Curtas da semana #21

Meu amigos, esta semana foi santa. Não fiz um caralho, mas papei um par de chonas. Eram tão chocas as moças que bocejei uma mão-cheia de vezes antes de me esporrar.

A primeira era um bebé ao lado da outra. Tinha uma cona tão apertadinha que, ao enfiar o pau, fiquei com a sensação que estava a romper cu virgem. A meio da foda, aborrecido com a inacção da pequena, senti um estranho odor a novo. Claramente que havia partes daquele pipi que nunca tinham sido usados.

A outra era um dinossauro ao lado da primeira. Não era jurássica, mas lá chegará. Era uma espécie de Serra da Estrela das pachachas: dura, difícil de perfurar, mas capaz de esconder algo precioso. Ia rebentando a ferramenta de tanto esburacar. O problema é que não encontrei nenhum tesouro. Desapontado, descarreguei toda a minha raiva na boca da cota.


Esta semana, no entanto, promete. Conheci uma gaja que tem ar de porcalhona. Cheira-me que vou comer cona com três estrelas Michelin...

Apelo à monogamia

Nunca me tinham dito coisa assim:
- Não vais querer outra cona!
E, para animar-me o coiso, ainda enviou uma foto a acompanhar a mensagem.
Quem me conhece sabe que não sou caralho para papar apenas uma pachacha. Por mais que pingue, é pouca chicha para mim. Mas no dia em que ela me disse aquilo, apenas nesse dia, não quis senão aquela cona. Esta cona:

Conversas da sarjeta #29

- Mostra-me o que está debaixo do vestido.
- Não há nada.
- Tenho a certeza que isso não verdade.
- Então vê...


Ela ainda sabia a Verão. Era coco e sal. Era sol quente e pele nua.
- Eu sabia que havia alguma coisa debaixo do vestido: uma cona perfeita.

Blogger convidado #4 - As mamas da maria


Só comi 1 cona na vida. E gostei tanto de a comer que me casei com ela. Não com a cona propriamente dita, que a sociedade acha que isso é coisa de porcalhão, mas com a sua proprietária.

Não sou caso único, descansem. Conheci um que também só tinha comido 1 cona na vida e ficou perdidamente apaixonado por ela. O pior é que a dona da cona não se perdeu de amores por ele e, por isso, casou-se com outro homem. Desde então, este meu amigo tem comido outras coisas que não conas. Da última vez que o vi, a contabilidade já ia em 8 ratas, 5 pipis, 12 pachachas, 3 xotas, 1 xana, 2 anas e 45 marias. Lá está: marias há muitas e este rapaz deve tê-las comido a todas. Não comeu, no entanto, a minha Maria. Que eu saiba. Prefiro não escarafunchar pormenores destes. São pentelhices que não interessam um caralho. Nunca desconfiei. Nunca perguntei. Aliás, estou-me a marimbar. Afinal são 20 anos a comer a mesma cona e já não tenho idade para começar a comer ratas, pipis, pachachas, xotas, xanas ou anas.

Conheci outro que nunca comeu conas. Nem 1. Só queria comer pipis. Parecia um puto sempre que lhe serviam miúdos de galinha.

Conheci um terceiro, parecido com este, que, como este, nunca tinha comido conas. Nem pipis. Nem sequer pachachas, xotas, xanas, anas ou marias. Do que ele gostava era de pichas. Não só de pichas, também papava pilas, piças, pirilaus, pirocas e especialmente caralhos.

Não é de pichas, no entanto, que vos quero falar. Quero falar-vos de mamas. Não de umas mamas quaisquer. Das mamas da maria. Não da minha Maria, que a minha é Maria com éme grande. De outra maria. Da maria com éme pequeno que, numa noite de copos, decidiu mostrar as grandes mamas ao mundo. E só escrevi mundo porque uma frase com maria, mamas e mundo fica bem numa folha em branco. O que de facto queria dizer é que a tal maria mostrou as mamas ao seu velho amigo: eu. Nessa noite, questionei-me. Pela primeira vez tive dúvidas. Será que devia ter comido mais do que 1 cona na vida?

Curtas da semana #20

Não tentem isto em casa. É demasiado perigoso. Papar duas no mesmo dia e ainda ter que satisfazer a mulher depois de 4 valentes esporradelas só é aconselhado a veteranos do pinanço.

Uma delas não fazia o meu género. Mas como, para mim, essa coisa de traços de personalidade é uma pentelhice pegada, fodia-a na mesma. Há sempre tempo para uma rapidinha, não é?

