Cantigas do bandido #6

Conheci-o na Lourinhã e, poucos minutos depois, o tipo começou a falar de conas. Dizia coisas, mas não percebia um caralho da coisa. Explicou-me que não comia cus porque tem nojo de entranhas e garantiu-me que não lambia ratas porque o cheiro lhe tira a tusa. Vê só o que andas a perder seu idiota...


Há quem diga que fede,
Que tem ligeiro sabor a paprika.
Afinal o que te impede
De papar tão gulosa crica?

Se enfiares a focinheira,
Entre as roliças coxas da patricinha,
Verás que aquela pachacha garganeira
Não é cona choca, é passarinha.

Repara agora no pingalim
Que se pavoneia na rata da moça.
É clítoris, não é coisa ruim,
É o grelo onde a moça se coça.

Repara bem, seu pacóvio da Lourinhã,
Que cona não é só berbigão.
Deixa-a derretida em nhanha,
Não é para ralar como se fosse Parmesão.

Queres a resposta antes ou depois de me foderes?

Estava escrito. Tinha que comer a Suzete. Lembram-se dela? É a gaja de peida descaída e nariz dilatado que, achava eu, nunca me passaria pelo caralho. Pois bem, passou e voltou a passar. Até me deixar de picha à baila.

Tudo começou com uma conversa de caracacá sobre secretárias da junta com dedos ágeis para teclar nas máquinas de escrever e um jeitinho especial para dedilhar as flautas de bisel dos concorrentes à presidência da junta. Como seria de esperar, ao fim de 5 minutos disto aborreci-me de morte e perguntei-me a mim próprio: o que é que te apetece António? Mamas ou cu? Apetecia-me cona, mas o que disse em voz alta foi outra coisa:
- Com quantos homens já foste para a cama?
A Suzete compôs a alça do sutiã, passou a mão pelo cabelo, recostou-se, apoiou os cotovelos no cadeirão e abriu as pernas em forma de convite.


Sorriu, voltou a cruzar as pernas e inclinou-se até me deixar na dúvida se queria mesmo saber a resposta.
- Queres que te responda antes ou depois de me foderes?

[continua...]

Conversas da sarjeta #25

Ela: Finalmente deixámos de usar preservativos.
Eu: E que tal?
Ela: Torna a coisa mais fácil. Mas mais suja. Tu sabes o que eu quero dizer, já o fizeste.
Eu: Já, mas não contigo.
Ela: Pensei que gostasses de saber... Agora fodemos mais.
Eu: Quão mais?
Ela: Algumas vezes por dia. Duas vezes a noite passada e novamente esta manhã.
Eu: E?!
Ela: Fizemos mesmo antes de...
Eu: Antes de quê?
Ela: Pouco antes de nos encontrarmos... Há meia hora. Ele veio-se aí mesmo, onde me estás a lamber.

uma parva que gosta de apanhar no pacote

A minha mulher tem 2 tipos de amigas: gajas com mamas grandes e gajas com mamas pequenas. Eu sei que isto é uma imbecilidade e já devem estar a chamar-me de nomes. "Lá está este idiota, sexista cum'filhodaputa, a tratar as mulheres como um objecto." Mas seria pior se dissesse que as tipas dividem-se entre as que gostam de apanhar no cu e as que não gostam de apanhar no cu...

Por favor, dêem-me o benefício da dúvida. São só mais umas linhas de conversa fiada. Desculpem-me, mas não consigo distinguir as amigas da minha mulher de outra forma. Só as reconheço pelas prateleiras. De resto, são iguais. São uma espécie de ovelhas Dolly do carácter. São todas, sem excepção, umas snobes sem interesse nenhum, vaidosas e pretensiosas. Por isso, decidi deixar de ouvir o que elas têm para dizer e fixar os olhos nos decotes.


Tudo isto para vos contar que esta, que passou o fim de semana cá em casa, distingue-se das outras porque tem as mamas grandes e, descobri a noite passada, gosta de abafar a palhinha. Ou seja, é uma parva que apanha no pacote.

