Curtas da semana #28

Dizer a coisa certa no momento em que o coiso está duro, duro e à entrada da pachacha esfomeada não é fácil. Acontece 1 vez em 100. O que quer dizer 2 coisas:
1. Mais vale estares calada.
2. Tens que apanhar com o tarolo 100 vezes até acertares.

Não quero dizer com isto que só como cona instruída. Nem pensar. Não tenho paciência para literatas com síndrome de mau-foder. Pelo-me por cona analfabeta, daquelas que arregaçam as mangas para satisfazer a avidez do cacete. É cona no seu estado mais puro.

No outro dia, uma gaja fez uma referência à actualidade enquanto a comia à canzana. O que, não sendo a coisa certa de se dizer, pelo menos deu-me vontade de rir. "Se não entra, faz como o Centeno: mete uma cunha", vociferou ela. Não precisei de cunha, mas dei uma à Benfica: martelei-a o tempo todo e só explodi aos 97 minutos.

Hoje foi pior. Teve a indelicadeza de dizer o seguinte: "Acho que estou a apaixonar-me..." Enfie-lhe o caralho à pressa na boca, para a calar, esporrei-me em 30 segundos e saí de casa sem passar a picha por água. Já nem me lembro do nome dela.

na cama com a guru de autoajuda

Como é que alguém que consegue enfiar o mangalho todo na boca e diz rudes caralhadas quando retiro o pau pingão daquele cu tão bem lubrificado consegue proferir tantos disparates? Esta convidou-me a fodê-la enviando esta imagem, mas obrigou-me a ir a uma das suas aulas de autoajuda. Só para esclarecer: odeio esta ideia pseudomoderna de que pensamentos bonitinhos nos torna pessoas fantásticas. É um belíssimo pedaço de merda, é o que é. No entanto, gosto tanto de pinar que fiz o sacrifício. Quase vomitei, confesso. Mas tirei uns apontamentos, só para vocês me dizerem se ela é ou não é 2 pessoas numa.

O que ela disse na aula:
- Não há certo e errado. É tudo relativo. Ou seja, tens que encontrar os comportamentos que funcionam contigo. Qualquer coisa pode ser um vício. Sê cauteloso. Fica atento aos teus hábitos e à forma como gastas o tempo. Questiona de onde vêm essas rotinas e porque te sentes obrigado a repeti-las. Não há erros, só há lições de vida. Tu és o teu próprio criador. Sim, tu és a tua própria obra-prima em evolução. Crescer é perceber que és tanto a escultura como o escultor, o pintor e o retrato. Pinta-te como quiseres.

O que ela disse na cama:
- Enfia só mais um bocadinho, caralho, que a tua puta aguenta! És tão bom, seu cabrão! Vais obrigar-me a montar-te, não vais? Ah, foda-se, era desta merda que eu estava a precisar. Tinha que fazer uma filhadaputice assim senão dava em doida. Vais enfiar-me essa picha toda na boca até me deixares com cãibras nos maxilares. E quero que me amanteigues o cu como deve ser para escorregares melhor. Vá, fode-me com força. Até ouvir os teus colhões a baterem-me na peida.

Conversas da sarjeta #38

- Fode-me com mais força! Sabes tão bem... O teu caralho é tão maior do que o do meu marido.
- Do que quem?!
- Não interessa. Fode-me com força! Quero vir-me nesse caralho enorme.
- És uma cabra. E casada. Foda-se, és perfeita!
- Isso, com mais força! Não tires. Foda-se, não tires!
- ...
- Estou a foder com um estranho, estou a foder com um estranho e o Tozé não sabe, estou a foder com um estranho, ele vai-se vir dentro de mim e Tozé não sabe, estou a foder com um estranho e ele vai-se vir dentro de mim... Ahhhh... Foda-se!!!
- Venho-me dentro de ti, sim, mas vais ter que trabalhar mais essas ancas.
- Hmmm...
- E só me venho dentro de ti porque tenho latex. Agora esforça-te um bocadinho mais para me fazer vir dentro de ti, sua cabra!

