Alguma vez papaste uma gaja doida?

Fodi uma que não sabia que estava a foder. Não sei se conhecem o tipo. É como se ela estivesse a comer uma vichyssoise enquanto lhe estás a ir à cona. Pois bem, esta queca foi ainda pior. Tudo começou com uma conversa com um amigo das velhas paródias da faculdade..

- Lembras-te da Rosário? - pergunta-me ele.
- Sempre achei que havia qualquer coisa nela que não batia certo?
- É uma histérica. No outro dia, convidou-me para ir lá a casa e, quando as coisas aqueceram, desatou a chorar. Dizia que estava a pecar e que tinha que levar uma vida casta. O que é que um gajo faz nestas circunstâncias?
- Benze-se e sai porta fora?
- Disse-lhe: "Não precisas de o fazer. Basta que o segures com a mão."
- És um sacana.
- Perdeu a cabeça. Acusou-me de profanar a sua inocência. Assim mesmo, com estas palavras. Ao mesmo tempo, pegou-me no caralho e apertou-o tanto que ia desmaiando. Continuava a chorar, a falar do sagrado corpo de Cristo e como inocente era.
- Deixa-me adivinhar: deste-lhe uma bofetada e ela acalmou o suficiente para lhe enfiares o pau e começar a festa.
- Não fui capaz. Fiz-lhe o sinal da cruz e virei-lhe costas.

Pedi-lhe o número de telefone da Rosário e fiz-me à febra. Queria papar a peça como se fosse o último cromo da caderneta. Aconteceu como ele tinha dito: que eu era o pecado e que ela queria manter-se casta. No momento em que lhe enfiei o cassete, começou a falar à toa. No fim, abraçou-me e agradeceu-me. Sabe-se lá porquê. Ajoelhou-se e rezou pela minha alma: "Fazei do António um bom cristão". pediu. Continuei deitado, de pau murcho, a pingar, sem perceber se estaria a sonhar. "Fazei do António um bom cristão." Não é bonito de se ouvir?

Blogger convidado #1 - A executiva que se limpa ao naperon


Hoje, enquanto limpava o madeiro a um lençol de seda, depois de quatro fodas e meia dúzia de minetes, aplicadas a uma executiva cinquentona que me manuseou o bacamarte com tiques de revivalismo impressionista, tive um ataque de nostalgia e comecei a beijá-la na boca, coisa rara neste vosso mestre do pinanço. Mas comovi-me. Também é para momentos como este que nós, que andamos metidos nestas coisas do grelame, trabalhamos.

Ora uma executiva é uma gaja que sabe o que quer. E quando sabe que quer levar nos entrefolhos do cu, temos o dia ganho. Tem lugar um festival de ordens, mas ordens que o fodilhão gosta de ouvir. A gaja exige-nos que a gente lhe faça exactamente aquilo que queremos fazer: “Mete-me isso tudo à bruta por trás! Aguenta, quero que te venhas na cona. Faz a gestão dos recursos desse caralho.” Para depois, “Vai, meu macho, fode-me… rasga-me toda!” E uns minutos depois, “Eu vou gozar, eu estou-me a vir!” E orientam-nos exatamente para o que está a ser feito!

No fim, fez-me um brochezito tão bom que agraciei-lhe o clitóris com a minha língua de ouro. Para terminar apenas um pormenor, revelador da sua condição social. A forma como, depois de tudo engolir, limpou os lábios ao naperon da mesa-de-cabeceira, num movimento simples, discreto, mas eficaz. Deu-me a certeza de estar na presença de alguém com uma educação superior. Ahhh, doce destino!

[também podes publicar a tua história. escreve aqui]

A máquina de foder e seus 3 maridos

[continuação]

Fica louca com a ideia de nunca mais poder voltar a foder. Mas isso foi apenas uma das confissões da Manuela, enquanto se mostrava uma verdadeira máquina de foder. Em breve, irá fazer uma operação à tal máquina que lhe permite foder. Coisa de rotina, garante-me, mas parece que vai passar a foder ainda melhor do que antes. Não faço ideia do que ela fala, mas é estranhamente excitante, de tão insano que é, estar com o pau enterrado naquela máquina de foder, a foder que nem coelhinho da Páscoa, e ouvi-la falar sobre os 3 homens, completamente fodidos da cabeça, com quem se casou.


