Curtas da semana #1

Fui apanhar nabos ao nabal. Foi nabice minha. Afinal, a filha da Teresa, que dizem que é uma rameira da melhor estirpe, estava no celeiro a separar batatas greladas. Ainda não foi desta que lhe fui ao grelo.

O cano da sanita rebentou. Chamei o canalizador e deixei-o afundado em merda. Entretanto, fui a casa do canalizador tratar dos canos da mulher dele.

Saquei o número da Petra. Dizem que o pai dela anda a sacar madeira em pinhal alheio e que a mãe dá umas valentes pinocadas por fora. Como não meto a colher entre marido e mulher, decidi meter o pau no fruto desta belíssima relação.


Dei uma foda à moda antiga. Fiquei com a cabeça do caralho a sufocar de tão apertada era a conassa.

Perdi uma boa oportunidade para estar calado. Andei 6 andares num elevador com uma gaja com um grande par de mamas. Disse-lhe: “Ando à procura da melhor prateleira para o meu quarto.” Ela amuou e respondeu-me: “Vai apanhar no cu!”

Dança com a ninfo

- Quero que dances para mim.
- Danço. Não, não sou doida. Sou nifomaníaca. Queres ver-me dançar? Eu danço. Se não te esporrares todo nas calças quando começar a rebolar... Bem, isso não vai acontecer. Não me resistes. Vá, mexe esse cu. Anda foder-me! O que ganhas em estar aí a bater uma?

Conversas da sarjeta #7

- Agora que estás a lamber-me o cu, do que precisas?
- Prefiro falar do que quero e não do que preciso.
- És um cabrão, queres sempre o mais badalhoco possível. Mas diz-me: do que precisas verdadeiramente?
- Pelo menos uma coisa do seguinte: 1. A tua boca ao serviço do meu caralho. 2. As tuas coxas bem abertas para mim, enquanto a minha língua brinca com o teu clítoris. 3. A tua cona molhada para o meu pau entrar e sair sem esforço. Achas que consegues?
- E o cu?
- O cu quessafoda. É só um prémio por seres tão bem comportada e dares-me mais do que uma das 3 coisas de que preciso.

A minha primeira foda revisitada

A minha primeira foda foi, provavelmente, a mais estranha de sempre. Tinha 16 anos e, na altura, metia dó de tanta punheta que batia. Andava chupadinho, chupadinho. Cona? Nem vê-la. Saltava de quase-queca em quase-queca, ansioso pela pinocada número 1. Sentia-me um pobre diabo, cheio de um amor perverso por uma gaja imaginária, a tipa que um dia paparia. Não era afecto, antes uma fome apaixonada, desesperadamente apaixonada, como se nessa futura trancada estivesse o segredo da minha própria felicidade. Houve mesmo uma altura em que senti pelo mangalho um sentimento de ódio tão grande que o chamava de filho-da-puta-de-um-não-presta-para-nada. Preferia morrer de fome a deitar-lhe a mão por piedade.

Foi então que conheci a Lara. Era dez anos mais velha do que eu e tinha uma rodagem maior do que o monolugar do Niki Lauda. Raptou-me numa tarde de matiné da discoteca onde os desgraçados como eu roçavam-se nas miúdas mais à mão. Fez de mim gato-sapato no apartamento que partilhava com a colega da loja de pronto-a-vestir onde trabalhava.
- Põe a língua de fora! Por que esperas cabrão? Lindo menino. Estavas à espera de cona? Errado. Tens que a merecer.
Aquela mulher sentia prazer em humilhar-me. E eu nem me importava. Só pensava em cona. Andava tão desesperado por cona, uma cona qualquer, que faria o que fosse necessário. 



Lembrei-me desta história há umas noites, tinha a Ana em cima de mim, a pedinchar que lhe desse cabo do canastro.
- Bate-me nas mamas!
De todas as coisas estranhas que já fiz, nunca me ocorreu esbofetear as glândulas mamárias. O rabo? As coxas? O clítoris? Faz todo o sentido dar-lhes umas palmadas. Mamas... nem por isso. Não sei bem porquê, mas nunca pensei nisso. Ainda assim, fiz o que ela pediu. Deixei-a vermelha junto dos mamilos e ela agradeceu-me as bofetadas com uma cavalgada de rebentar colhões.

Isto não vai acabar bem

Olha para mim e sorri. É bonita. Magra. Perfeita. A pele tem um tom caramelo irresistível. O sorriso é muito aberto, demasiado convidativo. Sinto o perigo. Não devia flirtar com esta miúda. Agora percebo que as ancas dela ainda não se alargaram. A maneira como fala, a sua falta de auto-consciência, não é próprio de uma mulher jovem. É de uma rapariga velha. É atraente - tão atraente, cumcaralho! - mas não me atrai. Torna-se repulsiva. É simplesmente errado. Quero pedir-lhe para não sorrir assim. Não vai acabar bem. Luto para desviar o olhar. Ela é um acidente de carro ao virar da esquina.