Eros dixit #55


Isto de dar umas traulitadas a tias de Cascais é uma canseira. Esta cobrava por tudo e por nada. Tanto se queixava de ter pau a mais para encafuar na garganta, como se lamentava que não o tinha enfiado até ao colo do útero. Um dia, acusou-me de estar com ela só porque era uma boa foda. (Parêntesis: sim, só estava com ela porque era uma boa foda!) Para a acalmar, beijei-a como se verdadeiramente gostasse dela e disse:

"Agora abre as pernas e conta-me como foi o teu dia."

tautau não. palmadinhas nas costas

Há quem goste de umas valentes palmadas no rabo. Não é bem a minha cena, mas enfim, cada um apanha onde quer. Conheço uma que só lá vai de cinto. Diz ela que cabedal nas nádegas é melhor do que chocolate na boca.

Dou uns tautaus, é verdade, mas chamo-lhes palmadinhas abençoadas. Aprendi a expressão com uma tia de Cascais. Quando a gaja se punha de joelhos, abria a goela como uma sopeira e pedia a Deus que a ajudasse a engolir tamanho pau. Mas antes implorava que lhe batesse com o caralho teso nas bochechas. Quando as sentia bem rosadinhas, juntava as mãos como se fosse rezar a santa Engrácia e agradecia-me a bondade. "Abençoadas sejam essas tuas palmadinhas", dizia. Por acaso fazia um broche bem competente...

Conto-vos esta história porque estou a precisar de umas palmadinhas. Nas costas. Deve ser carência. Isto de andar a comer pitos e não sentir amor pelas donas dos ditos cansa. Dito isto, ponham aqui o vosso like, só para saber que gostam de mim.

como se responde a uma piegas?

Quando um gajo me diz que rapou a pentelheira, desconfio que tem picha pequena. Só assim se entende que o tipo coloque o seu membro mais valioso em perigo e use uma lâmina afiada junto aos tintins. É que a penugem deve esconder 2 dos 5 centímetros que mede o pirilau.

Não é sobre nabos, no entanto, que vos quero falar hoje. Quero fazer-vos uma confissão: fico ligeiramente envergonhado sempre que conheço uma cona profundamente sentimentalista. É verdade, não tenho queda para pieguices. Prefiro lamber ratas. Prefiro comer cus e esfregar-me num mar de mamas. Chamem-me lírico, mas sonho viver num planeta onde o Gerard Damiano, realizador do filme Garganta Funda, é considerado um autor romântico.

Esta decidiu enviar-me um carta de amor. Dizia:
"Quero tudo de ti. O teu murmúrio sonolento. O teu embaraço embriagado. As tuas caretas tolas. A tua raiva. A tua ansiedade. As tuas desculpas. A tua tristeza. O teu olhar severo. A tua claustrofobia. O teu tom exasperado. As tuas frustrações. O teu passado. Quero tudo!"

Se há coisa que odeio são adjectivos mal aplicados. São palha. Não servem para nada senão para dar espalhafato aos substantivos. O que é um murmúrio sonolento? O que caralho quer dizer embaraço embriagado? Respondi-lhe por sms, que os correios aqui da aldeia fecharam há uns meses:
"Eu também quero tudo de ti: cona, cu e mamas."

Cantigas do bandido #11

Nos últimos dias, a aldeia acordou não com o cantar do galo, mas com os guinchinhos do Quim Barreiros, que, diz ele, gosta de mamar nos peitos da cabritinha. Eu prefiro contar-vos a história do teso e da gaga:

"Agarra que é pipi",
Grita o teso que descansava.
Era o pipi da Mimi,
A moça que a pinar gaguejava.

"De pé, ao seu lugar",
Exige o teso à sua mole batuta.
Não se pode assim deixar
Quem abana tão bem a fruta.

Fiado no tesouro que aloja nos calções,
O teso saca do coiso sem hesitar,
Atira-se à gaga, apalpa-lhe os melões.

A Mimi, sabendo que tem um rico par,
Atira-se ao teso, acerta-lhe nos colhões.
"Olha que isto é de fo-foder, não de ta-tatear."