A outra era exactamente como eu gosto: grande tranca, grande prateleira e focinho de quem tem passado fominha lá em casa. Sabem qual é o género? Tem aqueles olhos de carneiro mal-morto que dá pena não aproveitar.


Como dou mais do que peço, brindei-a com 2 trancadas sem tirar e ela agradeceu-me com 1 senhor broche. Conhecem o tipo? Sai tanta porra que mais parece uma refeição completa: entrada, prato principal, sobremesa e café com cheirinho.

Não sabia que estava a passar fome

Foi o que se chama um fodão. Badalhoco como eu gosto. Desprendido como se exige. E tudo de pantufas. Sem a barulheira do caralho que costuma acontecer quando esgravato conas introvertidas.
Expliquei-lhe:
- Não te venhas enquanto eu não te disser!
E ela aguentou.
Ordenei:
- Vem-te nos meus dedos, sua cabra!
E ela gozou que nem uma perdida.


A despedida, no entanto, deixou-me inquieto. Pareceu inofensivo, gratificante até, mas a pulga, a filha da puta da pulga, não me largava a orelha.
Sussurou ela, ainda a pingar nos meus dedos:
- Não sabia que estava a passar fome até te provar.
Já tinha ouvido aquilo nalgum lado... Descobri este fim de semana. Cantava uma tal de Hailee Steinfeld na rádio:
I didn’t know that I was starving till I tasted you
Don’t need no butterflies when you give me the whole damn zoo
By the way, by the way, you do things to my body
And I didn’t know that I was starving till I tasted you

Conversas da sarjeta #28

- O meu chefe bateu-me hoje.
- Estás a brincar...
- O escritório estava vazio. Entrou no meu gabinete e perguntou-me como é que eu avaliava o meu desempenho. Disse-me: "Achas que mereces ser repreendida?"
- E o que é que respondeste?
- Sim, mereço.
- Não acredito!
- Eu também fiquei admirada com as palavras que saíram da minha boca.
- ...
- De repente, ele agarrou-me nas mãos e colocou-as sobre a mesa. Pôs-se trás de mim e fiquei à espera de ouvir o ziper a abrir.
- E então?
- Em vez disso, ouvi o som do cinto a deslizar nas calças.

Hoje é dia de bicos

Não, não estou a falar de broches, apesar desta gaja ter boca de quem chupa caralhos desde o tempo da maria-cachucha. Estou a falar de mamilos. Duros e arrebitados. Daqueles que me deixam o nabo a abanar. Exactamente como o cão agita o rabo de contente.


Hoje é dia de trabalhar nos bicos da Elvira. Provavelmente não é o nome dela, mas é isso que ela me faz lembrar. Conheci-a por acaso. Tinha um vestido preto comprido, a varrer o chão. Mostrava um decote tão descaído que escavava até ao umbigo. Provavelmente poderia cair ali dentro e nunca mais ser visto. Quando se despediu de mim, endireitou-me a gravata e perguntou muito séria:
- Alguma vez foste fodido por uma mulher perversa?
- ...
Tinha que esconder o embaraço. Rapidamente. Demorei uns longos 15 segundos a responder:
- Já tentei. Mas essas são cruéis e dizem-me que não só para me fazer sofrer.

Abre as pernas e deixa-me aliviar-te

Havia tanto tempo que não papava aquele papo de cona... Mas hoje acordei com a picha bem disposta e decidi contratar a Raquel, e o seu belíssimo mamalhal, para fazer as sementeiras de Inverno. Era madrugada, sentia-se um vergonhoso cheiro de queimado no ar e o nevoeiro só nos deixava ver um palmo à frente da cara. Ela agarrava-se a mim com medo de fantasmas que não existem. Eu estava feliz por sentir os tintins aos saltos de tesão.


- Não se vê um caralho.
- Podias bater-me uma que ninguém notava.
- O doutor não deve estar bom da cabeça.
- Então bato-te eu... Espera aí. Qual é a congénere de punheta? O que é que as mulheres fazem à cona? Dão-lhe uma esfrega?
- Os brasileiros chamam-lhe siririca.
- E tu o que é que lhe chamas?
- Eu digo que vou aliviar-me.
- Então abre as pernas. Deixa-me aliviar-te.
- Rapidinho, que pode aparecer alguém.

Curtas da semana #19

Queria um tautau no momento em que lhe enfiasse o pau cona adentro, mas ficou com o tau. Amuou. Explodiu de dores. Aplicou-me um valente estalo e disse: "Puta que pariu!! Não podes enfiar o coiso assim, a seco. É como espetar uma vassoura no cu. Sem vaselina!"


