Conversas da sarjeta #35


- Se pudesses ir para a cama com alguém famoso, quem escolherias?
- Nunca pensei nisso. Não é coisa que me passe pela cabeça.
- Imagino... Neste momento, a tua cabeça está a nadar em álcool.
- Não sejas idiota.
- A sério. Não há ninguém?
- Estão todos mortos.
- Pinar com um morto não parece coisa boa...
- Estás a ser ridículo.
- Eu dava uma grandessíssima foda à Scarlett Johansson. E deixava a Monica Bellucci fazer-me o que ela quisesse.
- Nã... Não gosto de estrelas. Acho que dão muito trabalho. Preferia dormir com um porteiro. Ou um enfermeiro.
- E comigo?
- Só se a tua mulher deixar.

Curtas da semana #25

Dei uma trancada mal dada. Não que eu seja maljeitoso na arte de fornicar ou que ela seja mal-fodida. Foi apenas um acaso: dei um mau jeito no exacto momento em que enfiava o cacete entre dois firmes glúteos.

Mas ainda que o mal-estar me tivesse deixado de mau humor, não permiti que o lombo, momentaneamente tolhido pela idade, interferisse com o entusiasmo da jovem febra que tinha à minha frente.


Não, não deixei de pinar. Mudei de hábitos: muita pinga, muito paracetamol e gajas que gostem de ficar por cima. De resto, tudo na mesma: belíssimos arraiais de foda.

Estou basicamente a seguir o conselho do médico, que me receitou uma dieta ligeira. Agora, meus amigos, e até passar a agonia dorsal, vou só comer sopeiras.

quero ter a boca cheia de ti


O dia começou com uma promessa de queca. Estava nu na cama, à espera que a minha mulher chegasse a casa, quando recebi uma mensagem da Suzete:
- Tenho saudades tuas! Quero conhecer esse teu caralho de cor.
Como provavelmente já perceberam, tenho uma tendência natural para ficar de pau feito à mais pequena insinuação de berlaitada. Por isso, tive dificuldades em aguentar a coisa quando recebi a segunda mensagem:
- Quero sentir o teu sabor. Quero receber o teu leite morno.
A minha cabeça, que fantasiava com aquela cona gulosa, estava a levar a melhor. Apertei a picha com força, deitei-me de costas, passarinhei pelo quarto... Nada funcionava. Ficava perto de me esporrar sempre que ouvia o toque do telemóvel. À terceira mensagem, que vinha com imagem, não aguentei:
- Quero ter a boca cheia de ti!

consolado na consoada

- Vamos fazer isto até janeiro.
- Fazer o quê? Estamos apenas a beijar-nos. Nunca faria nada mais do que isso contigo.
- Mas és tão bonita.
- Mal te conheço. Além disso, não tens preservativos.


- Hmmm... Sabes tão bem.
- Sabe-te bem porque provavelmente já fizeste isto centenas de vezes. És uma cabra, não és?
- Não. Sou uma menina bem-comportada. Só fodo com homens que gosto. Bem... a maior parte das vezes.
- És uma vadia!
- Sua besta!
- Cadela!
- Cabrão!

sexo sem nexo


Não conheço nada melhor do que mijar no campo.
Sacar do coiso e deixar a coisa sair.
Não importa se levantámos a tampa da sanita (porque não a há) ou se pingámos o chão.
...
Pensando melhor, há algo melhor do que mijar no campo:
mijar fora do penico.
Que é basicamente o que eu faço aqui no campo.
De vez em quando planto batatas, apanho umas couves, alimento umas galinhas e faço uma pinga do caralho.
Mas grande parte do tempo passo-o a pular a cerca.
Que é o mesmo que:
Micto fora do penico.
Ou seja:
Fodo tudo o que é o rabo de saia.
Também como grelos, que é coisa que abunda aqui no campo.
Grelo de couve, grelo de nabo e grelo de cona.
...
No outro dia, mijei no prado que semeei em setembro.
Não, não urinei. Copulei.
Mijei fora do penico.
Mas antes do coito, brinquei com os pomos da pequena.
As mamas eram tão grandes que baloiçavam quando, a caminho do prado, levava um pé à frente do outro.
Também baloiçavam enquanto levava por trás, mas isso acontece a todas.
...
Agora, se me dão licença, vou sentar-me à lareira tentar perceber o sentido do que acabei de escrever.
Também vou acabar com a garrafa de bourbon.
Feliz Natal!