à moda antiga

Na primeira queca depois da gripe fiz o que os antigos sugerem para curar a carraspana: abifa-te, avinha-te e abafa-te. Estavam à espera de uma história com mais molho? Desculpem desiludir-vos. Foi uma trancada à moda antiga. Fiz-me ao bife. Aviei-a. Abafei o pinto. Que são 3 formas de dizer o mesmo: comi-a! Não estive com meias-tintas. Descarreguei meio litro de porra, amarelada de tanto espermatozóide morto, que se tinha acumulado nos colhões. Não, não foi uma coisa mágica. Foi só uma foda do caralho.

Curtas da semana #27

Esta perguntou-me com que mão batia punhetas. Fiz uma pausa, só para dar um efeito dramático à coisa, olhei para o punho direito, depois para o esquerdo e finalmente para os olhos dela. Parecia desassossegada. Sorri e respondi com o tom mais grave que encontrei na minha caixa toráxica: "Com a tua mão!"

Não sujou as mãos, mas fez com a boca uma mão-cheia de coisas que a manápula nunca conseguiria fazer.

A gripe, que rodou aqui em casa como se fosse a roleta do totoloto, deixou-me nostálgico. Também me deixou o nariz feito num oito e a picha mole como uma morcela, mas isso se calhar não era para partilhar... A gripe, dizia eu, fez-me lembrar a Patrícia, uma badalhoca do liceu, que gostava que lhe fuçassem na cona. Porque é que que me lembrei dela? Como a gripe, a Patrícia calhava a todos. Rodava por tudo o que era caralho.

Agora que a gripe se foi, quero ir devagar. Não vai ser o chavascal do costume. Não será cona, cu e mamas de uma só vez. Fico-me pela cona e pelas mamas. Já o cu... o cu quessafoda.

Conversas da sarjeta #37

- Como é que foi o teu jantar?
- Um bocejo. Passou a noite a queixar-se dos novos engenheiros agrónomos e como são um bando de hippies. E tu?
- Começou mal, terminou pior. Ainda no bar, tentou convencer-me a comprar um descapotável amarelo e eu só pensava na melhor forma de me livrar dele.
- Uma merda, portanto.
- Pois...
- Então... E agora? Vamos foder?
- Parece-me bem.

ela chupa, eu tweeto

Passei o dia com vontade de foder, o que não é novidade nenhuma, mas o corpo não deixou. Uma estranha doença que aparece nesta altura do ano, e à qual dão o excêntrico nome de gripe, deixou-me virado do avesso. Ainda assim decidi fazer disparates. Cansado de brincar com a gaita, virei-me para o espaço onde se diz o maior número de barbaridades por metro quadrado: o twitter. Pois é meus amigos, deu-me para as coisas curtas. Logo eu que tenho o coiso comprido. Ficam avisados: na vida real apanham com o pau, em twitter.com/AventurasHC apanham com piupius.

Eros dixit #54

Tenho andado a papar uma intelectual de esquerda que vive no lado direito do rio. Estar com ela é quase sempre uma decepção. Especialmente porque tenho que a ouvir falar do ópio do povo e o caralho que a foda antes de lhe enfiar a foice e o martelo no cu. No outro dia, no entanto, disse-me esta verdadeira pérola do pinanço: "A diferença entre sexo e amor é que o sexo alivia a tensão e o amor causa tensão."

uma razão para dar uma à tarde

Precisou apenas de 1 razão (em forma de foto e de mamilo) para me deixar teso que nem um cepo de carvalho português, que, como sabem, é madeira dura e maleável como o pau que uso como ornamento entre as pernas. Já eu tive que lhe dar 10 razões para pinarmos à tarde:

1. Não há nada melhor do que sentir que poderias estar a trabalhar, mas, em vez disso, estás a dar uma.
2. Acabaste de almoçar e quando acabares de foder já é quase hora de repetir a dose, mas desta vez uma morcela com laranja porque o almoço foi levezinho e a queca deu-te cá uma fome...
3. Se adormeceres, não acordas de madrugada, confusa e irritada por interromper o teu sono de beleza.
5. Podes passar o resto do dia nua.
6. Podes passar a tarde a atormentar-me, a negar-me o orgasmo durante 1 hora, até que, quando finalmente me permitires vir, faço-o de forma tão explosiva que me sinto desmaiar.
7. Podes gritar à vontade, porque os vizinhos de cima estão a trabalhar.
8. Posso espancar-te à vontade, porque os vizinhos do lado estão a trabalhar.
9. Podes ver a Anatomia de Grey depois de eu adormecer.
10. Podes admirar o meu caralho em descanso depois de eu adormecer.

