Rapidinha sobre a mulher do presidente da junta

A cinquentona-que-se-recusa-a-envelhecer deu uma festa e convidou tudo o que é gente na aldeia inclusivamente o presidente da junta apesar de o odiar de morte que tem 3 porsches e gosta de papar tudo o que é mulher casada especialmente as feias mais feias do que a sua própria mulher que é uma febra do caralho e desatou a chamar-lhe filho da puta que gosta de mamar em cabritinhas e nem imagina os pares de cornos que tem na cabeça mas a meio da gritaria o presidente mandou-a pinar para outra freguesia e garantiu que tem 30 cadelas a querer lamber-lhe o osso apesar de andar com uma atravessada que o acusa de maricas em tudo o que é rede social só porque também dá cambalhotas com outro candidato à junta e não é que a mulher do presidente gritou que só gosta da dita dura e que ele não passa de um mole por isso virou a peida à confusão segredou-me o seu número de telefone que começa com 91 e termina com "quero sufocar-te a picha enquanto me fodes o cu".

Curtas da semana #5

Comi 2 tipos de cona: uma pachacha quente e uma pachacha tonta. A primeira pinou feita coelha, a segunda não sabia pinar.

A pachacha quente é rata requentada. Como-a de vez em quando e sabe-me como o vinho do Porto: quanto mais velha, melhor. É uma quarentona vintage, que é muito melhor do que zurrapa da nova.


A pachacha tonta é grelo que grita ao primeiro centímetro de pau que lhe entra pela cona acima. Não aguenta uma pinocada. Fica-se pela meia dose.

Despachei a tonta à tolada. Peço desculpa aos mais sensíveis, mas não sou gajo para me ficar pela metade.

Já a quente fez desaparecer a minha picha naquele pachacha num movimento poético. Vim-me com um gigantesco repuxo de porra, que ela sorveu até à última gota.

Afinal o Zé é manso


Conheci o Zé da Idalina, o capitão da GNR que passa o dia à porta da mercearia. Percebi que morre de medo que a namorada lhe ponha os palitos. Coitado do cornudo... Paguei-lhe uns copos e não demorou até soltar a língua.
- O que é que um gajo precisa para ser feliz? De um gaja que lhe diga "lindo menino" quando se esporra na mamas dela. Achas que sou um manso?
Engoli em seco.
- O que interessa o que eu acho? Aposto que gostas que ela te salte em cima...
- Foda-se, ca'bom! Depois deste copo, vamos às putas. Até nos pagam para as fodermos sem serem multadas.

Conversas da sarjeta #10

- E ele disse-me: "Estás a ver?" Respondi-lhe: "Estou a ver o quê, caralho?"
- Mas com sotaque do norte, certo? É que cá por cima um gajo usa palavrões como se fossem vírgulas.
- Foda-se! Não me conheces?
- Sempre me questionei: o sexo tem etiqueta?
- Claro que tem! Se não tivesse, era a puta da anarquia.
- Não percebo...
- No outro dia, por exemplo, estava a pinar com um gajo na cama dos pais dele. Tinha uma picha de merda, mas, como sabes, dou valor a um tipo que sabe usar o que tem... De repente, entra a mãe dele. Não revirou os olhos, nem sequer fez perguntas. Dirigiu-se calmamente à mesinha de maquilhagem, pôs rímel, eyeliner, tudo e mais um par de botas, como se não estívéssemos ali. Não está escrito, mas é da etiqueta: ignora a foda alheia.
- E fizeram alguma coisa?
- Foi do caralho! Apertei-o entre as minhas pernas, agarrei o edredon e enrolei-o como se fosse sushi. Ele fez-me vir só com os dedos a apertar-me o clítoris e eu fiz-lhe a vida negra, com o indicador enfiado no cu.

Hoje é dia de dar coça ao coiso ou coisa #22


Ela manteve-se em silêncio no cinema, mesmo quando enfiei a mão sob a saia dela. Não disse uma palavra quando lhe toquei a cona através das cuecas de algodão. Manteve-se em silêncio quando finalmente puxei aquele pequeno pedaço de pano para o lado. Já em casa, relembrei aquele encontro ocasional...

É nisto que eu sou boa

Adora provocar-me. Eu percebo-a. Com umas mamas assim, até eu teria essa tentação. É irresistível. A imagem, desta vez, veio com texto.