Cantigas do bandido #9

Estou sem paciência para vos contar histórias dos pipis que têm passado por este vosso amado caralho. É Natal, as moças querem que lhes dê a última foda do ano e, por isso, estou um caco. Deixo-vos com um trecho de um poema do brasileiro Bernardo Guimarães e vou ali cair nos braços de Morfeu.


Vinde, ó putas e donzelas,
vinde abrir as vossas pernas
ao meu tremendo marzapo,
que a todas, feias ou belas,
com caralhadas eternas
porei as cricas em trapo...
Graças ao santo elixir
que herdei do pajé bandalho,
vai hoje ficar em pé
o meu cansado caralho!

pediu-me para a castigar

Queria que a chamasse de bonequinha. Queria que a tratasse como um brinquedo sexual. Que a fodesse como se fosse uma menina obediente que tira as cuecas encharcadas quando lhe mandam. Uma menina doce que lança um sorriso malandro e balança o traseiro se estiver alguém a observá-la. Uma menina dócil que lambe os dedos e esfrega o grelo com vigor até soltar gemidos que atravessem as paredes do apartamento minúsculo. Uma menina desesperada por ter o caralho nas mãos.

Logo ela, que nunca foi mansa. Por isso, pediu-me para a castigar. "Espanca-me! Por favor, bate-me! É o teu presente de Natal", disse.


Não fui capaz. Expliquei-lhe que não gosto de fodas-fantoche.

Conversas da sarjeta #34


- Quantas conas já comeste?
- Não sei... Não consigo contá-las.
- És um porco!
- O que é que te deu?
- Aposto que comes qualquer coisinha que te caia no colo. Tenta não comer nenhuma rata no caminho para casa.
- Sentes-te melhor agora que desabafaste?
- Fico sempre fodida nesta altura do ano.
- Ajudava se te comesse a cona?
- Não. Mas podes comer de qualquer maneira. Cabrão!

se eu pimba, elas pumba

Nunca tinha dito coisa tão feia. É tão pindérico o piropo que me fez estremecer de pavor. Será que me tornei num campónio a cheirar a bosta? Não há desculpa. Nem mesmo a poderosíssima vontade de lhe partir a bilha. Nem sequer o desejo de ficar de barriga cheia e colhões vazios. Não, não queria lançar-lhe apenas uma pequena esguichadela na boca. Era muito mais do que isso. Queria escarafunchar-lhe a crica (ou o cu, se fosse essa a sua vontade) à nabada.


O curioso é que a coisa funcionou. Por isso, tenho que largar esta snobeira tola e passar a atacar as gajas com as tiradas mais pimba que houver. Desta vez, saquei-a com a seguinte imbecilidade:
- Querida, vou abrir-te as pernas e mostrar-te a melhor forma de queimar calorias.
Da próxima vez, vou descer ainda mais baixo. O que acham disto?
- Ó jeitosa, és mais apertadinha do que os rebites de um submarino.

orgasmo forçado

Esta mulher é surpreendente. Vive num mundo de faz de conta. O que lhe vale é que faz da cona um trunfo precioso no mundo cão onde trabalha. Eu sei que alguns dizem que ela subiu na horizontal. Mas isso é dor de corno. Papem-lhe a rata como eu papei e vão ver que não querem papar outra coisa.

Desta vez, enviou-me um email surreal:

"Quero ver um homem a ser ordenhado como uma vaca até se esporrar. Contemplá-lo a esvair-se em porra. Ser-lhe retirado todo o leite que ele sabia que estava dentro dele e ainda um extra que ele nem sequer imaginava que tinha naqueles colhões. Fico feliz quando imagino um tipo a morder o lábio, concentrado noutra coisa qualquer, de forma a evitar o orgasmo. Imagino-o a ser obrigado a vir-se, ao mesmo tempo que é ordenado a não o fazer.