Fiquei esbodegado de tanto pinar esta tipa. Tinha a cona tão apertada que parecia que martelava numa viga de pau-santo. Como não fui feito para ser carpinteiro, escrevi um lembrete no meu bloco de notas: escolhe gajas com mais chicha.

Lembrei-me então da cona mais musculada que já papei. Tinha uma capacidade de sucção do outro mundo. Foi a única vez que me preocupei com o futuro dos meu colhões. Aquilo não era apenas um buraco para enfiar o nabo. Era o furacão Katrina do pinanço.

Há uma nova empregada de balcão no café da aldeia. Surpresa: está a fazer um mestrado em Engenharia Biológica. Já percebi que é a miúda certa para ensinar a forma correcta de fazer um broche competente.

Tirou-me um café miserável, pedi-lhe explicações e respondeu-me com o que me pareceu um eufemismo: "És um idiota do caralho!"

Tive 22 caralhos dentro de mim

[continuação]

Não demorou muito até ficar sozinho com a Suzete. Estava-lhe na cara. O nariz arrebitado não é marca de nascença. É um sinal claro de que estamos perante uma ordinária que só fica satisfeita quando tem o que quer. E ela só queria uma coisa: este menir fálico dentro dela. Só não consegui perceber onde. Cona ou cu? Na boca não, que aquela penca é uma excelente forma de preservar a virgindade oral da moça.


Recebeu-me em casa como eu gosto. Como uma ordinária. Deixou cair o robe de seda, agarrou-me pela mão e levou-me até ao quarto. Não demorei muito a tirar a roupa. Empurrei-a para a cama com um grunhido, afastei-lhe as pernas e puxei-a até à borda. Sorriu, como que a dizer que estava mortinha para ter pau naquela rata. Enfiei a picha sem a preparar para a coisa. Ela gemeu, agarrou-me pelo cabelo e segredou:
- Queres que te diga agora?
Murmurei um sim.
- Chama-me puta! Chama-me puta e eu digo-te.
- Diz-me, sua puta, quantos homens te foderam assim?
Começou a abanar a cabeça e a revirar os olhos enquanto a martelava com mais força.
- Quantos caralhos tiveste dentro de ti? Quantas vezes tiveste que implorar para te comerem como uma galdéria?
- Foda-se, não aguento mais! Fodi com 22. Tive 22 caralhos dentro de mim.

Conversas da sarjeta #27


- Vou trazer-te das montanhas flores alegres, copihues, avelãs escuras e cestos silvestres de beijos.
- Ui. Citar Neruda é golpe baixo.
- Quero fazer contigo o que a Primavera faz com as cerejeiras.
- Oh, meu querido, obrigado pela oferta, mas já fizeram isso à minha cerejeira há muito, muito tempo. Sabes perfeitamente o que eu quero que tu me faças...
- Se pois guardar devemos castidade, Para que nos deu Deus porras leiteiras, Senão para foder com liberdade? Fodam-se, pois, casadas e solteiras, E seja isto já, que é curta a idade, E as horas do prazer voam ligeiras!
- Bocage é mais o meu estilo. Anda cá, meu rapazinho. Fode-me antes que chegue o cabrão do meu marido.

Fode-me como se estivesses a bater uma

Esta contou-me um amigo, que, como todos os gajos, gosta de falar de gajas, mas, ao contrário dos outros gajos, só tem uma gaja: a mulher com quem se casou há 12 anos.


"Ontem à noite, fiquei com um tesão monumental. Não havia razão nenhuma, mas fiquei com uma vontade desgraçada de bater uma punheta. O problema é que a mulherzinha estava lá em casa e eu não queria fazer o servicinho sentado na sanita. Disse à São:
- Levanta-te e inclina-te sobre o sofá!
Desta vez, não a queria para nada senão para me fornecer um buraco quente e húmido para eu foder. Baixei as calças, coloquei-lhe a mão na nuca e empurrei-a até a ficar com a cara enterrada nas almofadas. Ainda reclamou. Mandei-a calar:
- Ssshhhhiu! Nem um pio!
Ela percebeu o que eu queria. Agarrou-se ao sofá e apertou a cona de tal forma que parecia estar a expulsar o pau dali para fora. Estava a preparar a rata para que eu a pudesse martelar como se estivesse a masturbar-me. Ali estava ela, pernas escanchadas, costas arqueadas e o rabo no ângulo perfeito. Apesar disso, era como se estivesse sozinho. Estava a bater uma, percebes? Empurrei-a ligeiramente para o lado, agarrei-lhe a coxa para a relaxar, puxei-a pelos cabelos... No fundo, estava a moldá-la. Estava a usá-la como se fosse uma boneca insuflável. Mas a São não consegue estar calada. Já sabes como ela é.
- Fode-me como se estivesses...
Não a deixei terminar.
- Ssshhhiu! TU-NÃO-ESTÁS-AQUI!
Cada estocada que lhe dava era uma espécie de castigo por não me deixar viver aquele momento como deve ser. Tentei não reparar nela, mas percebi que estava de olhos fechados e mordia os lábios para não gemer. Quando me vim, limpei as últimas gotas de porra nas cuecas que ela tinha deixado no tapete e voltei a sentar-me no sofá. Foi a melhor punheta de sempre. Sem mãos."

