quero que me batas


A freak revelou-se um pocinho de surpresas. Ela é muito mais do que a pentelheira farta e a pocinha de nhanha que se forma nas cuecas sempre que lhe enfio os dedos na cona. É muito mais do que malabarista de bolas de circo. Vai ficar para memória futura não só porque sabe como se agarrar às bolas que se situam junto ao escroto, mas também pelo que me escreveu ontem. Leiam com atenção:

"Quero que me batas. Quero que me curves, que me arranques a camisa e puxes as minhas calças até revelares o meu rabo pálido. Quero que faças das minhas nádegas a tua tela. Quero ouvir aquele barulho delicioso do contacto da tua mão com a minha pele. Quero sentir-te excitado com a minha respiração ofegante de quem está a apanhar. Vais reparar como inspiro e expiro para me acalmar sempre que recebo um golpe teu.

Vais ouvir um gemido de vez em quando. Vais perceber qual é o meu limite. Sei que vais controlar as tuas palmadas.


Quero que me leves para o sofá e me deites no teu colo. Quero sentir o teu caralho duro debaixo de mim, enquanto aprecias a tua obra prima cor-de-rosa. Quero que me batas de novo. Quero me batas outra e outra vez até eu ficar a tremer. Quero que me batas até ficares satisfeito. Quero que me batas até achares que apanhei o suficiente."

dia de dar coça ao coiso ou coisa #66


Espreitei e dei com ela a esgadanhar as bordas da pachacha. Foi aquela imagem de cona escancarada e esgravatada que levei comigo para casa, onde decidi bater uma punheta com o simples objectivo de proporcionar ao mangalho uma boa esguichadela. Finalmente aliviado, fui ter com uma professora de português, feia como o caralho, e decidi tratá-la por bebé. Mas só porque queria aquela tromba iluminar-se de alegria e deixar-lhe o pito a pingar de felicidade.

conversas da sarjeta #47


- Posso fazer-te um broche?
- Isso é pergunta que se faça? Foda-se, toca a fazer!
- Não é propriamente um broche...
- Mau...
- Ou seja, é um broche, mas é também uma experiência.
- Oh meu anjo, faz de mim o teu ratinho de laboratório à vontade.
- Quero saber como seria fazer um broche apenas para meu próprio prazer e não o teu.
- E no fim engoles?
- És um idiota! É uma experiência científica. Normalmente, quem faz broches é motivado pelo desejo de agradar o outro.
- Daí a expressão brochista.
- Afinal não és assim tão idiota. A minha questão é: se eu der ênfase ao meu prazer, será que te vens?
- Terás a tua resposta em forma de esguicho.
- Será que diminui a minha ansiedade sobre a minha performance?
- Que se foda a ansiedade!
- Será que é uma boa experiência? Ou algo chato e lento?

O que é chato é que me deixou o caralho em riste e só começou a chupar depois de mais 6 perguntas de retórica. Ia perdendo a tusa...

curtas da semana #36


A freak que tem uma estranha fixação por bolas fez um trabalho miserável a mamar-me o pau. Não a levo a mal. Como mora no cu de judas, deve achar que os resto do mundo é igual aos saloios com quem dá pinocadas mal-amanhadas.

Senti a primeira gota de suor entre as virilhas. Conclui: está a chegar o Verão.


Pensava que era uma pinguinha de mijo. Conclui: foda-se, ainda não estou incontinente!

A alcoviteira da aldeia mediu-me a picha. Gritou "cuncaralho!", arregalou os olhos, ajoelhou-se, benzeu-se e implorou o seguinte: "Enfia-me isso até ao gasganete!"

Perguntei à barriguda de Fafe se queria uma foda de despedida. Mandou-me apanhar no cu. Mas só porque estava com 5 centímetros de dilatação e a caminho da sala de partos.

Fiquei com tesão ao escrever este texto. Conclusão: alguém me faz uma punheta de mamas?

esta freak não largava as bolas


Só agora percebi o encanto de uma freak com rastas pelos cotovelos e pêlo nas ventas a passear uma enxada: como não usa sutiã, que isso é coisa de burgês, os mamilos competem em vaidade com os gomos das macieiras, videiras e outras fruteiras. Encontrei-a, não por acaso, na vizinhança do campo onde ando a fazer uma plantação de castanheiros, lá para os lados de Fafe.

Como sabem, onde há uma hippie, há um cão, bolas de malabarismo, diabolos, monociclos, kits de limpeza de piercings e, neste caso, uma farta pentelheira. Não foi preciso muita conversa para convencê-la a levar-me ao celeiro onde guarda as suas memórias da cidade. Brincou com os artigos de circo, o cão brincou com as galinhas e eu brinquei com a rata peluda. O extraordinário é que a tipa conseguiu fazer malabarismo enquanto lhe lambia o grelo.