- Não consigo imaginar alguém incapaz de foder. Ponha só um bocadinho para o lado, ok?... Isso mesmo. Onde é que eu estava?
- Incapaz de foder...
- Ah, sim... Porque hei-de preocupar-me com isso? Espere, tire só um pouquinho... Assim. Está perfeito assim! Já passei por pior. Casei-me com 18 anos e percebi que o meu marido era paneleiro na primeira noite. Vomitou quando me viu nua. Consegue imaginar? Deixe-se estar quieto só uns segundos... Assim, enterradinho. Óptimo! Que estava eu a dizer?
- Marido. Maricas. Vómitos...
- Isso. O meu primeiro marido... Um querido. O segundo andava a fornicar a tia e tratava-a abaixo de cão. Quando descobri, disse-lhe que já era mau andar a comer a irmã da mãe, mas falar dela como um pedaço de manteiga rançosa era pior. Pode voltar a mexer-se? Um pouco para baixo, ok?... Assim mesmo. Falava do segundo marido?
- Sim. E da tia dele.
- A tia... Ah, a tia. Uma idiota! Avisava os filhos que devia-se ter respeito pelas mulheres. A não ser que se tratasse de uma puta. As putas não eram mulheres. Eram putas. Isto era o que ela dizia, a puta!
- Não me diga que teve um terceiro marido...
- Ponha mais fundo, ok?... Assim. Mais um bocadinho... Óptimo! O terceiro andava com cinco ou seis de uma vez. Havia a Noémia, por exemplo, que ficava feliz por ter alguém que a fodesse sem corar e que não se importou quando teve que o partilhar com a prima e, mais tarde, com a empregada. Esta gostava de se meter na banheira da patroa e deixar-se foder debaixo de água. Ui. Está a magoar-me. Só mais um pouco para o lado... Isso... Assim, sim. Que dizia?!

Conversas da sarjeta #3

- Eu sei que te pedi para me fazeres vir, e sei que estás a tentar, mas...
- Estou a fazer alguma coisa de errado?
- Não, não estás a fazer nada diferente do normal, mas, neste momento, parece que a minha cona está a ser atacada por um porco-espinho.
- É a barba?
- Não, o problema não és tu, sou eu...
- Queres que te lamba o cu?
- Adoraria, se estivesse com prisão de ventre. Mas para isso tomava um laxante. Eu só quero vir-me, caralho!!! Lambe-me como deve ser!!! Concentra-te no clítoris!!!

Uma ensaboadela no bidé

Anda para a cama. Vamos ficar no quentinho, a tocar-nos. Vou contar-te uma história. Vou contar-te como quero ver-te a comer outra mulher. Como eu a agarraria para ti. Como a deixaria encharcada. Só para ti. Como conduziria o teu caralho até à boca dela. À cona dela. Como silenciaria os gemidos dela com a minha boca. Como lhe coçaria o clítoris enquanto a fodias, obrigando-a a vir-se no teu pau. Eu sei que gostas destas histórias badalhocas.

A Natália podia ter dito isto ou outra coisa do género. Mas não disse. Ficou-se por um "bora pr'á cama pinar"! O que, noutras ocasiões, seria o melhor preliminar da história. Ou seja, nada de pré-queca é normalmente a melhor queca. Desta vez não. Especialmente depois da nega que me obrigou a papar pito ianque.


Decidi então que haveria aquecimento antes do coito. Uma coisa levezinha. "Bora pr'á casa de banho, isso sim!" Ela fez cara de má, que na cama é que é, que não gosta de o fazer em pé, que não tem idade para coisa e tal, que uma escorregadela podia levá-la ao hospital... Um chorrilho de disparates que nunca mais acabava. Ora, como sou casmurro que nem um asno, arrastei-a até ao bidé. Não, não queria aviar-lhe a bilha contra a parede enfeitada de azulejos. Queria assistir a um solo de masturbação feminina. Uma punheta de mulher, como dizem os meus amigos cariocas.

- Agora lava essa cona! Quero ver-te ensaboá-la para mim! Depois sim, podemos ir para a cama onde comes o teu marido.
- Estou suja, é?
- Vais ficar suja quando te esporrar esse corpinho todo! Quero bater uma enquanto te vejo esfregar a rata. E quando estiver quase a vir-me, quero que o engulas até à garganta. Quero ver-te espumar langonha pela boca.

Consegues descrever o teu orgasmo?