A filha da padeira convidou-me para dar uma volta e eu recusei. É verdade: disse que não a uma febra de 20 anos. Provavelmente, deixei escapar a foda do século. Os olhos vagueavam por aquelas mamas de levantar o caralho mais teimoso, mas o resto do corpo recusava-se a reagir. A memória, essa sacana, tramou-me. Lembro-me da Elsa a brincar nos campos de milho, a carregar vinho verde para os jornaleiros, a saltitar entre os regos de água e não consigo ultrapassar essas imagens.

O problema é que ela, que é, desde ontem, a nova estagiária da minha mulher, não me larga a braguilha. Está tudo preparado para o acidente de carro...

Conversas da sarjeta #6

- Tenho um pêlo encravado na cona. Tiras?
- Tiro, o caralho!
- Para tirares o caralho, tens que o enfiar.
- Não, não. Tiro vírgula o caralho.
- Queres foder ou não?
- Se não me foderes a cabeça com o caralho do pêlo encravado, fodo.
- Se voltas a tratar-me assim, fodes-me vírgula o caralho.

A filha da padeira dá cá um pau...

A filha da padeira da aldeia voltou do Luxemburgo. Saiu daqui ainda era uma menina de 16 anos e regressou agora a casa, com 20, um corpo dos diabos e tão arisca que, eventualmente, vai obrigar-me a pisar o risco.
- Elsa, que surpresa. Estás... crescida.
- O doutor também.
- É... A barriga não tem uma relação pacífica com a idade.
- A barriga está óptima. Não foi nisso que reparei. Estava a olhar ligeiramente mais abaixo. O doutor está... crescido.
- Já que falas nisso, também cresceste que se farta... aí em cima.
- Já não sou nenhuma adolescente.
- É verdade, estás uma mulherzinha. Das grandes.
- Quer dar uma volta? Assim vemos se tem mãozinhas para estas maminhas novas.

O taberneiro deixou-a encharcada

Quando o tema é bola, sou um taberneiro. Não tenho meias medidas, nem uso meias palavras. Falo de futebol como fodo: como uma besta. A noite passada, no café da aldeia, juntei-me a outros vizinhos taberneiros. Entre eles, estava o marido da Mónica, a cabeleireira travessa da Rua da Glória. Embebedei-o com vinho verde martelado e ele agradeceu-me com promessa de amizade eterna. No fim, tomado pelo álcool, confessou que tem medo da trovoada, explicou que arranjou uma amiga boazona que gosta que lhe puxem os pentelhos e até insinuou que eu fosse até lá a casa e papar-lhe a mulher, se me agradasse. Avisou-me, contudo, que ela anda com um problemazito nos ovários.

Estive quase, quase para lhe mostrar a foto que recebi da Mónica. "Vê como me deixas molhada..."


É a isto que se chama problemazito nos ovários?

Conversas da sarjeta #5

- Um café, por favor.
- Quero um café curto em chávena escaldada.
- Explica-me lá uma coisa: há uma escala de medição da chávena de café? Um café curto é quanto?
- São 2 golos.
- E a chávena tem que ser escaldada durante quanto tempo?
- Tem que estar quente o suficiente para me permitir beber o café em 2 golos.
- Ou seja, o pobre rapaz tem que conhecer a tua tolerância à temperatura. E como achas que ele vai fazer isso?
- ...
- Vai ter que te meter o dedo no cu para saber se estás com 36º, 36.5º ou 37º e enfiar o mesmo dedo no café, para saber se as duas temperaturas, a corporal e a líquida, são compatíveis. E ainda tem que beber o teu café antes de o servir, para ter a certeza que o bebes em 2 golos e não em 2 e meio. É que esse meio golo faz uma diferença filha da puta.
- Com adoçante, por favor!
- Só falta dizeres-me quanto tempo tenho para te fazer vir.
- 2 minutos e meio.

Ela fugia e agora engole

Tenho a certeza que conhecem uma mulher assim. A que faz tudo por ti... eventualmente. A que saliva... quando trocam mensagens, fica esbodegada de tanto se coçar... quando lhe mandas um email, pina em qualquer lugar... se a tratares bem, faz o pino para te fazer vir... à distância. A que está quase no papo... e pisga-se. A esta mulher eu chamo a toca-e-foge.


O meu amigo Tomé contou-me uma história destas. A Josefina, que trabalhava com ele, fazia-lhe a vida negra. Deixava-o a pingar de tusa com sms e bilhetinhos dias e dias seguidos e, de repente, fugia. Passava semanas sem lhe dar troco. Depois, voltava à carga. Deixava-o de pau feito, com promessas de foda eterna, e, subitamente, ficava muda. Explicou-lhe mais tarde que usava-se dele para se excitar o suficiente e assim conseguir foder com o marido. O Tomé era uma espécie de aperitivo virtual. Um pré-queca, sendo que ele não era a queca. Já ela era claramente uma cabra, porque não lhe dizia ao que vinha. Devia vir com um aviso ao consumidor: "Olha que é só para abrir o apetite!"

Um dia, o Tomé encostou-a à parede. A rapariga levou trancada tal que nunca mais quis saber do marido. O pobre rapaz bem pedinchava pachacha, mas ela só queria pau de bom porte. Acabou com as pinocadas de rotina. Perdeu a vergonha. De repente, estava sempre disponível e disposta a fodê-lo até rebentar os miolos, se fosse preciso.