Quando finalmente deixou cair as bolas circenses, agarrou-se aos meus colhões. Não os largou até eu descarregar um mar de porra branca e pegajosa naquele corpinho cheio de paz e amor.


Nesse mesmo dia, senti uma estranha necessidade de tomar um banho de civilização: lanchei com uma CEO que gosta de enfiar pérolas na cona, jantei com uma vereadora que exige ser aviada à canzana e tomei um copo com uma pintora que se passa quando lhe enfio o pinto grosso no cu.

eros dixit #64


Nunca me interessei por números. É coisa de quem fode pouco: soma 1 mais 1 até dar as 2 quecas que deu no último ano. Ontem, no entanto, fiquei a pensar no que me confidenciou uma conhecida alcoviteira. Trata-se da gaja mais badalhoca da aldeia, que, segundo me contaram, tem um caderno preto com uma lista das pichas mais abonadas da região. Disse o seguinte:

"Fode uma mulher e és um pobre homem. Fode centenas de mulheres e és um conquistador. Fode milhares e és um mentiroso. Fode-as todas e és um deus."

a última esporradela


[continuação]

Quando me esporrei naquele rosto com sardas, percebi que não voltaria a fodê-la. Talvez seja ridículo. Sei que é ridículo. O facto é que naqueles grandes olhos verdes estava escrito "foi a última vez que te vieste em mim".

O leite, morno e viscoso, escorre pelo lado direito do nariz, ela sorri, lambe os lábios, beija a cabeça inchada do meu caralho ainda a latejar e veste-se com a serenidade de quem sabe que aquilo era o fim. Não que eu queira o afecto dela. Não estou à espera que se aniche no meu peito e me sussurre palavras apaixonadas. Cruzes-canhoto! Não anseio por trancadas na posição de missionário, fingindo que gosto de fazer amor e não de foder.

Não estou à procura de uma que finja ser séria e não uma daquelas rameiras que gosta de ser arrombada à canzana. Foda-se!


Ela levanta-se, limpa a boca com as costas da mão, inclina-se e beija-me na bochecha. Parece um ritual de despedida. É definitivamente um adeus. Puxa as minhas calças até às ancas e fecha a braguilha, enquanto eu admiro aquelas longas pestanas e imagino como seriam os nossos filhos. Nunca me tinha acontecido. Imaginar descendência é tão lamechas que dói. Pior: no caso dela, é de uma cretinice pegada. Vai ser mãe em maio e o pai da criança é vizinho do bruxo de Fafe.

close-up #26 - sobre o leite derramado


Lambi-lhe o grelo e ela gemeu. Quis que lhe lambesse o olho de cu e voltou a gemer. Pediu que o enfiasse na cona e guinchou que nem uma perdida. Estava de tal forma deliciado a ver o pau a eclipsar-se naquela rata escorregadia que nem me dei conta que estava em ponto de rebuçado. Explodi sem a avisar, o que a deixou furiosa com o leite derramado.

a barriguda de fafe


Revi um foda antiga e, como da primeira vez, diverti-me imenso com o sotaque da moça. Não foi apenas com a pronúncia, como imaginam... Entretive-me também com o grelo e com o olho do cu, mas distraí-me especialméinte com a forma deliciosa como ela diz coisas à géinte. Assim mesmo: com acento agudo no "é" e um "i" imediatamente a seguir, porque os advérbios precisam deste tom estridéinte como cana rachada e um sabor adstringéinte como diospiro.

Na verdade, as palavras parecem vir da cavidade nasal. Já as mamadas são feitas com a cavidade bucal e as trancadas com a cavidade vaginal.


Dizem que em Fafe ninguém fanfe, mas posso garantir-vos que se fode como gente grande. Foi aliás gente grande que eu fodi desta vez. A gaja está grávida de 8 meses e com uma fome que mete dó. Por isso, e também porque há muito tempo que não papava uma barriguda de cona inchada, afinfei nesta fafense até ela chorar como um bebé. Foi uma badalhoquice pegada, mas não consigo contar-vos mais porque manhã vou voltar a Fafe para trabalhar naquela rata barriguda.

[continua...]

cantigas do bandido #20


Pediu-me que lhe enfiasse o caralho na cona. Respondi-lhe que não papo um pipi qualquer. Ou seja, menti. Mas só porque sabia que ao fazer-me de difícil tornaria a queca mais fácil.

