em ponto de caramelo


Há um momento certo para tudo. E o momento certo para beber um single malt directamente da garrafa é quando estás a encostá-la ao paredão de uma praia deserta, sendo que ela está com o vestido à volta da cintura e tu tens a língua na cona dela.

Decidimos no início do dia que só beberíamos aquele bourbon do Kentucky a ouvir o mar. Chegámos à praia e examinámos o local já com 3 goles da coisa no bucho. Tudo parecia um pouco nublado. Tínhamos a respiração ligeiramente ofegante e ríamos como se fosse o primeiro dia de Verão. Ela encostou-se à parede, sacou da garrafa para mais um gole e eu recuei só para assistir de longe àquele delicioso espectáculo de sexo e álcool. Só faltava o rock... No momento em que levou o líquido à boca, ajoelhei-me, baixei as cuecas dela até aos joelhos e levei a ponta da língua ao clitóris já inchado. Quase que se engasgava. Disse que era o whisky a queimar-lhe a garganta.


Agarrei-a por trás, uma mão em cada nádega, e puxei-a para mim. Ela levantou uma perna, só para me dar melhor acesso.


O single malt que antes sentia a cada respiração que dava a caminho da praia foi imediatamente vencido pelo gosto a rata pingona. Era, de longe, um sabor muito mais interessante. Beijei-lhe as coxas e comecei a fodê-la com a língua. E só quando descobri o ponto certo é que lhe apertei o clitóris com os lábios e lambi-o até ela começar a guinchar que nem uma perdida. Agora sim, estava em ponto de caramelo.

[continua...]

cantigas do bandido #28


Vou de férias. Mas volto rápido, rápido. Sei que, quando chegar, estarei com o nabo a esguichar em seco de tanto pinar, mas conto-vos mais pormenores em breve. Até lá, fiquem com um poema amoroso sobre rabos que se abanam como ondas. Ah, o que eu gostava de escrever como o Carlos Drummond de Andrade...

A bunda, que engraçada


A bunda, que engraçada.
Está sempre sorrindo, nunca é trágica.

Não lhe importa o que vai
pela frente do corpo. A bunda basta-se.
Existe algo mais? Talvez os seios.
Ora – murmura a bunda – esses garotos
ainda lhes falta muito que estudar.

A bunda são duas luas gêmeas
em rotundo meneio. Anda por si
na cadência mimosa, no milagre
de ser duas em uma, plenamente.

A bunda se diverte
por conta própria. E ama.
Na cama agita-se. Montanhas
avolumam-se, descem. Ondas batendo
numa praia infinita.

Lá vai sorrindo a bunda. Vai feliz
na carícia de ser e balançar.
Esferas harmoniosas sobre o caos.

A bunda é a bunda,
rebunda.

a versão alternativa da gorda


Voltei a comer a gorda de peida imensa e prateleira gigante. Apetecia-me uma foda assim. Lambona. Pitoresca. Mas desta vez foi ligeiramente diferente. Ouvi o que ela estava a pensar enquanto dava bom uso ao meu santo escroto:

"Estou perfeitamente segura da minha sexualidade. Quer dizer, estava segura da minha sexualidade. Sabia do que gostava e especialmente do que não gostava. Mas com este pau na minha rata algo está a mudar. Estou a montá-lo e adoro a sensação do caralho dele a tocar-me no colo do útero. Parece que já conhece o meu corpo de outros carnavais. Vou dizer-lhe que estou quase a vir-me. Mas eu nunca me vim nesta posição... Quessafoda, vou dizer-lhe.

- Hmmmmmm... Estou quase, quase a vir-me, querido.

Sacana! Por que raio o gajo me respondeu que só se vem quando eu me vier? Está a testar-me? Vou olhar para ele, levantar a sobrancelha como se estivesse aborrecida e dizer-lhe que não vai conseguir fazer-me vir.

- Tens a certeza, querido? Então não vais esporrar-te. Se eu quiser, não me consegues fazer vir...