Cantigas do bandido #10

Quando vi aquele rabo redondo, imaginei como seria agradável ouvir o som dos meus colhões a bater-lhe nas bochechas do cu. Mas como sou um gajo culto e tenho os meus momentos de circunspecção, lembrei-me de um poema do Carlos Drummond de Andrade sobre o poder da peida:

A bunda, que engraçada.
Está sempre sorrindo, nunca é trágica.
Não lhe importa o que vai
pela frente do corpo. A bunda basta-se.
Existe algo mais? Talvez os seios.
Ora – murmura a bunda – esses garotos
ainda lhes falta muito que estudar.
A bunda são duas luas gêmeas
em rotundo meneio. Anda por si
na cadência mimosa, no milagre
de ser duas em uma, plenamente.
A bunda se diverte
Por conta própria. E ama.
Na cama agita-se. Montanhas
Avolumam-se, descem. Ondas batendo
Numa praia infinita.
Lá vai sorrindo a bunda. Vai feliz
Na carícia de ser e balançar.
Esferas harmoniosas sobre o caos.
A bunda é a bunda,
Redunda.

queca maniaco-compulsiva

Estava fodido com a vida e folheava o jornal. Parei nos classificados e ri-me. Imaginei o que seria um bom anúncio:

"Quero que estejas no meu apartamento às 19h. Não é as 18h55. Também não é às 19h05. Seguimos depois para o Bica do Sapato e pedes 2 Bloody Mary. Em islandês. Jantamos no Gambrinus. Não quero caviar. Prefiro uns croquetes com mostarda inglesa. Mas se não for da Colman's, mandas para trás. Quando regressarmos a minha casa, dás-me um beijo antes de entrar. Não podes tocar-me com as mãos, mas vais elogiar o meu decote e usar pelo menos 3 palavrões. No quarto, quero que dobres a minha roupa, que eu coloco-a no armário. Quando te baixar as cuecas azuis, tens que o pôr de pé em menos de 10 segundos. Vais sentar-te na borda da cama para eu chupar-te durante 5 minutos. Nem mais um segundo. Podes então foder-me por trás enquanto esfregas o meu clítoris com o indicador esquerdo. Três minutos depois, vou cavalgar-te até te vires. Mas só depois do meu orgasmo. Quando saíres, envias-me uma mensagem a dizer como foi fantástico. No dia seguinte, mandas-me nova mensagem e chamas-me um nome feio. Puta é que não. Se estiveres interessado, responde-me até às 7 da manhã de amanhã. Só aceito respostas com fotos do caralho."

Conversas da sarjeta #36

- Ajuda-me a meter as maçãs no saco de compras.
- Meter?! Meter?!?! O que se mete é o dedo no cu!
- Como é que é?
- Desculpa. Não queria ser ordinário. Estava só a tentar explicar-te que não usaste o verbo certo.
- Eu percebi. Mas fiquei a pensar se não devia pôr as maçãs no saco, enfiar os dedos na cona e meter o teu caralho no cu.

A tola que maltrata o tarolo

É tão tola, tão tola que usou a tola do tarolo como se fosse um palito. Ora, nem o meu tarolo é um palito, nem a tola do tarolo gosta de dentolas afiadas. Esclareçamos uma coisa: não há caralho que fique feliz com dentadinhas de amor. A não ser talvez pirocas masoquistas, mas essas até molas da roupa usam no prepúcio... Do que a cabeça de piça gosta é de línguas. E das experientes. Das que treinaram a adolescência toda a abocanhar bananas.

Incrivelmente, a tola não parecia nada estúpida. Digamos que é apenas inepta. Antes do encontro, enviou-me um mensagem que prometia festa da rija:
"Quero ouvir-te, sentir-te, provar-te quando te vieres. Quero ver o teu corpo contorcer-se, arquear-se, queixar-se de dores no exacto momento em que entras em mim. Quero conhecer os sons que fazes quando não aguentas mais. Quero sentir os teus dentes no meu ombro, as tuas unhas nas minhas costas e as minhas pernas a apertar-te enquanto grito o teu nome até que a minha voz desapareça e não haja mais nada a fazer a não ser abrir os olhos novamente."