Nem quetafodas toda


Se queres um caralho quetafoda,
que te devore a carne fraca mas não morda.
Se queres um caralho quetafoda,
que te dê um avianço à pachacha toda.
Se queres um caralho quetafoda,
que te encha de porra, que exploda.
Se queres um caralho quetafoda,
terás que o fazer à minha moda.

Ergue a alva camisa,
mostra essa crica, rosada e lisa.

Atiça-me, moça danada,
agarra como deve ser esta colhoada.

Sente o peso às porras leiteiras,
berlindes que dão leite a casadas e solteiras,

São bolas lambonas,
2 don juans, um regalo para as mais nobres conas.

Se foda é merda e porcaria,
quero dizer-te: "esse é papo da mais bela galhardia!"

Se queres um caralho quetafoda,
faz assim,
tintim por tintim
desenmerda-te, nem quetafodas toda.

dia de dar coça ao coiso ou coisa #65


Hoje, esta rubrica é diferente. Hoje, não se coça a coisa. Nem sequer se dá uma surra ao coiso. Desta vez, dá-se uma esfrega das antigas às coisas. Só porque me lembrei da minha ex-assistente pessoal. Sim, no tempo das vacas gordas, eu tinha secretária. E das boas. Das grandes e boas. A rapariga vinha todos os dias da Reboleira e era um regalo para os olhos.

Tinha uma prateleira tal que nem sequer se podem chamar mamas. Eram os holofotes do Estádio da Luz. Eram as tetas da vaca que ri. Eram os faróis do Cabo Sardão.


Eram inaceitáveis para o mundo moderno e civilizado do peito polido e perfeitinho. Eram uma refeição completa quando decidíamos deixar o trabalho a meio e passar a hora de almoço a martelar num motel.

ama-me mas não me ames


Martelei uma mão cheia de mulheres com fetiches. Algumas com taras estranhíssimas, como aquela que ficava feliz da vida só por mamar no meu dedo grande do pé enquanto via pornografia. Sempre que dava uma cena de violenta enrabadela e faziam um close-up da tipa a sofrer como se fosse borrar-se toda, ela largava a chucha e enfiava o lambido dedo na cona, guinchava que nem uma porca na hora da matança e vinha-se violentamente.

Esta, no entanto, era diferente. Completamente louca como a louca do dedo do pé, mas de uma forma mais sofisticada. Conheci-a num bar reles de Vigo.


Avisou-me que tinha um fetiche. Bebi um golo do bourbon e coloquei-lhe a mão no joelho, à espera de coisa boa. Perguntei:
- Então qual é o teu fetiche?
- É muito simples. Tu convences-me que me amas e eu venho-me como uma lolita apaixonada pelo professor de piano.
- É só isso?
- Parece-te pouco? Vens para casa comigo, beijas-me, fodes-me e dizes-me que vais ficar comigo para sempre.
- Não é difícil.
- Mas só podes vir comigo se me garantires que nunca mais nos vemos na vida.

conversas da sarjeta #46


Conheci uma vegansexual e não consegui comê-la. Fiquei tão enjoado com a conversa que decidi ir ao Solar dos Presuntos comer um bife. Mal passado, por favor!

- Não fodo com carnívoros.
- Porquê? Tens horror a sangue?
- É uma cena filosófica.
- Pertences a uma seita, é?
- Nada disso. Acho que dar um linguado num comedor de carne é como lamber uma borrego morto.
- E como é que topas os vegetarianos? Pelo cheiro? Conheço um que diz que tem um gaydar. Tu deves ter um vegandar...
- Não me estás a levar a sério.
- Tens razão, não estou. Vais-me dizer que também não metes caralhos na cona porque te fazem lembrar salsichas?
- És um idiota. Não percebes que somos o que comemos?

Agarrei-a pelos ombros, arregalei os olhos e expliquei-lhe a tolice de toda aquela corrente filosófica: "Se somos o que comemos, eu sou uma gaja."

eros dixit #63


Ando a papar uma que não sabe o que quer. Toda ela é uma gigante incongruência, o que, aqui para nós, dá uma tusa do caralho. Um dia pede-me que a coma como um bárbaro, no outro exige que lhe dê traulitada civilizada. Tem mãos robustas, traseiro firme e maciço, mas pito frágil e uma boca delicada. Faz cara feia quando o guardanapo não é de linho, mas é capaz de mijar num canto qualquer. Na última vez que estivemos juntos, disse das coisas mais deliciosas que já ouvi:

"Sabes o que é que eu gostava de ter na cona? Um aviso a dizer 'tratar com carinho'"

coça os colhões antónio, coça


Muita gente ficou surpreendida por saber que eu coço os colhões. É verdade, coço a bom coçar. Reparem nas vezes que esgadanhei o saco durante o dia de hoje...