Está a sorrir. Se calhar sabe o que estou a pensar. Carambas, aceitou o desafio. Disse-me que a coisa podia durar como as pilhas duracell. Está fodido! Agora é que ele vai ver a puta que eu sou. Vou ser mazinha de todas as formas que eu conheço. Enfiá-lo mais fundo e tirá-lo da cona.

Alternar entre uma queca rápida e uma trancada fofinha. Agarrar-lhe os colhões quando tiver o nabo todo dentro de mim. Vou usar os truques todos para o fazer vir.


Está quase. Percebe-se. Está de dentes cerrados. Foda-se, tão duro! Que belo esguicho. Foda-se, está a grunhir como um primata. Adoro! Continua a esporrar-se. É quente como lava. Que tesão! Assumi o comando e obriguei-o a vir-se! Espera... Esta não sou eu. Eu sou aquela que é humilhada e gosta. E, no entanto, aconteceu... Dominei-o e adorei.

Adormeceu com o coiso entre as minhas pernas. Ou será que não está a dormir? Estou a tentar convencer-me de que foi a pirralha que tenho dentro de mim que quis divertir-se. Mas sei que não foi. Foi mais do que isso. Foi sobre poder e não sobre patifaria. Parece que esta é uma versão alternativa de mim mesma. É desconfortável. Não o cacete que tenho aqui dentro, que esse é bem bom, mas agora vou passar uns dias a processar esta coisa de dominar homens. Será que é isso que eu quero? Serei capaz?"

conversas da sarjeta #54


- Olá, olá! À quanto tempo...
- É verdade. Desde o tempo em que fazias bons broches e o verbo haver escrevia-se com agá.
- O quê?! Não perçebi.
- Nem eu percebia quando enfiavas o caralho na garganta e querias explicar-me que era grosso demais para ti. Além disso, ninguém percebe uma cedilha mal colocada.
- E se fosse-mos beber um café?
- Podíamos ficar juntinhos, juntinhos. Sem um hífen entre nós.
- Estás a gozar comigo? Olha, vai há merda!
- Há merda quando percebes que andaste a foder uma gaja burra.

curtas da semana #43


Ando ocupado a comer emigrantes que vêm passar férias à terrinha. E cheguei à conclusão que há 5 tipos de conas entre essas mulheres que eram umas saloias quando partiram e são umas senhoras quando regressam:

1. A cona francesa. Cheira a Dior com um toque de suor. Sabe a escargot, mas tem um travo faisandé em forma de aviso: "Atenção, andam todos a dormir comigo!"

2. A cona suíça. Trabalha no duro como o Federer e anda sempre com vontade de foder. Tem um buraco maior do que o Gruyère e derrete-se toda como Raclette.

3. A cona alemã. É melhor nem tocar. É mais fraca do que uma cerveja Erdinger e mais feia do que a fuça da chanceler Merkel.


4. A cona andorrana. Come-se melhor na candonga, mas tem a melhor relação preço/qualidade. Basta pagar-lhe uma escudella para lhe deixar a rata aos saltos.

5. A cona luxemburguesa. Tem a mania. É tão pipi com o que enfia na dita que quase se poderia pensar que é uma senhora burguesa. Não é. É trejeito de quem vive vida folgada.

os excessos de uma xxl


Tenho um especial carinho por mulheres gordas. Não, não são as minhas fodas favoritas, mas são as mais espirituosas. Um gajo pode fazer o que lhe apetecer. Não há drama como numa cambalhota com uma gaja magra e gira. Não é o fim do mundo em cuecas como numa trancada com uma boazona. Com elas, ninguém vai ao engano: se é gorda, tem a rata a cheirar a cozido à portuguesa e quer mostrar que sabe pinar tão bem como uma puta russa.

Além disso, só as rechonchudas recebem de forma pacífica um mar de porra na boca que engolem sem reclamar. Só elas percebem que a nhanha não engorda.