É daquelas perguntas que um gajo faz às gajas e nunca é confrontado com a coisa. É assustador! É por isso que, quando escrevo sobre quecas, perco pouco tempo com a parte física e mais com o contexto da dita. Uma foda é uma foda, dizem-me. É. Mas não é. É entra e sai, mas é também onde entra e de onde sai. E como. Especialmente como entra e como sai.

Estava na cama, com o pau na mão. Duro como o caralho. Não tinha qualquer imagem específica à minha frente. Não tinha qualquer estímulo pornográfico. Estava apenas focado no orgasmo iminente. Queria descrevê-lo. Sem distracções. Esfregava-o, apertava-o, acariciava-o e sentia aquele volume de porra a avançar. Até à base da cabeça do pau. É uma sensação muito pouco diferente da vontade de mijar. É mais doce. Mais sôfrego. Sei que tem um final feliz. Bem mais feliz do que verter águas. Mas só o sei por experiência.

Percebi que, se continuasse no mesmo ritmo, vinha-me. Por isso, abrandei. Senti a picha a contrair-se, pressionado pela porra. Não é apenas antecipação de algo que aí vem. É prazer naquele exacto momento. Como uma boa banda sonora. É tensão e pressão. Está concentrado no pau, mas flui pelas minhas pernas, pelo meu peito...


Normalmente, neste ponto, aproximar-me-ia o mais possível do orgasmo e depois afastar-me-ia, parando alguns segundos, para me dar tempo para recuperar e, só então, voltaria ao mesmo. Faria isso 2, 3, 4, 6 vezes. Levaria cada vez menos tempo, até ao ponto de não-retorno. Até finalmente ceder e permitir que se desse a enxurrada. Desta vez, no entanto, fixei-me naquele momento, em que, se o fizesse um pouco mais rápido, vinha-me. Estava no precipício: pressão gigantesca na picha, formigueiro no corpo, coração acelerado e músculos contraídos, à espera do que se seguiria.

Conversas da sarjeta #2

- Hoje sonhei que fodia apenas com um. O único. E sabia tão bem a monogamia...
- Há uns anos valentes, o ser humano sonhou em voar.
- O que é que a monogamia tem a ver com isso?
- Em vez de saltarmos de um penhasco com umas asas de cartão amarradas aos braços, inventámos o avião.
- Andaste a beber?
- Antes dos aviões, o ser humano sonhou em despachar a merda lá de casa com um só dedo. Em vez de cagar num penico e lançar o cagalhão pela janela, inventou o autoclismo.
- Estou perdida! Onde é que queres chegar?
- É o instinto: queremos alcançar o improvável e inventamos uma máquina. Se insistes nesse disparate de monogamia, inventa uma máquina e passeia-te com ela. Se calhar, até te despacha a merda lá de casa e põe-te a voar.

Até uma nega dá tusa

De vez em quando - cada vez mais vezes, que a idade deu-me menos paciência para cricas perdidas - dão-me uma tampa. É como se fosse um murro no estômago. Verdade! Fico agoniado. Fulo da vida. Perdido de medo no início. Questiono o Zé-do-meio: para que serves, assim teso, se nem um pedaço de cona sacas? A coisa passa entretanto. É que, se há uma que me diz não, a próxima é que paga. A dobrar.


Foi o que aconteceu quando a Natália me deu uma nega: "Hoje não dá. Estou com cinto de castidade. O homem não me larga os zipers." Assim, de olhos postos nos 2 fechos écláirs que serviam de apoio à prateleira, respondi-lhe, já com o caralho a pensar no pito seguinte:
Oui je t’aime, moi non plus.

Virei-me então para a Mary, que anda possessa da pachacha. Se calhar é assim desde a puberdade, altura em que andou a virar putos do avesso, na Carolina do Norte. Era nova, coitada, e não tinha filtro de segurança. Papava tudo o que lhe passava à frente. A torto e a direito. "Wanna have fun?", perguntei-lhe. "Big time", respondeu. Ora, como sabem, "big" é o meu nome do meio e a americana só podia estar a pensar em mim. Levou-me a ver um filme em big screen, mas não passámos do título. Mal desligaram as luzes, enfiou a mão pela minha braguilha adentro, cravou a unhas no bregalho e corremos até casa dela, para lhe fuçar o grelo e escarafunchar o traseiro sobre o colchão de água que ainda não tinha experimentado.