Cocei os respectivos ao acordar e percebi que estavam cheios demais para poder concentrar-me no trabalho. Tomei a decisão executiva de encontrar cona fácil, afim de os esvaziar o quanto antes. Cocei-os antes de me encontrar com a racha que receberia o fruto do meu baixo-ventre. Cocei-os quando ela abriu a porta. Cocei-os uma vez mais quando fechou a porta. E voltei a coçá-los quando abriu as pernas e fechou os olhos à espera de preliminares que nunca chegaram.

A segundos de entrar na farta rata, pedi-lhe que me coçasse os colhões porque os gémeos amigos do escroto davam-me uma comichão do caralho. Era o que se chama sofrer por antecipação. Afinal, iriam sentir um vazio tremendo no exacto momento em que enchessem a companheira de badalhoquice com um mar de líquido seminal.

Cocei-os depois de vazios, mas só porque queria corrigir a posição da verga nas cuecas e quem faz uma tarefa tão suja pode perfeitamente fazer duas.


Cocei-os ao almoço porque já sentia a acumulação de porra. Cocei-os enquanto rachava lenha porque a vizinha veio à janela só para dar uma vista de olhos e deu-me uma vontade filha da puta de lhe martelar o olho do cu. Cocei-os antes de jantar. Cocei-os depois do coelho com segurelha, que esta aromática previne flatulência mas não evita o prurido no saco testicular. E finalmente cocei-os enquanto me encharcava com bourbon; um belíssimo exemplar envelhecido durante 2 anos em barris de carvalho americano.

Agora, semi-embriagado por este destilado do Kentucky, custa-me fazer as contas. Afinal, quantas vezes esgravatei os tomates? Há por aí alguém sóbrio que me possa ajudar? Quem o fizer terá que ter em consideração que continuo a coçá-los enquanto escrevo este texto, o que me vai obrigar a limpar os pentelhos do teclado...

curtas da semana #35


Há 5 dias que não coço os colhões. Tenho conseguido mantê-los vazios à custa dos cornudos que ornamentam a aldeia, mas os cabrões (os testículos, não os chifrudos) já se queixaram que não lhes ligo a ponta de um corno. Parece que têm saudades da unha que lhes afaga o pêlo. Agora, se não se importam, vou fazer-lhes a vontade e fustigar o saco escrotal com orgulho de quem os tem no sítio.

Saquei o traseiro mais desejado da região, mas a minha pobre verga não respondeu à altura. Esguichou em seco quando o que ela pedia era uma injecção de vitamina E.


Vitamina E de esporra, entenda-se.

Tive que me desculpar com as 2 meias-dúzias de conas que papei nos últimos 3 dias. Até lhe disse o nomes das tipas que me secaram os tomates: bebé, bibi, bibá, babi, bia, bela, beta, blenda, bambi, baléria, banessa e bobó.

No dia seguinte, fodi-a como se a minha vida dependesse disso. Enfim satisfeita, a moça não conseguia dizer coisa com coisa, por isso, para a distinguir das outras marteladas que dei, decidi armazená-la mentalmente na pasta dos bês.

Bê de blábláblábláblábláblábláblábláblábláblábláblá...

cu curto só pode dar merda


Está um calor do caralho no metro, mas pelo menos está vazio. Há apenas 2 pessoas na carruagem. Instintivamente, sento-me em frente à única mulher. Pode ser que tenha sorte. Reparo então que é uma ex-foda. Ia dizer velha foda, mas de velha a tipa tem pouco. Não é daquelas cujo hímen está empedernido pelo tempo. Pelo contrário. Se fosse velha, precisaria de escavacar as paredes anciãs daquela rata. Não, não era o caso. Se bem me lembro, com esta, o coiso derrapava até bater no colo do útero.

Ela olha para mim e estremece. Será bom ou mau sinal? Faço um sorriso malandro e fico à espera de uma bofetada digna de novela mexicana. Decide, no entanto, beijar-me. Deve estar bêbeda. Da última vez que estive com ela rebentei-lhe o ânus quando ela só queria apanhar no pito. Estava tão obstinado com a bufa da tipa que espetei um dedo na dita quando ela me cavalgava com gosto.

Era estreito o olho do cu. Gritou de dor, mas ainda assim consegui convencê-la a tirar o dedo para enfiar madeiro. Não correu bem. Cometi um erro de cálculo e levei a picha longe de mais no intestino da pobre moça.


Ela olha para mim da cabeça aos pés, talvez a tentar lembrar-se de como sou sem roupa. