enrabada pelo patrão


[continuação]

Foi uma foda rápida. Desajeitada. Exactamente como ela me pediu. Tinha que se despachar. Tinha que podar a vinha como o patrão lhe tinha pedido. Ora, o patrão sou eu, mas encarei a coisa como roleplay. Uma espécie de dramatização da vida real.

No fundo, era-me indiferente se ela queria assim ou assado. Estava com o caralho tão duro que até agradecia que fosse ela a mandar na queca.


Passados 30 segundos de implorar que me despachasse, a moça já estava a levar com ele entre as nádegas. Nem sequer teve tempo para admirar o nabo que entretanto lhe martelava a peida. Estava tão compenetrado em fazer a coisa no mais curto espaço de tempo que aquilo mais parecia uma punheta apressada.

Vim-me num instante. Claro que vim. Não era suposto explodir num abrir e fechar de olhos? Ela manteve-se em silêncio. Suspirou. Respirou fundo e contraiu o olho do cu. Nem sequer me deixou continuar a regar aquele intestino delgado. Limpou-se com um lenço de papel e olhou para mim como se estivesse cheia. Não cheia de porra, mas cheia de vergonha. Parecia embaraçada. Envergonhada por ter sido enrabada pelo patrão.
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