Esta tinha uma peida imensa encafuada numas calças justíssimas. Que tremendo rabo era, queridos leitores. Mas deixou-me pensativo. Será que a rapariga teve que besuntar a coisa para escorregar melhor naquele pedaço de tecido? O que acontece quando ela tiver que tirar a roupa para enfiar este portentoso caralho no nalguedo? Descai, achata ou mantém-se tão firme e volumoso como aparenta dentro dos jeans?

Tinha também um par de mamas gigantes amparadas por uma blusa apertadíssima. Ora, eu aprecio uma prateleira assim. É, há muito, o meu espevita-pau matinal. Sempre que me sinto triste, imagino uns tremendos melões de bicos tesos e arrebito imediatamente. Uso este truque desde que um amigo meu me explicou porque se manteve 40 anos casado: "O que levanta a picha de um homem um dia, levanta-o todos os dias." Filosofia de ponta, não acham?

Agora, se não se importam, vou depositar um litrinho de leite na pachacha de uma não-gorda e já volto ao assunto.

cuidado: isto não é sobre conas


Foderam Os Maias na escola pública. É triste. Os adolescentes já não são obrigados a ler pérolas como esta: "Olha, João da Ega, deixa-me dizer-te uma coisa meu rapaz... Todos estes epigramas, esses dichotes lorpas do raquítico e dos que o admiram, passam-me pelos pés como um enxurro de cloaca... O que faço é arregaçar as calças. (...) E arregaçou-as realmente, mostrando a ceroula, num gesto brusco e de delírio. (...) Eu, se esse Craveirete não fosse um raquítico, talvez me entretivesse a rolá-lo aos pontapés por esse Chiado abaixo, a ele e à versalhada, a essa lambisgonhice excrementícia com que seringou Satanás! E depois de o besuntar bem de lama, esborrachava-lhe o crânio!"

dia de dar coça ao coiso ou coisa #72


Há dias em que me sinto como aqueles empresários, casados e autoritários, que não precisam de sensibilidade e bom-senso para papar a tipa com quem se cruzaram no Pap'Açorda. Noutras ocasiões, faço o papel de um homem em plena crise conjugal, que fode com aquela que lhe der mais trela e depois diz-se arrependido porque o que ele gosta mesmo é do antes. Desta vez, no entanto, fiz-me passar pelo português suave, que resiste a uma dar uma valente esporradela no intestino da moça, para que seja ela a terminar o servicinho.

É assim que o tuga gosta da refeição: ensopar o caralho na cona, banquetear-se no cu e, no fim, satisfazer-se com uma deliciosa punheta de mamas, que é o café com cheirinho do sexo.

pergunta idiota da semana #2


Ó António, concordas com a FIFA de proibir os canais de televisão de filmar mulheres atraentes nos estádios de futebol? Foda-se, claro que sim! Toda a gente sabe que as gajas de bela prateleira e tranca robusta servem para ser fodidas e não filmadas. Só existem gajas boas para proporcionar boas esguichadelas. Não foram postas neste mundo para oferecer bons planos nos momentos mortos dos jogos. Já as gajas de perna curta e peida descaída são como os gajos: estão lá para ver a bola.

Agora a sério: já acabaram com o álcool, invasões de campo, exibições impróprias do caparro dos jogadores e agora o voyeurismo... E a seguir? Vão impor uma quota mínima de gays e lésbicas na assistência para não serem acusados de discriminação? Vão rasgar os cartazes "Ronaldo faz-me um filho" porque o homem não é um objecto sexual?

É tão idiota como exigir à moça que andamos a papar que não faça broches porque, ao pôr-se de joelhos para abocanhar o caralho, traz uma carga sexista desnecessária à relação.

todo fodido de tanto foder


Estou de papo cheio. E saco vazio. Tenho os colhões feitos num oito. E o nabo a bater as botas. E a língua dormente. E algo adstringente no céu da boca. E a garganta seca. E um sorriso idiota nos lábios. E uma desagradável borbulha no cu. E os dedos dormentes. E a anca deslocada. E o ego inchado. E o superego desaparecido. Mas isso não é de agora, que não me lembro de algum dia ter tido consciência moral.

Estou esfaimado. E enfartado de tanto enfardar gajas boas. E farto de gajas assim-assim. E fascinado com o empenho das que fodem por tudo e por nada. E agradado com o desempenho do trambolho com jeito para o broche. E cansado. Com o corpo pesado. E o caralho mole. E circuncidado. Mas isso não é de agora, que nem sequer me lembro do tempo em que o meu pau tinha prepúcio a prender a cabeça.

Cheira a patchouli nas almofadas. E tenho manchas de porra nos lençóis. E uma ou outra pinga de mijo. E mais umas quantas de sangue. Aliás, foi essa a minha favorita: a menstruada das mamas grandes. Guinchou que nem uma perdida. Trabalhou na verga como se a vida dela dependesse daquele grosso pedaço de chicha. São as hormonas, eu sei. Mas foi também uma forma de agradecimento. Nunca a tinham fodido com o período.

São uns idiotas estes homens que comem arroz de cabidela mas não são capazes de se enfiar numa gruta ensanguentada.


Onde é que eu ia? Ah, sim, na imundice em que se tornou a minha cama. E o sofá. E o tapete da sala, coberto de pentelhos de todas as cores. Pretos, castanhos, ruivos, loiros e até brancos. O que eu me vou divertir a relacionar cada um deles à rata de onde vieram. A felicidade é feita de pequenos momentos assim.

cantigas do bandido #27


Faço uma pausa na minha maratona de badalhoquice para vos contar que ontem papei uma que tinha uma matagal maior do que o Pantanal. Ao tocar-lhe, fiquei apreensivo. Não sabia o que poderia encontrar naquela floresta de pentelhos. Mas quando comecei a capinar caminho à piçada, abriram-se para mim paisagens fantásticas. Lembrei-me do que escreveu o brasileiro Bráulio Tavares:

Poema da buceta cabeluda


A buceta da minha amada
tem pêlos barrocos,
lúdicos, profanos.
É faminta
como o polígono-das-secas
e cheia de ritmos
como o recôncavo-baiano.

A buceta da minha amada
é cabeluda
como um tapete persa.
É um buraco-negro
bem no meio do púbis
do Universo.

A buceta da minha amada
é cabeluda,
misteriosa, sonâmbula.
É bela como uma letra grega:
é o alfa-e-ômega dos meus segredos,
é um delta ardente sob os meus dedos
e na minha língua
é lambda.

A buceta da minha amada
é um tesouro
é o Tosão de Ouro
é um tesão.
É cabeluda, e cabe, linda,
em minha mão.

A buceta da minha amada
me aperta dentro, de um tal jeito
que quase me morde;
e só não é mais cabeluda
do que as coisas que ela geme
quando a gente fode.

eros dixit #70


Damos umas cambalhotas só quando nos dá jeito. Quando ela não tem mais nada que fazer e eu não tenho mais nada que foder. Tem uma boca hábil, um pipi apertadinho, umas mamas encantadoras e é desembaraçada quando a papo por trás. Tinha tudo para dar certo, certo? Tem dias... Por alguma razão, o coito não é grande espingarda. E nunca tinha percebido porquê. Até ontem. Reparei que a gaja está sempre de cabeça baixa. Perguntei-lhe por que é que não pousa os olhos nos meus. Respondeu:

"Eu tenho 2 regras: nunca olhar para a cara do tipo enquanto pinamos e nunca lhe perguntar o nome. Não quero conhecê-lo. Só quero ter a cona ocupada."

como se programa uma maratona de sexo


Vou passar os próximos dias sem a mulher e os putos. A última vez que isto aconteceu foi no longínquo mês de fevereiro e deu merda. Ou antes, deu porra. Deu langonha em toda a cona em que pousava os olhos e a enfiava a vigorosa verga. Foi um ver-se-te-avias. Fiquei com o nabo em carne viva de tanto aviar pito. Tive, no entanto, demasiados momentos mortos para meu gosto. E toda a gente sabe que eu só me sinto feliz quando levo este meu grosso membro ao limite.