Um orgasmo forçado é fascinante, não achas? E nem sequer sou dominadora. Mas a ideia de manejar um caralho enquanto o gajo estremece e implora que não o faça parece ser algo difícil de realizar. Teria que sair da minha zona de conforto. Teria que mudar esta minha forma naturalmente submissa de encarar o sexo. Ir para um lugar onde nunca estive. Adoro a ideia de obrigar um homem a gozar, mas não sei se gosto da ideia de ter que fingir que sou outra pessoa. Estou obcecada com esta fantasia."

Conversas da sarjeta #33


- Porque caralho me apertaste os tomates?
- Porque sim. Há tanto tempo que não passávamos a noite juntos.
- Agora deu-te para sentimentalismos?
- Estavas a contorcer-te. Só queria sentir-me mais próxima de ti.
- E achas que fico mais próximo de ti se acordar contigo a brincar com as minhas bolas?
- Não sabia que estavas a dormir.
- E se fosse ao contrário? E se te acordasse enfiando um par de dedos na cona?
- Eu gostava.
- Puta!

Curtas da semana #24

A tempestade Ana foi apenas uma borrasca, meus amigos. Um aguaceiro. A verdadeira Ana, que faz espanholadas de rebimba o malho, foi um ciclone tropical. A cona dela entrou em êxtase tal que só por sorte não me levou a pentelheira a passear no rio Minho.

Quando finalmente se acalmou, levou a mão ao peito, como fazem quando se canta o hino, e gritou: "Vergalho valente!" Respondi-lhe no mesmo tom: "Levantai-o hoje de novo!"


Andei de pau feito o mês inteirinho com a prateleira empinada da nova vizinha. Quando finalmente a convenci a largar aquelas roupas de sopeira, dei de caras com as mamas mais reles da última década. Acham que posso processar a Triumph?

Fiquei com vontade de comer rata prenha. Têm glândulas mamárias inchadíssimas e as hormonas aos saltos. Algumas nem sequer são fodidas como deve ser porque o pai da criança tem medo de magoar o infante. Ele há cada idiota!

Sonhei que me faziam um broche. Acordei a meio, com vontade de mijar. Voltei a adormecer e sonhei que estava a mijar. Acordei a meio e pedi-lhe que me fizesse um broche.

Cantigas do bandido #8

A tempestade que aí vem deu-me vontade de comer a Ana. Sabem como a convenci? Com a conversa fiada de sempre...


Viste o que aconteceu aos bonecos de Estremoz?
Até os finíssimos cavalheiros da Unesco
Reconheceram que aquele barro, c'um mil cornos,
É muito mais do que apenas pitoresco.

Imagina que tinham visto um pau assim
Como aquele que tens levado à boca.
Sabes que é melhor do que salgado amendoim,
Dá-te leite morno, desliza nessa estreita toca.

Diz-lhe que aqueles bonecos que saíram dos baús
São fezes comparados com o teu rei dos paus.

por favor, não te venhas dentro de mim

Quando finalmente o caralho desapareceu entre aquelas coxas, já ela me mordia o ombro de tanta tesão. Sussurou qualquer coisa incompreensível ao meu ouvido. Eu sentia-me no paraíso. Tinha uma rata inacreditavelmente apertada e, por isso, não conseguiria parar de foder mesmo que quisesse. Agarrei-lhe os braços acima da cabeça enquanto sentia o pau a deslizar dentro e fora dela. Quanto mais rápidas eram as estocadas, mais ela esperneava.

- Com mais força!
Disse-o tão baixinho que mal a ouvi. Cravei as unhas no rabo dela e enfiei ainda mais fundo. Levantei-lhe umas das pernas contra o peito e continuei a perfurar aquela cona estreita. Ela mantinha os olhos fechados e a boca aberta. A certa altura, tentou escapar. Agarrei-a pelos cabelos e sussurrei:
- Já não há volta a dar. És minha!
Ela percebeu que estava quase a terminar.
- Por favor, não te venhas dentro de mim!

a capitalista do caralho

Amoleceu-se-me o coração e endureceu-se-me o pau quando recebi o convite de uma leitora para uma trancada sem exemplo. Só uma, dizia ela. Isso é perfeito, pensei eu, que já criei laços suficientes para levar o resto da minha vida a sorrir. Uma queca por curiosidade, acrescentava ela, desconhecendo que foi a dita (a curiosidade não a queca) que matou o gato.