Curtas da semana #17

Esta viagem a Lisboa deixou marcas:

1. Deixei porra em casa delas, mas isso é problema delas.
2. Deixei suor e lágrimas nas alcatifas das casas delas, mas isso continua a ser problema delas.
3. Deixei baba e ranho nas almofadas das casas das amigas delas, mas isso passa a ser problema das amigas delas.
4. Deixei camisinhas a abarrotar de porra no chão dos motéis, mas isso é problema deles.
5. Deixaram nhanha e outros vestígios de tusa no meu carro e isso passou a ser um problema meu. Precisei de espuma, esponja, toalhitas, água e sabão e 3 lavagens automáticas para disfarçar a coisa.


6. Também me deixaram escanzelado, mas isso resolveu-se em 2 refeições.

nova pausa na pinocada alfacinha

- Era isto que tu querias? Querias que eu te beijasse como se estivesse a soprar o fôlego da vida, não era meu sacana?
- Ahahahahah... Sacaste isso da Bíblia? Génesis, certo?
- ... Sim.
- Isso do fôlego da vida é para meninos bem comportados. E tu não és nenhuma beata. Anda cá, caralho, que vou mostrar-te o que eu quero. Vais vir-te no meu pau como uma vadia.


pausa na pinocada alfacinha

[uma voz no escuro]  Como é que te sentes?
[murmuro]  Cansado.
[a mesma voz no escuro]  Imagino que estejas demasiado cansado para foder.
[protesto]  Não!!
...
[outra voz no escuro]  Arre, foda-se!
[resmungo]  Talvez noutra posição.
...
[a mesma voz agora às claras]  Preferia ter-te dentro de mim, ok?
[aceno a cabeça]  Ok. fartaste-te de lamber o besugo?
...
[a primeira voz agora às claras]  Faz-me vir outra vez.
[rosno]  Não. Já tenho espasmos na ponta da picha. Veste-te!


2 irmãs para 1 nabo

- Afasta as cuecas que eu conto-te um segredo.
Sentou-se ao meu colo, arredou aquele pedaço de tecido transparente, agarrou-me o caralho com perícia e, sem contemplações, enfiou-o cona acima.
- Agora conta-me tudo!
Levantou a camisa e revelou as sardas que lhe cobrem as mamas.
- É segredo.
Inclinou-se para me provocar. Prendi-a pelas ancas e senti-me crescer dentro dela.
- Diz-me!
Amparou-me os colhões e apertou-os ligeiramente. Senti a cabeça da picha a latejar.
- Ontem fui a casa dos teus pais. Bebi um copo com a tua irmã no teu quarto antigo...
- Não é possível!
Escancarou as pernas, cada vez mais excitada.
- Ela é tão doce que quase me senti mal.
- Não acredito em ti!
Lambeu os lábios, alçou o rabo e começou a foder-me. Lentamente.
- Gemia quando a beijava. Chiava quando lhe passava a mão pelo corpo. Não resistiu nem por um segundo...
Colou os lábios aos meus e grunhiu quando lhe cravei as unhas nas costas e ataquei violentamente a rata à cacetada.
- Fodi-a à bruta, sabias? Fodi a tua irmãzinha na tua cama!

fodo-a por amor à peida dela

Não tem um pipi. Isso é coisa para crianças. Tem uma rata, que, isso sim, é coisa para gente grande e ordinária. A rata da Sandra não sabe a rebuçado. Não sabe a morangos ou mel e não é parecida com uma flor de magnólia. Ela chama-lhe cona e esfrega-a, dia sim dia não, com os seus dedos pequenos e fortes.

Tem mamas de tamanhos diferentes. A direita tem um mamilo que aponta para baixo e a esquerda já acusa o passar dos anos. O pescoço dela é macio, mas não flui como as linhas de uma gazela nem dança em perfeita simetria. Os lábios dela não sabem a cerejas e o cabelo não cheira a rosas.


O rabo, sim. Tem uma tranca de causar engarrafamentos. Se pesquisar, de certeza que encontro poemas escritos sobre aquelas nádegas. Se ouvir com atenção, haverá músicas de elogio à forma daqueles dois músculos traseiros arredondados e carnudos. Oh, aquele rabo. Que rabo, meus queridos leitores! Não sei se gosto dela por causa do rabo, mas sei que a desejo por causa do rabo. Confesso: fodo-a por amor à peida dela.

Conversas da sarjeta #24

[sms dela]  Preciso de ser usada esta noite.
[sms meu]  Explica lá isso.
[sms dela]  Preciso de me sentir perdida. Invisível. Cega. Fodida. Dorida. Impedida de dizer não...
[sms meu]  É só isso?
[sms dela]  Quase me esquecia: preciso de 2 caralhos.


Essa era nova. Estava tentado a perguntar-lhe se estava a gozar, mas fiquei duro no segundo em que li a mensagem e não queria arriscar-me a perdê-la. Raisapartam, ela sabe como pedir o que quer. E eu sei como dar-lhe. Espero...

porque ele fez-me vir

Fui bom demais. É verdade: mimei-a quando devia tê-la insultado. Beijei-a quando devia tê-la espancado. Já devia saber: ela gosta de ser tratada como uma rameira.


A Luísa arrastou-se até à cama, puxou o lençol até ao pescoço e olhou para mim com ar de sonsa. Sabe que aquele sorriso matreiro deixa-me fulo. Perguntei-lhe:
- Porquê aquele gajo?
- Porque tens sido bonzinho comigo.
- O que caralho quer isso dizer?
Agarrou-me pela mão e enfiou-a entre as pernas.
- Quer dizer que não me magoas há muito tempo. Que não me agarras pelo cabelo. Que não me esbofeteias. Que não me chamas de cabra enquanto me fodes.
Retirei a mão, irritado. Não porque odiava aquele idiota, mas porque aquele idiota tratava-a como um pedaço de merda. Não que eu não goste de dar umas palmadas bem dadas. Não que não goste de enfiar o caralho à força numa garganta funda. Aquele filho da puta é de outro género. Trata-a como um ser menor. É um traste, boçal e arrogante. E ela voltou para ele só para me irritar. Perguntei-lhe de novo:
- Porquê aquele gajo?
Rebolou na cama e virou-me as costas.
- Porque ele fez-me vir. Riu-se quando apareci em casa dele. Disse-me que eu era um puta e que sabia que voltaria para o caralho dele.

Podia tê-la fodido como uma besta. Aliás, era isso que ela queria. Mas percebi que aquilo ia acabar numa foda mal amanhada, por isso, encolhi os ombros, vesti-me e fui dar uma trancada na cona mais próxima.

Cantigas do bandido #5

Conheci uma moçoila com muitas curvas e pouca vergonha. Por isso, não estive com meias-tintas. Pus o nabo de fora, dei-lhe à mão e perguntei-lhe se o queria montar.


Perdi-me de amores por esta pachacha:
É mulher grande, uma imensidão de chicha.
Chama-se Xana, tem conversa chocha
E nela se esconde racha sedenta por picha.

Levou com o marsapo, gritou "arre-porra",
Pediu aos santinhos, rezou uma avé Maria.
"Não me fodas assim, ca'ganda cabeçorra!
Olha que desta forma a minha cona avaria."

Como não a ouvi, quase perdeu os sentidos,
Rebentei-lhe a conassa com vigoroso esguicho.
Diziam que nela os homens viam-se fodidos,
Só não a matei por mero capricho.

Não te apagues já, sua alcoviteira,
Ainda quero esporrar-me nessa focinheira.

"Que força é essa entre as pernas, seu traste?
No lugar do bregalho tens guindaste?"

usa-me como quiseres!

Pedi-lhe que não usasse cuecas naquele dia. Queria que aquela californiana de nariz arrebitado se sentisse vulnerável por uma vez. Surpreendentemente, ela acedeu e demos um passeio por Montmartre, sabendo que, a qualquer momento, podia enfiar a mão naqueles minúsculos calções e sentir a sua pachacha empapada. Passou o dia a dizer disparates e eu mortinho por lhe enfiar o sardo entre as bochechas traseiras.


Voltámos estafados ao hotel. Tirámos a roupa e saltámos para a cama.
- Achas que sou uma puta?, segredou no meu ouvido, enquanto me agarrava a mão e a colocava entre as coxas.
- Só porque andaste sem cuecas, a bambolear esse corpinho de yankee para toda a gente ver? És a minha puta!, respondi, apertando-lhe o pescoço com a outra mão.
Saltou imediatamente para cima de mim.
- És nojento!, rosnou, ao enfiar o caralho na cona húmida.
- Adoras!, respondi, apertando-lhe o pescoço ainda com mais força.
- Anda, fode a tua puta!, diz, ao mesmo tempo que empurrava a minha picha profundamente dentro dela.
- Isso mesmo! Sufoca a tua baby enquanto a fodes com esse grande pau! Usa-me como quiseres!
Aumentei o ritmo das estocadas. Ela sorria. Abraçou-me e mordeu-me os lábios de tal forma que provei o meu próprio sangue, que escorria pelo queixo.
- És meu, seu cabrão, e não há nada que possas fazer!, sussurrou, enquanto a martelava o mais que podia.
- Amanhã vamos para a piscina e vais usar um plug, minha puta!, guinchei, no exacto momento em que explodia dentro dela.

Curtas da semana #16

Malhei forte e feio no mamalhal da Raquel. Foram uns valentes 30 minutos de verga entre mamas. Prometo que, da próxima vez, vou passar mais tempo com a mangueira no entrefolhos da magana.

Só um parêntesis [recto, que nunca me esqueço de um bom cu e fiquei ligeiramente enjoado das curvas que me entalaram o caralho]: apenas 25% acertou no verdadeiro mamalhal da Raquel. Trata-se do mamalhal 2.

Conheci uma rata tão gasta que quase engoliu o meu preservativo com sabor a mentol. Ela ficou com o baixo ventre a cheirar a vick vaporub e eu continuei de colhões cheios e uma sensação de vazio ainda maior do que o vácuo que a tipa tem na greta.

As meninas da freguesia não têm imaginação. Estão sempre a dizer-me que tenho um nabo gigante. Esta foi diferente. Disse-me que tenho uma boca santa. E uma mente porca, acrescentei, enquanto lhe enfiava a picha no garganil.


Lamber cricas e fazer música não é para todos. Este vosso amigo já conseguiu pôr uma gaja a gemer algumas notas do "atirei o pau ao gato" só com a língua a passear na passarinha e 2 dedos enfiados no cu.

Há conas perfeitas?

Perguntam-me: pensas em quem quando bates uma punheta? Respondo: ninguém em especial. A maior parte das vezes, penso na última cona que comi. Mesmo as fraquinhas. Mesmo as que esgravatam o grelo como um carroceiro coça os colhões. Mesmo aquelas que choram baba e ranho quando apalpam pela primeira vez o grandessíssimo babão que se esconde entre as minhas pernas. Sim, choram. Choram por ter entre-mãos um ser mais abonado do que qualquer outro proprietário de escroto que já conheceram.

Perguntam-me de novo: só pensas em cona quando bates uma punheta? Respondo: não. Algumas vezes, poucas vezes, admiro, como Narciso olhava para o seu reflexo na água, a forma como o meu caralho incha, satisfeito com trabalho manual tão sublime. É verdade, algumas vezes não penso em coisa nenhuma. Apenas observo. Uma dessas vezes, no entanto, sonhei acordado. Tive um pesadelo tenebroso. Imaginei o dia em que o trabalho de mãos seria tão mau que a minha verga esguichava em seco. Imaginei o dia em que a minha rica picha perderia a confiança nos seus companheiros, os testículos, e no seu próprio dono, outrora tão bom esgalhador.