Desta vez, fiz a coisa por antecipação, para assim ter todas as horas do dia preenchidas. Primeiro convidei as gajas boas para alarve queca. Como algumas tinham mais que fazer, atirei-me às gajas assim-assim. Ainda assim fiquei com algumas vagas e, por isso, convoquei um par de gajas que fodem por tudo e por nada (tão fáceis, tão fáceis que os tipos cá da aldeia servem-se delas quando estão de ressaca). Por fim, desafiei uma que é um trambolho, mas faz um broche de cair para o lado. Desta forma, tenho rata garantida para 1000 minutos por dia.

Sobram 30 minutos para 1 ou 2 saudáveis punhetas, 300 minutos para fechar os olhos e descansar o pau, 80 minutos para comer e restabelecer líquidos no corpo e 30 minutos para mijar e arrear o calhau.


Fiz a programação da maratona de sexo como se fosse uma ida às compras. Primeiro as mais firmes, com mamas e rabos rijos como pêros, depois as mais gastas, com trancas e prateleiras moles como a uva mijona. No fim, o tal trambolho, que serve apenas para desinfectar a cabeça do canhão, antes de voltar a enfiá-lo numa nova série de gajas boas. É uma espécie de amuse-bouche, que, como sabem, é um prato ligeiro que serve para limpar o palato.

conversas da sarjeta #53


- Ainda estás a falar dele?! Continua a foder-me e esquece-o!
- Estava a pensar se não será ele...
- Ele o quê, caralho?
- Se não será ele o tipo com o pau minúsculo de que tanto falas...
- Queres mesmo saber? Agora?!
- É só curiosidade.
- A curiosidade que está a matar a tusa.
- E então, é ele?
- Sim. Agora esquece o assunto que quero sentir os teus tomates a bater-me no rabo.
- Eu sabia. Quão pequeno é?
- Arre, foda-se!!
- Mais pequeno do que uma noz?

- Não sei! Era pequeno p'racaralho!
- Ui, mais valia foder-te com os dedos. Conseguias mantê-lo na cona ou estava sempre a fugir-te entre os lábios?


- Putaquepariu!
- Diz-me só quantos centímetros tinha...
- Ele disse-me que tem 5... 5 centímetros, mas não pares, caralho!
- Xiiii... Estava a pensar... Há preservativos para gajos assim?

curtas da semana #42


Um amigo de infância recordou-me que esta coisa de papar pito devasso já vem de longe. Disse ele que os meus pais davam-me dinheiro para o autocarro e a sandes de marmelada e eu gastava-o em camisinhas.

Ao fim do dia, ia a correr para casa, com a barriga e o saco vazios e o escroto gretado de tanto roçar os colhões na chicha das moças.


Este meu amigo não sabe, mas andei a comer-lhe a irmã. Estudava num colégio de freiras, achava que a cona pertencia a deus, mas, a partir do momento em que apanhou com a primeira tolada, tornou-se numa valente abocanhadora da minha verga.

Ele, que sempre foi um enconado, encontrou a cona certa para fazer inveja aos amigos. A mulher exala "fode-me" por todos os poros e mal lhe pus a vista em cima imaginei-me a comê-la à canzana sem sequer lhe tirar o vestido.

enrabada pelo patrão


[continuação]

Foi uma foda rápida. Desajeitada. Exactamente como ela me pediu. Tinha que se despachar. Tinha que podar a vinha como o patrão lhe tinha pedido. Ora, o patrão sou eu, mas encarei a coisa como roleplay. Uma espécie de dramatização da vida real.

No fundo, era-me indiferente se ela queria assim ou assado. Estava com o caralho tão duro que até agradecia que fosse ela a mandar na queca.


Passados 30 segundos de implorar que me despachasse, a moça já estava a levar com ele entre as nádegas. Nem sequer teve tempo para admirar o nabo que entretanto lhe martelava a peida. Estava tão compenetrado em fazer a coisa no mais curto espaço de tempo que aquilo mais parecia uma punheta apressada.

