te sussurrasse ao ouvido que queria amarrar-te, amordaçar-se e vendar-te os olhos enquanto brinco contigo, ficavas todo derretido, não era?" Ora foda-se, ela sabe perfeitamente que eu derreto-me com qualquer coisinha. De tal forma, que, da primeira vez que pinámos, quase sufocou com a quantidade de langonha que lhe larguei na garganta.

A semana, no entanto, terminou em beleza. Bateu-me à porta uma trintona jeitosíssima a tentar vender uma pacote de telecomunicações igualzinho aos outros pacotes. O que vale é que nestas coisas de promoções, metem sempre umas gajas com grande pares de mamas. Só para nos baralhar.

Cantigas do bandido #3

Nesta época de festas populares há sempre uma montanha de ratas com o berbigão em alvoroço, à procura do melhor tarolo do baile. Por isso, este vosso amigo anda assoberbado, de tanta rata que anda a papar. Estou tão perturbado que, a meio de uma dessas trancadas, pensei na carta que enviaria ao marido da gaja...


Meu caro amigo Alvarinho,
Sorri, vais ser cabrão famoso.
De todos os cornudos como tu,
Serás o único a morrer vaidoso.

Não te preocupes Alvarinho,
Chifrudo tem sido muito gente boa.
És rei entre os cornos do país,
És melhor do que os banqueiros de Lisboa.

É como naquela peça de Beckett
Que um dia vi em Filadélfia.
A velha é puta, o corno protagonista,
O machão é António e a mula Sofia.

Lembras-te da tua mulher, Alvarinho?
Há muito que não lhe papas a greta.
Se lhe perguntares Alvarinho,
Vai dizer que isto de corno é tudo peta.

Quem me enviou este papo de cona?

Ontem não publiquei nada neste vosso blog por uma boa razão. Estava já de pau feito, a pensar no que vos ia contar, quando apareceu, vindo sabe-se lá de onde, este papo de cona.


Já não via papo de cona assim havia um bom par de dias. Aliás, nem papo assim nem papo assado, porque passei 48 horas sem papar ninguém. Não porque estou a fazer dieta, mas porque tenho andado de papo cheio. A Madalena, que já vestiu uma camisa do pai e um sutiã da mãe só para me provocar, deixou-me, mais uma vez, com a picha feita num 8. Mas isso é outra história...

Era um mar de gente naquele pomar, naquele dia. Só reparei na Raquel no final da tarde, quando a moça veio pedir-me um instrumento. Calma, não andava à procura de caralho fácil. Queria uma tesoura de poda, não uma vara para a foda. Claro que os meus olhos fixaram-se naquele papo de cona e, durante alguns segundos, curtos segundos, cheguei a ter sentimentos pela gaja. Não, não foi amor, que o amor não é para aqui chamado. Foi tesão tal que fiquei preocupado com o feliz destino daquele papo de cona. Não quero ser mais papista do que o Papa, mas aquele papo de cona não foi fruto do acaso. Foi destino. Foi-me enviado pelo criador de todos os papos de cona.

Conversas da sarjeta #20

- O que é que estás a fazer, caralho?
- O que é que achas que estou a fazer, caralho?
- Porque é que não vens para a cama e fodes-me?
- Porque me apetece bater uma, ok? Não é sempre sobre ti.
- És um cabrão, sabias? Que se foda, vou dar-te uma mãozinha.
- Vais o caralho! Vais dar a boca, isso é que vais dar, sua galdéria.

O babydoll cor-de-rosa

Pressionei-lhe a cona através do babydoll que me deixou a picha a latejar mal entrei naquele quarto. Era um pedaço de algodão, mas podia jurar que era feito de pecado. Sem dizer uma palavra, abri-lhe as pernas. A Madalena guinchou de prazer quando escalei a mão entre elas. Beijei-lhe a barriga primeiro, as coxas depois, mas antes mesmo de levar a boca ao entrefolhos, ela deteve-me.
- Espera. Quero fazer um telefonema enquanto me comes. Só podes começar a lamber-me quando ele atender.


Parei, confuso. Quando regressou à cama, com o telemóvel na mão, a flutuar naquele babydoll cor-de-rosa, fez com que tudo o resto parecesse insignificante. Cumcaralho, era um tesão esvoaçante! De qualquer maneira, iria enterrar a minha boca naquela rata e perceber se tinha um sabor semelhante ao da mãe.
- Olá meu amor!
Abri a boca de espanto, mas ela puxou-me pela nuca até pressionar a minha cara contra o babydoll.
- Não, não se passa nada Francisco. Estou na cama e senti a tua falta.
Mordi o interior da coxa dela, afastei-lhe as cuecas para o lado e percebi que se depilava. Tinha a cona encharcada e não era por causa da minha língua. Estava excitada por trair o noivo em directo.

Empurrou as ancas na minha direcção e enfiei dois dedos dentro dela. Profundamente.
- Sei que não devia dizer-te isto, mas, às vezes, quando falo contigo ao telefone... Quando estás longe... Sabes, às vezes toco-me.
Olhei para ela, cada vez mais surpreendido. Tinha os olhos fechados. É daquelas imagens que vai acompanhar-me em todas as minhas insónias.
- Ai sim? Também vais tocar-te? Já ouço a tua respiração... Mas quero saber se estás mesmo a tocar-te.
Não aguentei mais. Levantei-me e tirei a roupa à pressa. Ela mantinha as pernas bem abertas, babydoll alçado, cuecas afastadas e mostrava o clítoris vermelho e inchado. Apoiei a picha com a mão direita à medida que gatinhava até à Madalena e, num só movimento, entrei nela. Não, não entrei, deslizei. Ela olhou para mim com os olhos arregalados de prazer, mas manteve, estoicamente, o telemóvel colado à orelha.

Blogger convidado #3 - Preciso de ti

por Erika

Hoje estiveste o dia inteiro a perseguir-me os pensamentos, pouco me consegui concentrar no trabalho. Sentia-te debaixo da minha pele a provocar-me indecentemente com as tuas palavras inoportunas a ecoar na minha mente. Acho que nem eu percebi realmente o quanto te desejo e o quanto esse desejo arde dentro de mim.

Estava cansada, cheguei a casa que estava silenciosa e vazia. Olhei para o sofá e imediatamente lembrei-me de ti nu com a tua pila bem tesa à minha espera e um arrepio percorreu toda a minha espinha.

Fazes-me falta a um nível molecular. Tomei um duche bem quente e demorado e, enquanto passava a espuma pelo meu corpo, não conseguia evitar pensar nas tuas mãos na minha pele. É como se tivesses ficado entranhado em mim.

Quando penso em nós sinto imediatamente uma onda de excitação e calor que percorre cada milímetro da minha pele.

Quando saio do banho olho para o visor do telemóvel e lá estás tu, uma mensagem tua com perfect timing a me relembrares o quanto me queres, mas não estás aqui! É um tsunami avassalador!