Lembrei-me imediatamente do que uma amiga me confidenciou há uns anos: "As mulheres são umas capitalistas do caralho. Sabem que o caralho que mais fode é o caralho melhor preparado." Parece que esta interessada leitora é uma dessas capitalistas. E eu, que sou um liberal do caralho, deixei-a escolher o tipo de foda. Cona, cu ou mamas?, perguntei. Respondeu-me com uma imagem...


Também podes surpreender-me e enviar-me coisas badalhocas. Fala comigo aqui.

Conversas da sarjeta #32


- Se me rasgares a camisa e me empurrares para a cama, deixo-te foder-me como tu gostas: à bruta.
- Não sei se isso é boa ideia...
- Ficaste com medo?
- O teu marido está quase a chegar e não vai gostar de te ver toda rasgada.
- Tenho uma condição: eu vou implorar que pares, mas quero que me fodas de qualquer maneira. Diga o que disser.

um vestido erguido, ela vergada e eu dentro dela

[continuação]

- Ainda bem que estou a vestir algo que pode ser levantado.
Mal a ouvi. Não conseguia pensar em mais nada. Queria desesperadamente papar o que estava debaixo do vestido.
- E estás a vestir algo que pode ser afastado para o lado?
Ela corou e acenou com a cabeça. Era o sim-bora-pinar de que eu estava à espera. Já não precisávamos de conversar. Além disso, tínhamos pressa. E uma teoria para testar: haveria tempo de dar uma antes que o marido dela chegasse?


Encostei-a à parede. Deslizei as mãos nas costas das coxas dela até agarrar-lhe o robusto rabo. Era verdade: estava a vestir algo que podia ser levantado. Não era tarefa fácil encarar aquela tranca rechonchuda sem me lembrar da altura em que éramos jovens e brincávamos no carro às escuras. Quando apertei o meu caralho entre as bochechas traseiras, ela vergou-se. Inclinou-se para a frente para que eu pudesse deslizar o pedaço de tecido que separava o pinto da gaiola. Pus-me em pontas dos pés e entrei nela num só movimento. Agarrei-me às ancas para não cair e rapidamente nos esquecemos que, a qualquer momento, podíamos ser interrompidos por um cornudo.

Rimo-nos, porque não era fácil a posição. Gememos, porque era deliciosa a sensação. E gozámos, porque era uma coisa linda. Eram 3 camadas perfeitas: um vestido erguido, um corpo inclinado e eu dentro dela. Não me recordo quanto tempo estivemos assim, mas isso pouco importa. Talvez um dia destes possamos repetir a cena numa cama ou num sofá. Talvez haja um hotel no nosso futuro ou mesmo o banco de trás de um táxi.

Curtas da semana #23

Sabem aquelas gajas com cara de cu? Feias como o caralho que as foda e com ar de enjoadas que dá vontade de as encher de porra até ao córtex pré-frontal. Conhecem o tipo? Pois bem, conheci duas do género nos últimos dias.


A uma delas fui-lhe à cona. Assim não corria o risco de confundir o cu com a cara e a cara com o cu.

À outra não fui a lado nenhum. Começou a falar nas fases da lua, horóscopo chinês e outros assuntos esotéricos. Foi tão aborrecida que me deixou com a picha invertida. Acho mesmo que fiquei com o orifício da uretra encostado ao escroto.

Estive mesmo para lhe foder as beiças, mas seria uma perda de tempo transformar aquela cara de cu no trambolho que ela já é.

crica sopeira deixa-me o nabo a abanar

Vi-a pela primeira vez num jogo dos júniores aqui da terrinha. Ou antes, ouvi-a, porque ela guinchava mais do que qualquer outra mamã deliciada com os dotes futebolísticos dos filhos bexigosos. E quanto mais ela guinchava, mais o meu caralho inchava. Imaginava-a na cama, de pernas escanchadas, a segregar langonha daquele pito inquieto. Imaginava-me a perfurar aquela rata ruidosa. Naqueles 90 minutos de mau futebol, prometi a mim próprio que enfiaria o meu nabo naquela crica sopeira. Aquela mulher estridente tinha que ser minha. Desse por onde desse. E se desse no cu, melhor.