Curtas da semana #18

Recentemente, conheci umas gémeas. Esfreguei o pau de contente com a ideia de um 3 em 1, mas saiu-me um 31.

A mais velha (nasceu 4 minutos antes da irmã) parece estar sempre com comichão no grelo e gosta de abocanhar colhões aos pares. A mais nova prefere lamber cricas, mas, de 2 em 2 meses, convida uns caralhos para lhe trabalhar o esfíncter como deve ser.


Sugeri-lhes juntar o útil ao agradável, mas as tipas não foram na cantiga. Explicaram-me que eram gémeas monozigóticas, mas isso não fazia delas um estranho número de circo. Ou seja, tive que as comer à vez.

Conclui o seguinte:
1. Não há gémeas iguais.
2. Não deixes que a outra saiba da primeira.
3. Não as fodas no mesmo dia. Elas conhecem o cheiro uma da outra.
4. Não as trates pelo nome. Vais-te enganar na gémea.
4. Não repitas a façanha. Escolhe a que te fizer vir primeiro e manda a outra apanhar no cu.

quanto mais, melhor

Decidiu o puto que eu (porquê eu?!) era a pessoa certa para fazer a pergunta mais tola desde que o Homem fez um manguito ao Pai e deu umas valentes dentadas no fruto proibido.
- Quantas namoradas tiveste?
Tentei fugir à coisa da pior forma: a discutir semântica e sintaxe. O miúdo, que não é parvo nenhum, repetiu a pergunta como se eu fosse estúpido.
- Na-mo-ra-das. Quantas na-mo-ra-das tiveste?
Experimentei o mais do mesmo: fugir à resposta com perguntas. A rapariga de quem tu gostavas quando tinhas 7 anos conta? Aquela que nunca beijaste mas com quem falaste junto ao campo de futebol é uma namorada? Uma noite é suficiente? Amigos coloridos serve? Ou mesmo aquela jovem com quem praticaste um frenético jogo de línguas num parque até às 3 da manhã... Essa também vale?


Não ficou convencido. Por isso, menti:
- Desculpa, mas nunca contei.
Claro que já contei. Nunca deu o mesmo resultado, mas já contei. Não sei exactamente em quantas mulheres enfiei os dedos, quantas gajas eu arrombei, quantas pachachas papei, com quantas suei para pinar, em quantos traseiros explodi que nem um animal.

Não sei o número certo, meu rapaz. Mas sei que são apenas um pouco mais do que as vezes que enfiei o caralho na rata da tua mãe.

Conversas da sarjeta #26

- Nunca mais quero estar contigo! É muito doloroso.
- Ok. Parece-me justo.
- Odeio-te! Não te quero ver mais!
- Tudo bem. O que te fizer feliz... Mais alguma coisa?
- De facto, não sabes o que é o amor, pois não?
- ...
- És um cabrão!
- Em relação a isso nunca te enganei.
- Não consigo ver-me livre de ti, seu filho da puta!
- ...
- Só mais uma foda, antes de me ir embora para sempre.

A abstinência acabou à bruta

Como ela me convenceu a papá-la:
- Estás com um olhar assustador. Parece que não fodes há um ano.
Como ela me convenceu a papá-la de novo:
- Toda a gente me diz que não és homem para mim, mas eles não sabem as coisas badalhocas que tu me fazes.

Reparaste quanto tempo durou o jejum?


Sabes quem me convenceu a acabar com o disparate do jejum?

novo ataque à abstinência


23 horas e 8 minutos depois do início do jejum...

- Como posso servir-te?
- Não podes. Estou de jejum.
- De certeza? Posso ser uma menina obediente...
- Foda-se!!! Se não estivesse de jejum, mandava-te ficar de 4 e esfregar esse grelo obediente até te vires na minha boca.
- Sabes que a minha cona é tua.
- Linda menina!