Na hora de pinar, no entanto, foi o descalabro. Nem a cona era apertadinha como um canalha gosta, nem o cu estava disponível para receber pau, nem a boca sabia o que fazia. Segui, portanto, o sábio conselho de um sacana amigo meu:
"Se a gaja não sabe mamá-lo, enfia-o entre as mamas e obriga-a a bater-te uma punheta. E sabes como é que a espanholada deve acabar? Com um valente jacto em direcção à boca dela."

Curtas da semana #26

O que podia ser um golpe de sorte, tornou-se num verdadeiro filme de terror série B. Contrataram-me para trabalhar com umas hippies que acham que a agricultura é um campo de férias. Ou antes, um festival do género Woodstock, onde toda a gente rebola nua na lama.

Ganhei o euromilhões, certo? Errado. Saiu-me na rifa uma mão-cheia de mulheres com pêlos nas pernas e lã nos sovacos. Já devem estar a torcer o nariz: "Ó António, então com este frio como é que lhes viste a penugem?" Não vi. Adivinhei. Têm um tal buço debaixo do nariz que envergonhariam o Artur Jorge dos anos 80.

Não me interpretem mal. Até acho graça a conas com bem-apessoadas pentelheiras. Foge à monotonia da rata rapada para mais fácil acesso à racha rosada. Mas era mesmo necessário imitar a mulher barbuda do circo Chen?

Valeu-me a empregada campónia das meninas. Estava tão contente por ter um valente caralho por perto que não parou de esfregar a crica de contente.

Eros dixit #53

A minha tia Clotilde era uma pessoa sábia. Não tinha um tostão, vivia num casarão e nunca disse um palavrão. Lembro-me do dia em que me deu um iluminado conselho: "Percebe-se se uma mulher é uma senhora pela forma como se senta." Com as pernas bem abertas, depreendi eu...

se cuspires, fodo-te!

És das que engole ou das que cospe? Esta dúvida metafísica não vale um caralho. Aliás, estou-me cagando se a gaja gosta de papar porra como se fosse caviar ou se fica enojada com tal langonha e a escarra para o lado. É-me igual ao litro. Já para elas, é igual a 3 ou 4ml de um cocktail cremoso, espumoso e esbranquiçado de 200 milhões de espermatozóides e outros fluidos que, a crer na composição, vai lindamente com o cheeseburguer do almoço ou o bacalhau à brás dos jantar.

Como dizia, é-me indiferente que ela cuspa a coisa. No que eu estou verdadeiramente interessado é que a coisa saia. E que lhe faça bom proveito. Mas não desta vez. Passei tantos dias sem mijar fora do penico que, mal pus a mão na primeira goela capaz de engolir chicha grossa, perdi a noção. Fiquei cego. Escarafunchei-lhe a boca como se fosse o túnel do Marão e, quando percebi que ela ia deitar fora o leite de todo o meu vigor, disse o que nunca tinha dito a ninguém: "Se cuspires, fodo-te!"

Hoje é dia de dar coça ao coiso ou coisa #54

Há quem suba pelas paredes. Há quem se esfregue no que tem mais à mão. Há quem faça gato-sapato para acalmar o pito. Desta vez, encontrei uma que gosta de brincar ao cavalinho. Já me conhecem: não resisto a uma cona que pinga ao vislumbrar o membro equídeo que tenho entre as pernas.

a ressaca

Os últimos dias foram de grande sofrimento. Troquei os rabos firmes pelas rabanadas moles, as mamas tesas pelas tâmaras secas e os grelos encharcados pelas couves portuguesas ensopadas em azeite. Também mudei o aspecto do blog, mas isso foi o menor dos meus males.

A coisa regressou agora ao normal. Mas antes de voltar a molhar o pincel em cona alheia, deixem-me desabafar: eu quero é que as festas familiares se fodam! No outro dia, imaginem, tive que bater 5 sarapitolas seguidas com o simples propósito de esvaziar os colhões. Senti-me mais levezinho, mas o caralho ficou em carne viva. Já dizia um velho amigo meu: "A masturbação faz bem à alma, mas ninguém sabe o que fazer à nhanha."