Eu sei que o campo de futebol não é o melhor local de engate, ao contrário da missa, onde o próprio padre nos dá permissão para beijar a rameira mais próxima. Por isso, tive que adoptar uma estratégia pouco ortodoxa. Ao intervalo, segui-a até à barraca de cachorros quentes, sandes de courato, café medíocre e minis para homens de barba rija e dei-lhe o meu cartão de visita. "Tem aí um verdadeiro craque", menti. "Mas se ele não estiver interessado em futebol, pode perfeitamente vir trabalhar para mim."

Ligou-me no dia seguinte, estridente como no campo de futebol, o que me deixou com o caralho a abanar de tesão. Afinal, era ela que queria trabalhar para mim. Ele há gajos com sorte, não é?

fode-me como se eu fosse a minha irmã


- Vá lá, chama-me Sofia enquanto me fodes.
Foi o suficiente para me deixar duro e sem fôlego. A pingar. E nem sequer estava dentro dela. Ainda abanei a cabeça, mas tinha chegado ao ponto de não-retorno. Ela sabia que me tinha agarrado pelos tomates.
- Diz! Diz o nome dela. Fode-a!
"Foda-se!", gritei, enquanto a empurrava para a cama e me enfiava naquela cona, que já não sabia se era da Natália, se da irmã dela, Sofia. Fechei os olhos e ela tentou acalmar-me. Tocou-me suavemente e beijou-me no ombro. De repente, era uma pessoa diferente. A Natália não é um doce. Nunca foi...
Finalmente sussurrei:
- Sofia...

Conversas da sarjeta #31


- Acho que ficavas mais bem servido com ela.
- Com quem?
- Com a minha irmã. Ela tratava-te melhor e vocês têm mais coisas em comum.
- Mas eu não quero a Sofia, quero-te a ti!
- Não queres fodê-la?
- Não diria que não...
- Acho que devias fodê-la.
- Não me parece que ela queira pinar comigo. Além disso, já estou na cama contigo e...
- E se eu fizesse de conta que era a Sofia?

Curtas da semana #22

Andei 2 dias a armazenar porra só para esta gaja. E ela, que percebe da poda como poucas, deixou que a minha cepa trabalhasse a pensar apenas no seu próprio gozo.

Como é cientista (e badalhoca quando chega a hora do pinanço), elogiou a descarga como se fosse um processo químico de excelência: "Ui, que esmegma tão quentinho!"


Como me transformo em bronco na altura de saltar da cama e regressar à vida real, grunhi qualquer coisa como isto: "Queres apanhar com estes 500g de chicha grossa na testa, para ver se ainda sai um pouco mais deste fluído ejaculatório?"

Educadamente, a rapariga mandou-me dar uma volta ao bilhar grande, mas eu preferi papar a bilha da minha vizinha, cujo marido é conhecido como o Tozé-Punhetas. Parece que o senhor anda sempre agarrado à picha. Só não sabe onde a há-de meter. Na mulher não mete, que ela tem a coisa apertadinha apertadinha.

o telefone faz-me salivar

Passei as segundas 24 horas das 48 de deboche com a Sofia. Porque percebi que ela era mais do que uma brochista. Era uma contadora de estórias de primeiríssima qualidade. Além disso, tem um clítoris tão bem-apessoado que enrijece qualquer caralho mal-amanhado. O que se segue foi contado por ela enquanto eu passeava os dedos e a língua naquele grelo...