"Parei de tocar-me apenas para envolver o caralho dele com os meus lábios. Mais uma vez. Pela terceira vez. Arranhei-lhe as coxas com as unhas, provoquei-o com os dentes e, durante longos minutos, segurei-lhe o coiso na boca, enquanto os meus dedos fizeram o trabalho todo. Veio-se imediatamente. Esfreguei-lhe a picha a pingar na minha barriga, como se fosse uma tela. Lambi os lábios, beijei-o e sorri. Agradeceu-me quando, finalmente, recuperou a voz. Foi bom, respondi-lhe. É a única coisa em que sou verdadeiramente boa, expliquei. Virei as costas e pensei em ti. Eras tu que eu queria lamber."

Hoje é dia de dar coça ao coiso ou coisa #21

É nova e está sempre com fome. Depois de um flirt que mais parecia literatura de cordel, descobriu um profundo desejo de me agradar. Agora, quer dar-me o que eu quero. Precisamente o que eu quero. Exactamente quando eu quiser. Foi assim que começou a tocar-se: "Dás-me autorização para me vir?"

Curtas da semana #4

Esta teve o descaramento de dizer que eu não estava a fazer um bom trabalho. Respondi-lhe que não pinava a la carte. Para isso tinha que contratar um profissional. Era à minha maneira ou não era de maneira nenhuma.

Tinha o rabo em forma de coração. Senti tanto amor pelo pacote que, ao esporrar-me, desenhei a seta de cupido.


Acordei às 3 da manhã com o tesão do mijo. Fiquei tão feliz com o tamanho do berimbau que tive que lhe agradecer em forma de punheta. Afinal, é uma forma de renovar a porra e na manhã seguinte tinha uma estagiária de primeira classe para papar. Não podia dar-lhe leite fora de validade...

A estagiária desfez-se em orgasmos múltiplos. Guinchou de tal forma que tive medo que me arrancasse a picha. Ainda sugeriu levá-lo para casa para brincar com ele sempre que quisesse.

Conheci a moça que está a deixar a aldeia em polvorosa. É burra que nem uma porta, mas tem porte de amazona e uma prateleira de arrancar olhos. É uma abrólhosdocaralho.

Pinar é poder

Tudo no mundo é sobre sexo excepto o sexo. O sexo é sobre poder. É um disparate, não é? Foi exactamente isso que eu pensei quando a gaja soltou esta frase. Pinar é sobre autoridade. Cumcaralho! Dar uma trancada é sobre dominação. Esta fanfarronice a la 40 sombras do ricaço-com-a-mania-que-sabe-dar-uns-tautaus já enjoa. Disse-lhe das boas: "Daqui a pouco vais explicar-me que me conheces de uma vida passada e que andas com os chakras desalinhados..." Escusado será dizer que me mandou dar uma volta ao bilhar grande, levou a bilha dali para fora e eu fiquei sozinho a jogar bilhar de bolso.


Lembrei-me mais tarde de um episódio que tem alguma relação com este casamento entre o sexo e o poder. Andava na faculdade, passava os dias na boa-vai-ela, a beber copos e a sacar ratas. Quantas mais melhor. Acabei a noite numa casa que não conhecia, com a gaita morta de fome e 2 gajas mortinhas por apanhar com a verga esfaimada. Fiz-me de parvo...

- Então meninas, estão prontas?
- Prontas para quê?
- Prontas para saber quem consegue vir-se primeiro e, portanto, quem vai ser fodida hoje e quem vai ficar a chuchar no dedo.
- Só podes estar a gozar.
- É simples. Vão sentar-se no sofá, a olhar uma para a outra, enquanto se masturbam. A primeira a vir-se tem direito a pau. A outra... A outra logo decido o que fazer com ela.
Infelizmente, ganhou a mais feia. A outra, que tinha pernas que nunca mais acabavam, amuou e só desemburrou no dia seguinte, quando a papei à canzana, enquanto a feia lhe lambia a cona.

Conversas da sarjeta #9

- Sabes porque é que fodemos? Fodemos porque estamos fodidos. Sentimos-nos fodidos. Com raiva. Sujos. Percebes o que estou a dizer? Ui... Dói!
- Não percebo a ponta de um corno.
- Desculpa querido. Queres que fale um pouquinho mais devagar? Compreensão não é propriamente o teu forte. Dói, caralho!
- Já a ironia é claramente o teu forte. A ironia e este cuzinho de levantar mortos.
- Idiota! Foda-se, continua a doer!
- As coleguinhas do trabalho acham que és uma oferecida, é isso chérie?
- Sou promíscua porque me sinto incompreendida. Dá para perceber? Por favor diz-me que percebes... Cumcaralho, dói que se farta!
- Cala-te um bocadinho! Só o suficiente para te papar esse cu como deve ser. Ainda não entrou nem metade e já te dói?
- Não aguento mais! Puta que pariu!
- Aguentas tudo chérie. Pensa nas beatas do teu trabalho de merda que te deixam fodida. Sente a raiva. Linda menina.