Porque sim, caralho!

Porque é que um gajo fica com tesão por uma gaja que mal conhece? Não sou desse tipo. Calma. Sou e não sou. Sim, sou do tipo que fica de pau duro por tudo e por nada. Não, não sou do tipo que racionaliza sobre a coisa. Parece-me uma perda de tempo. O porquê esgota-me. Deixa-me perdido de sono.

- Queres-me porquê?
- Porque me dás tusa.
- Dou-te tusa porquê?
- Porque és um tesão.
- Sou um tesão porquê?
- Porque és uma tentação.
- Sou uma tentação porquê?

Sei lá porquê!! Foda-se!! Larga-me a braguilha com o porquê! Porque sim, caralho! Porque quero foder! Porque tenho vontade de te foder! Porque é bom foder! Porque gosto de fazer a festa na cama. Sufocado pelo cheiro de cona. Afogado em mel. Asfixiado por saliva alheia. Inebriado pelo balançar dos mamilos e o chocalhar das nádegas. Exausto porque nos comermos como deve ser. A vida deve ser assim, percebes? Com adjectivos e superlativos. A vida não é feita de pontos de interrogação! Isso é para quem gosta de penar.


Lembrei-me agora do meu amigo Tomé. O filho da mãe conseguia ter uma erecção permanente. Sorria o dia todo. Quando saía do trabalho, tinha sempre uma lista de gajas com as quais valia a pena tentar a sorte. O que ele fazia era mantê-las na expectativa. Prometia-lhes este e o outro mundo, mas antes tinham que lhe abrir as pernas. A maior parte das vezes, bastava pagar-lhes o jantar para as levar à noite para o escritório e deitá-las na mesa de reuniões. Se gostavam de beber, levava uma garrafa de whisky. Se fodiam como deve ser e precisavam de massa, dava-lhes umas notas. Não sei onde é que ele ía buscar o dinheiro. Era um dos faz-tudo. Ganhava o salário mínimo. Mas sei porque é que o Tomé o fazia: porque sim, caralho!

Fico bem na tua roupa?

No último dia de visita da Maria, esta boa amiga da minha mulher deixou-se levar pela voluptuosidade do campo neste início de Primavera. Não, não foram apenas lírios, margaridas e dálias que a fizeram contorcer-se de tesão. Até as galinhas a levaram a soltar uns guinchinhos, que a mim soavam a devassa. Ela empinava o rabo para apanhar morangos silvestres e eu, que me deixava ficar para trás, enfiava a mão entre as minhas pernas, olhos semi-cerrados, a imaginar como seria aquela cona a vir-se numa tempestade de mel. Estava fascinado com aquelas descargas de prazer sempre que via um ser vivo. "Que giiiiro!!!! Adooooorava morar aqui!"

Ao deixar a quinta, pediu-me que lhe emprestasse um t-shirt. Branca. Estava demasiado suada, a roupa da minha mulher era demasiado apertada e tinha uma reunião de trabalho demasiado formal. Mais tarde, enviou-me uma mensagem, com imagem, a agradecer:

"Fico bem na tua roupa?"

Resisti a responder. Afinal, é amiga da mulher. Mas ela não me largou. Noite dentro, recebi um email da Maria: "Gosto de o meter na boca flácido e chupá-lo até ficar duro. Adoro sentir o caralho a crescer contra a minha língua. Ser capaz de o enfiar inteiro no início e depois ajustar-me, à medida que ele incha e preenche a minha boca. Quando fica suficientemente duro, posso finalmente usar as mãos para puxar o prepúcio apertado e senti-lo contorcer-se de alegria, por finalmente ter conseguido molhar a cabeça do caralho."

Tinha que responder. "Tiraram-me o prepúcio em pequeno. Espero que isso não te impeça de me fazer um broche..."

Conversas da sarjeta #4

- Alguma vez te lamberam o cu?
- Nunca me tinham perguntado isso enquanto me batiam uma.
- É perfeitamente natural lamber o cu.
- Pois é. Também é perfeitamente natural cagar depois de tomar café e fumar um cigarro, mas nessa altura não me apetece que me lambam o cu.
- O que é que o cu tem a ver com as calças?
- Estás a esfolar-me o galho ou queres fazer-me um toque rectal?

Orgasmos múltiplos no ar


- O que é esta foto? Queres apanhar no cu, é?
- No cu? Não! Só estou a sentir-me como uma coelha. Com o cio. Queres vir dar-me uma rapidinha?
Ela sabe que não resisto. Fico doido quando ponho as mãos sob o rabo da Andreia, com as pontas dos dedos no forro da cona. Bem à entrada daquele grelo guloso. Fico tonto de tesão quando a levanto e a faço subir e descer lentamente na ponta do caralho. Morro de medo que ela dê em louca sempre que tem um orgasmo. Vem-se 3 ou 4 vezes assim mesmo, no ar, antes que volte a assentar os pés no chão, com a rata a transbordar com a minha porra.