"Durante 1 ano da minha vida, acordei sempre com a mesma frase:
- Bom dia bebé!
Era a voz do João ao telefone que, nesses 12 meses, me fazia sorrir de manhã. Durante esse ano, só consegui masturbar-me com ele. Na maioria das vezes, era ele que me dizia como me tocar.
- Aperta um mamilo.
- Quero que ponhas um dedo na cona.
- Esfrega esse clítoris.
Como o cão de Pavlov, sempre que o telefone tocava, salivava. Só começava a tocar-me quando ele me dava permissão. Precisava daquelas palavras de orientação para me vir. Precisava de seguir as suas ordens.
Às vezes, raramente, era ele que se masturbava. Ele falava, eu ouvia. Não fazia ideia do que ele estava a fazer até sentir aquele embargo na voz. De vez em quando, incapaz de reprimir o orgasmo, deixava escapar um gemido. Desligava sempre da mesma forma:
- Agora já me sinto melhor.
Um dia, um ano depois do primeiro telefonema, o João foi até lá casa. Foi a primeira vez que nos vimos pessoalmente. Estranhamente, não conseguimos tocar-nos. Precisávamos da distância que o telemóvel nos proporcionava para sentirmos intimidade. Consegues perceber?
Hoje, já não nos telefonamos. Também não me masturbo. Nem sequer sinto falta daquele 'bom dia bebé'. Mas há alturas em que o telefone toca e sinto-me derreter. Relaxar. O meu corpo reage e sinto-me entrar num lugar familiar e especial."

Cantigas do bandido #7

Estou ainda a recuperar das 48 horas de deboche. Deve ser da idade... Decidi, por isso, sacar um poema de um brasileiro que não ligava um caralho à métrica. Gozem!


Sem que eu pedisse, fizeste-me a graça
de magnificar meu membro.
Sem que eu esperasse, ficaste de joelhos
em posição devota.
O que passou não é passado morto.
Para sempre e um dia
o pênis recolhe a piedade osculante de tua boca.
Hoje não estás nem sei onde estarás,
na total impossibilidade de gesto ou comunicação.
Não te vejo não te escuto não te aperto
mas tua boca está presente, adorando.
Adorando.
Nunca pensei ter entre as coxas um deus.

de Carlos Drummond de Andrade

até ela se esvair em porra

Imagina que tens 48 horas para fazer o que te der na real gana. Tens 2 opções:
i) comes o máximo de serigaitas que conseguires
ii) ou papas a mais badalhoca de todas até ela se esvair em porra.
Ora, como tenho mais olhos do que barriga, escolhi uma solução intermédia:
iii) comer o máximo de gajas possível nas primeiras 24 horas e papar sem dó nem piedade a melhor delas nas segundas 24 horas.

O primeiro dia começou com a cabeleireira da aldeia. Ela queria fazer "amor devagarinho", mas eu estava com pressa para passar à cona seguinte. Ou seja, pinámos cada um para seu lado. Eu queria dobrá-la em dois e esgalhar o caralho naquele traseiro, ela insistia numa foda tricotada. Ficámos a meio caminho: eu a bombar-lhe o entrefolhos, ela a arranhar-me o costado na esperança que eu moderasse o ritmo. Saiu-lhe o tiro pela culatra e vim-me no exacto momento em que ela guinchava "aguenta só mais um bocadinho, seu cabrão".


A meio da manhã encontrei-me com a cinquentona que é uma máquina de foder. Com essa deu-me para a meiguice. Tinha que poupar porra para a pachacha seguinte. Além disso, ela já não vai para nova. Mamou-me o nabo com tanto carinho que até passei pelas brasas. Acordei com o coiso a latejar, mas tive que me conter porque ela queria que a fizesse vir à pancada. Do tautau resultou coisa boa: um valente orgasmo à cota e uma poupança de sémen aqui para o vosso amigo, que tinha mais uma rata para devorar.

O dia terminou com a brochista que não queria trair o marido emigrado em França. Tirando o facto de usar aqueles casacos compridos cheios de cornucópias e uns vestidos que se assemelham aos cortinados da avó, a Sofia é uma cona do caralho. Gosta de se fazer de difícil, o que me dá tusa-extra, fala pelos cotovelos e fica a pingar quando lhe aceno com a tromba que carrego a meio das pernas. A coisa com esta durou o tempo de um jogo de futebol com prolongamento e desempate por penáltis. É que estava enfeitiçado por aquele clítoris e não descansei até lhe dar a coça que o dito merece.

Agora que as conheces, consegues adivinhar qual delas é que papei nas 24 horas seguintes?