Blogger convidado #2 - Recebo-te dentro de mim


Vou abraçar com as minhas mãos 
Esse caralho latejante 
Perdido e descontrolado 
Neste desejo escaldante 
Entre as minhas pernas mora 
O pedaço de carne que desejas 
Entre a urgência que não se quer demora 
E a cama onde me deitas 
De corpo inquieto 
E em gemido constante 
Recebo-te dentro de mim 
Já com ele vibrante 
Agarras-me os cabelos 
E fodes-me como um louco
Neste pedaço de céu 
Que é o teu no meu corpo 
Suplico entre um grito e o teu nome 
Que te escorras sobre mim 
Me revires as entranhas 
E me faças vir assim.

Hoje é dia de dar coça ao coiso ou coisa #20

Todos os domingos é um gajo diferente. Há 15 dias era um tipo estranho, de cabelo roxo, que serve pipocas e cachorros-quentes no cinema. A semana passada foi um personal trainer bronzeadíssimo do ginásio dela. Esta semana? Esta semana foi diferente. Uma mulher. Pernas que nunca mais acabam, cabelos compridos, mamas pequenas... Foi o seu melhor orgasmo de sempre.

Curtas da semana #3

Voltei a beber. Fodo menos, mas fodo melhor. Provavelmente o álcool sobe-me à cabeça do mastro.

A menina do super disse-me que sou uma jóia de moço. Não me conhece de lado nenhum, mas deve ter ficado excitada pela forma como me viu pegar na linguiça. Expliquei-lhe: ´"É só para dar sabor às favas." Quando virou costas, percebi que tinha perdido um pacote de primeira.

Na caixa do super, quis passar à frente de uma quarentona com maquilhagem-que-deus-me-valha. "É só uma linguiça", pedinchei. Não tive sorte. Deu-me para trás. E nem pediu que lhe desse por trás. Que triste vida a minha.

Foi bonito o que a farmacêutica me disse: "Eu trato-lhe da tosse!" Imagino que a Ordem dos ditos, os farmacêuticos, não permitem que ela se envolva com os clientes. Mas como pertenço à Ordem dos sacanas, decidi tentar a sorte. Arranjou-me uma pomada para um fungo que, na verdade, não apanhei na ponta da picha. É ferida de guerra, justifiquei-me. Com um sorriso maroto, aconselhou-me a ser visto por um especialista. Perguntei-lhe: "A menina faz serviço ao domicílio?"


Repeti a cona do dia anterior. Tive a sensação de havia mais qualquer coisinha para esmiuçar naquele entrefolhos. Escarafunchei-a de tal forma que percebi que os guinchos dela deixam-me saudosista. Fazem lembrar a matança do porco.

Vem-te só mais uma vez

A cona pinga por todos os poros. Aperta-me o caralho com aquela intensidade de quem está a foder como se fosse a última vez. Os dedos dela deslizam entre a porra e o mel, ansiosos por encontrar, entre os seus lábios vaginais inchados, a pressão que ela precisa no clítoris. Estamos ensopados. Ela por dentro, eu por fora. Perdi a noção do número de vezes que nos viemos. Ela pede-me mais. Apenas mais uma vez. Enrola as pernas à minha cintura e agarra-me com força. Alça as ancas e inclina a pélvis para que a penetre mais fundo. Estou com o pau a latejar de tanta tesão.


“Só mais uma. Vem-te só mais uma vez”, volta a pedir-me. Sinto as coxas dela a tremer. O seu corpo parece ter entrado em choque, enquanto me puxa violentamente contra ela. Não se trata apenas de uma rata. É uma espécie de sanguessuga, que me aperta a cabeça do pau e usurpa cada gota do meu leite. Não aguento mais. Venho-me, novamente, em jatos quentes, que atingem violentamente o colo do útero. Mantenho-me dentro dela e sorrio ao sentir toda aquela inundação indolor. Sinto-me flutuar. Entro numa forma de dormência de quem parece ter tomado ácidos.