Vim-me num instante. Claro que vim. Não era suposto explodir num abrir e fechar de olhos? Ela manteve-se em silêncio. Suspirou. Respirou fundo e contraiu o olho do cu. Nem sequer me deixou continuar a regar aquele intestino delgado. Limpou-se com um lenço de papel e olhou para mim como se estivesse cheia. Não cheia de porra, mas cheia de vergonha. Parecia embaraçada. Envergonhada por ter sido enrabada pelo patrão.

pergunta idiota da semana #1


Ó António, como é possível um jogador de futebol de 33 anos valer 100 milhões de euros? Aqui para nós que ninguém nos lê, dar um mar de dinheiro por um tipo que dá uns toques na bola e passa as folgas a coçar os tomates é uma tolice tão grande como dar o cu e 5 tostões por um cacete de 20 centímetros.

Eu ando a oferecer o meu caralho de 25 centímetros por tuta e meia.

close-up #32 - a festa da avec


Isto de papar tudo o que geme tem os seus truques. Assim como em Roma um gajo tem que ser romano, em Paris devemos foder à grande e à francesa. Já com uma emigrante a coisa chia mais fino. Aprendi, depois de muito pinar avecs com fome de picha da terrinha, que elas gostam sempre do mesmo: uma baguette no cu (não no cou, que enfiar pau no pescoço é estranhíssimo e pode dar cadeia) e martelá-lo até esguichar lait chaud e ela guinchar "oh mon dieu, que o cabrão sabe foder!" Esta, no entanto, decidiu armar-se em fina e cantarolou uma música do seu cantor favorito:

Meu amor pediu-me um beijo
E eu dei-lhe um beijo na testa
Ela disse mais abaixo
Mais abaixo temos festa

cantigas do bandido #26


Tinha cortado apenas meia dúzia de varas verdes e já eu estava agarrado ao traseiro da moça. Aquilo sim, é tranca que sabe o que quer. Tronchuda e arrebitada, que é o mesmo que dizer que está no ponto para ser papada. Aliás, tem que se comer na hora, senão estraga-se.

Ela tem fogo no cu


Perguntei-lhe ainda a medo
quantas vezes lhe tinham lambido o cu.
Respondeu-me que o rego
só serve para fazer pupu.

Perguntei-lhe quantos dedos
podia enfiar na gigantesca peida.
Respondeu-me que são pervertidos
os que metem a pata em bilha fétida.

Não lhe perguntei se gostava
de apanhar com marsapo no buraco.
Disse ela ao sentir pinto na cova:
"Ai doutor, deixa-me o cu feito num trapo."

cortar galhos e mamar no cepo


Tenho passado os meus dias na vinha, a fazer a poda em verde, que é semelhante à foda em pitas, já que, em ambas, um gajo usa a ponta nas mais jovens. No caso das videiras, levo a ponta da tesoura para lhes cortar o excesso de folhas miúdas, já no que diz respeito às moças, levo a ponta da picha ao entrefolhos para lhes matar a fome.

É nestas pérolas filosóficas que eu penso quando ando no campo. Espero que me percebam: fico entediado com a dimensão da coisa verde que tenho que decepar nos próximos dias e, por isso, penso nas coisas rosadas que podia andar a papar e nas imensas matas que podia desbravar.

Decidi então que devia ter companhia nesta dura tarefa. Com o duplo propósito de reduzir o tempo de corte dos galhos e duplicar o volume do cepo. Podia facilmente ter-me rodeado de putedo para dar forma ao vinhedo, mas essa não é a minha cena. Além disso, esta era uma missão para mãos calejadas e pito pingão. Uma saloia, portanto.

Daquelas com traseiro a precisar de trabalho de cintura, cintura larga de quem gosta de apanhar no traseiro e mamas volumosas porque já deu leitinho a uma mão cheia de crias.


[continua...]