Conversas da sarjeta #1

- Ontem fui a correr tomar a pílula! O gajo não aguentou e veio-se dentro de mim.
- Tomaste a pílula depois de foder?!?
- Sim.
- Ui, isso é como limpar o cu antes de cagar.
- Às vezes limpo. É mais higiénico.
- Pois é. Para o cagalhão. O cagalhão agradece um cu higienizado. Assim, sai limpinho, limpinho. Já o cu, que estava limpo, fica todo cagado.

Como a Ana descobriu o clímax

À terceira queca, confessou-me, envergonhada, que nunca antes tinha gozado com um homem. Nunca é muito tempo. É de loucos! Este é o relato do momento em que tudo mudou para a Ana. Pelo menos como eu imagino que ela o sentiu...


"Sempre pensei no meu corpo apenas como uma ferramenta para agradar outras pessoas. Gostava de sexo, claro, como gostava de tomar um banho ou de comer uma bola de Berlim. Mas nenhum deles exigia um gigantesco clímax no final para tornar a experiência completa. Era divertida a proximidade de um homem. Gostava de lhes dar prazer, de ouvir os seus grunhidos animalescos, de observar as veias do pescoço quase a rebentar quando entravam em mim uma vez e outra vez e outra vez...
Tudo isso era mais do que suficiente para mim. Estava resignada ao estado permanente de dar. Até que os homens desistiram de mim. Não conseguia atingir o clímax de que toda a gente falava.
Desta vez, no entanto, havia algo de diferente. Ele queria muito, o que quer que isso seja. Começou a suar quando se inclinou sobre mim, trabalhando o meu corpo com os dedos. De repente, senti um aperto no estômago, um início de fogo a acumular-se. O meu corpo começou a mexer-se por vontade própria, as ancas a empurrar em direcção a ele, depois recuando timidamente e de novo em frente, num frenesim louco.
Até que ouvi alguém gritar num planeta distante, estranho para mim. Percebi, surpreendida, que saía da minha própria boca. Apertei-lhe a mão com toda a força. Tinha que parar imediatamente, senão morria. Reparei que estávamos encharcados em algo escorregadio. Sentia-me feliz, sem perceber porquê. Fechei os olhos, porque sabia que ficaria envergonhada com o que me esperava para lá das minhas pálpebras.
Abri os olhos e o mundo iluminou-se: descobri o clímax."

Bardamerda! Bai tu!

Descobri este rego por acaso, num café com vista para o rio. Não conseguia tirar os olhos daquelas cuequinhas de renda e estava deliciado com a discussão entre a dona deste início de cu (ou fim de pernas, como preferirem) e o badameco sentado à sua frente. Explode o energúmeno, de dedo em riste:
Bai badamerda!


Decidi meter-me onde não era chamado. É uma mania como outra qualquer...
- Perdoe-me amigo, mas isso não está certo.
- ... [incha o peito e arregala os olhos]
- A expressão certa é "vai bardamerda". Com "vê" no lugar do "bê" e "érre" entre o "ba" e o "damerda".
- Olham'este! Não é nada contigo, por isso desaparece.
- ... [levanto o sobrolho]
- Ainda estás aí? Num labaste os'jôbidos?
- Mais uma vez amigo, isso não está certo.
- ... [põe-se de pé e faz cara de puto reguila]
- "Não" não tem "ú", "lavar" não tem "bê" e "ouvidos" tem "vê" e não tem "jota". Já o jumento tem "jota". Não tem "bê" nem "vê".
- Bout'ás trombas caralho!
- Agora já só tem um "bê" errado. O outro "bê", de "trombas", está correcto. Por outro lado, o amigo tem tromba de jumento. Com "jota". E só pode ser burro. Com "bê".

Este diálogo não aconteceu. Ou antes, aconteceu na minha cabeça, que está cheia de cocó deste género. O idiota mandou-a, de facto, à merda. Eu babava-me, de facto, com a peida da namorada do idiota. E o idiota, na verdade, levantou o traseiro da cadeira e deixou a namorada (que idiota!) sozinha na esplanada. Foi bardamerda, imagino eu. Já aqui o vosso amigo, que não é tolo, fez-se à febra. Paguei os cafés que o idiota deixou por pagar e perguntei à febra se queria boleia. Ela fez-se de tonta e aceitou. No fim da viagem, percebi que a serigaita faz broches damerda e o namorado da serigaita não é um jumento. Tem uns cornos que o jumento não tem. É um cabrão. Com "bê".