Volto à realidade e imploro rendição. Sussurro: “Fizemos muita porcaria!” Ela sorri, passa a mão pelo meu cabelo ensopado em suor, beija-me na face e, com voz de menina bem-comportada, responde: “Alguém tem que limpar isto.”

A peida que me leva à praia

Vejo-a muitas vezes. Está sempre no mesmo canto da praia, de papo para o sol e protegida do vento que chega do Norte. Tem sempre o mesmo biquíni. Tem um rosto bonito, aparentemente inocente. Não que essas duas características estejam necessariamente juntas, mas às vezes acontece. E quando acontece, o melhor é proteger o escroto de espasmos incontroláveis.

Tem mamas grandes, sempre tensas e tesas naquele fato de banho florido, colorido e imutável. Na verdade, são maiores do que deveriam ser. Possivelmente, grandes demais para o seu tamanho. É pequena e, como tal, fica atrapalhada com prateleira tão volumosa. O cabelo é castanho, quase preto, e usa sempre um desses rabos de cavalo altos, que, imagino, trata-se de uma forma de comunicação sobre a sua forma favorita de foder.


Mas o que me faz olhar para ela fixamente é o rabo. É simplesmente insano. Que traseiro! Foda-se! É um cu-do-caralho!

Curtas da semana #2

Perdi a conta às punhetas que bati esta semana. Não que ande a contá-las, mas isto de esgalhar a torto e a direito é uma porra. É que a coisa deixa marcas por onde quer que passe.

A Sofia não se deixa foder. Prefere sentar-se sobre a minha perna e cavalgá-la – a perna, não a picha, o que é uma pena - até se esvair em mel. Só falta relinchar.

Fizeram-me um broche enquanto conduzia. Não correu bem: a tipa engasgou-se quando guinei à direita e quase me arrancou a cabeça do mangalho. Fiquei com os olhos em bico, arrependido por não ter virado à esquerda.


Continuo sem tocar em álcool. Pensei que encontraria a felicidade em pequenas coisas como esta, mas percebo agora que fico muito mais feliz com as grandes coisas da vida, como por exemplo gajas oferecidas.

Estou obcecado com a nova menina dos correios. Usa sempre uns decotes de arrebitar pichas murchas. O problema é que tem uma tromba de fugir. Mas quem é que lhe olha para a cara? Talvez o carteiro, que já foi apanhado com a boca no baixo ventre do vizinho.

Conversas da sarjeta #8

- Não que eu goste particularmente de me vir. É uma coisa porca. É ordinário. Percebes onde quero chegar?
- Não, não percebo. Acho que não sou o público certo para ti. Sou um badalhoco. Um gajo desprezível. Vil.
- Ai sim? Diz-me que coisas horríveis gostavas de me fazer.
- Vou foder essa tua bela boca até te engasgares. Vou entrar nesse teu cu apertado enquanto te agarro pelo pescoço. Vou enfiar o punho nessa rata tonta até gritares por piedade.
- Hmmmmm…
- És apenas uma cona reles para eu usar como quiser, não és?
- És indecente. Fode-me!

Estou com o período. Importa-se?

Decidi passar uns dias sem beber. Os ingleses chamam cold turkey à coisa, que mais não é do que fazer algo sem preparação. Um perfeito disparate, como podem imaginar, mas eu não resisto a disparates destes. A expressão anglo-saxónica soa bem mas não reflete o pesadelo por que estou a passar. O facto é que, se não bebo, fodo. A torto e a direito. Da mesma forma, se não fodo, bebo. Às goladas. Nunca passei pela abstinência total, talvez porque é assim que imagino o inferno. Deve ser vício de boca, que é uma adição como outra qualquer.

Neste período de dolorosa viagem às profundezas da terra, a filha da padeira, que é agora a assistente da minha mulher, encostou-me à parede. Agarrou-me a mão e passou-a entre as suas pernas. Sussurou: “Estou tão molhada. Quer sentir?” Fez beicinho: “Estou com o período. Importa-se?” Alguém tinha que comprovar que aquela cona, que me atormentava durante semanas, estava ensanguentada. E havia alguém melhor qualificado do que eu?


Fiquei tão excitado que o caralho deve ter crescido uns 3 ou 5 centímetros mais do que o habitual. Decidi acabar com o sofrimento e papar-lhe a rata pela porta das traseiras.