Agora pergunto eu: quando bates uma punheta, pensas na cona perfeita? Quando falo em rata-suprema, não me refiro aquele mexilhão com múltiplas texturas, sabor a caramelo que nos deixa a salivar mesmo antes de o papar. Não estou a pensar no pipi incrivelmente molhado, com um clítoris semelhante a um pêssego sumarento e ligeiramente rosado. Cona é apenas um eufemismo. O que me interessa, de facto, é a proprietária da cona [e também o que aquela faz com esta sempre que se agarra ao tarolo]. Sim, acredito que a cona tem cara. E personalidade. Não é só papo.

Conversas da sarjeta #23

- Nunca me tinha acontecido isto... Desculpa!
- Desculpar o quê?! Teres dado duas sem tirar?
- Desculpa não ter conseguido a terceira.
- Foda-se! Não és bom da cabeça. Eu é que devia pedir-te desculpa por ter uns pelinhos entre as pernas. Odeio pentelheira. Por falar nisso, já pensaste em rapar a tua?
- Omessa! Odeias pêlos, é? Caralhos ta'fodam! Põe-te de quatro minha cabra, que quero ver se também tens pêlos no cu.
- ...
- Já agora, não precisas de pedir desculpa por teres estrias, celulite e nariz grande. É na boa! Em relação a essas enormes auréolas, conheço um correctivo...

A caminhada da vergonha

[continuação]

O papo de cona que conheci no campo não era só aparência. Também era garganta. Mas não das que falam, falam, falam mas não fodem nada. O que ela fez com o meu caralho enfiado na goela fica para a história...

Surpreendida pelo meu atrevimento, Raquel pôs-se de joelhos. Desapertei as calças e, acidentalmente, dei uns passos atrás. Ela gemeu em forma de protesto, mas decidi não me aproximar. Com os jeans até aos tornozelos, cruzei os braços e mantive-me exactamente no mesmo sítio. Imóvel. Estava curioso: seria preciso dizer alguma coisa? Ela arregalou os olhos, enquanto lutava para não se mexer. Senti o sangue disparar numa correria no momento em que ela lambeu os lábios pela primeira vez. A cabeça começou a mudar de cor e a engrossar. Estávamos ambos de olhos postos no meu caralho. Contraí o estômago. O pau cresceu lentamente e começou a mover-se para cima e para baixo, ao ritmo das batidas cardíacas. Ela abriu a boca, como que a suplicar por mais. Dei um passo à frente e agarrei-a pelo cabelo. Já não aguentava mais. "Chupa-o", sussurrei, antes de fechar os olhos e perder-me naqueles lábios mornos.

Quando regressámos ao milheiral, decidi entreter-me com o mamalhal da Raquel. Queria filmá-la naquele momento a que os americanos chamam "walk of shame". Não que ela estivesse envergonhada por ter engolido um verdadeiro tsunami de porra. Pelo contrário. Vinha a sorrir, faces rosadas e uma tremenda vontade de repetir aquele broche.



Consegues descobrir qual é o verdadeiro mamalhal da Raquel?

mamalhal 1
mamalhal 2
mamalhal 3
nenhum deles
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Cantigas do bandido #4

Tive um pesadelo. Sonhei com um António velho, encarquilhado e decadente, de picha - um colossal pau - em riste. Papava, assustado com manjar tão faustoso, duas moçoilas joviais e energéticas. Acordei sobressaltado e logo me lembrei de Bocage, o patife-mor, o fodilhão desbocado, de quem adaptei o epitáfio que se segue...


Quando ferrugenta enxada carunchosa
Sepultura me cavar em ermo outeiro,
Lavre-me este epitáfio mão piedosa:
"Aqui descansa António, o putanheiro.
Passou vida folgada e maravilhosa.
Comeu, bebeu, fodeu sem ter dinheiro."