O menino castigue-me

[continuação]

Ela, que faz parte da banda filarmónica, mas só porque lhe dá estatuto pertencer à direcção, fica doida quando lhe batem na pandeireta. Naquele dia, senti-me o maestro da orquestra, com uma grandessissima batuta em riste e uma velha bateria de dois bombos à minha mercê. Eu era um verdadeiro picha-mor, a dar pau-pau naquela peida mais firme do que a idade aconselha. Afinal, a corrida compensa: o rabo desta cinquentona é tesão maior do que muitos traseiros trintões.

A Manuela, no entanto, não estava virada para mimos. É mulher dura e, por isso, queria pancada como deve ser. Pediu-o com um sorriso de falsa submissa:
- O menino é mais forte do que isso, não é? Castigue-me, que eu portei-me mal.
A gaja é manhosa, pensei. Irritado, e perfeitamente consciente de que era isso que ela queria, abri-lhe as pernas o mais que podia e parti para a palmada de mão-cheia. Sem dó nem piedade. Fi-lo como quem vai agarrar o cabo da enxada. À bruta. Cuspi na palma da mão e, com um balanço de ombro, dei um valente açoite naquela nádega alva. Deixou marca mas não pareceu fazer mossa. Soltou apenas um gemido. Alçou o rabo, mordeu o lábio e disse:
É só isso que tem para mim? Vai foder-me como um homem ou não?


Coloquei a mão esquerda entre as coxas delas, amparando-lhe o papo de cona, e, com a mão livre, dei-lhe a vergastada que ela pedia. Soltou um guincho de dor e prazer.
- Ahhhh! Assim sim, foda-se! À homem! Pensava que me tinha saído um menininho, mais um acólito agarrado às saias do padre.
Senti a rata dela latejar de tesão. Pingava como a chuvinha miudinha que se fazia sentir lá fora. Pedia caralho. E foi caralho que lhe dei, que não resisto a boca badalhoca e pachacha encharcada.

[continua...]

É assim que elas nos papam

- E agora?!? Agora vais levar-me a casa, debruçar-me sobre a cama, levantar-me a saia e gozar a vista. Primeiro com os dedos, depois com a língua. E quando já tiveres tocado em todos os recantos do meu corpo, quero que enfies o caralho dentro de mim e que me fodas com o meu vestido arregaçado até à cintura e os meus collants a roçar-te as coxas e as cuecas enfiadas no cu. Parece-te bem?
- Isso parece-me... hmmmm...
O cérebro não conseguia encontrar as palavras certas, mas deveriam ter sido "um tesão monumental".
- E tu o que queres fazer? Pedir sobremesa?
- Sobremesa?!? Acho que vou pedir a conta.

Um gajo quer dar um ar de romântico, oferece o jantar e é assim que elas nos tratam: como gulosas

Esta mulher leopardo é escorregadia

- Tenho que te confessar uma coisa.
- O Zé descobriu que andamos enrolados.
- Não brinques com coisas sérias. A primeira vez que pinámos foi estranha. Era suposto ser divertido, mas estava cheia de medo. A segunda foi ok, mas continuava de olho arregalado porque aquele cabrão não me larga a cueca.
- Deixa-me adivinhar: a terceira foi incrível...
- Foda-se! Não queria que terminasse.
- Como será a quarta?
- Anda cá e ficamos a saber! Estou prontinha! Miau...

Sim, perguntei-lhe quem tirou a foto. "Foi o Zé!"

Nunca gostei de óleo de massagens. É pegajoso. E não é no bom sentido. Reparem neste rabo perfeito da Idalina. Delicioso, não é? Como alguém me disse um dia, dá vontade de ter uma conversa cu cá cu lá pela noite dentro. Mas, como a coisa deu-se à tarde, decidi derramar-lhe um frasco de jonhson's para bebé e amassar aqueles glúteos que servem de protecção ao que ela tem de mais sagrado. Não sou eu que o digo. Foi ela que me avisou, como se fosse um ralhete: "No cu, não! Não é para corromper!"

Que tesão monumental lubrificar este traseiro que possivelmente nunca irá acomodar o caralho que se avoluma entre as minhas pernas. O problema é que, quando a massagem termina e a foda escorregadia começa, não sei onde limpar as mãos.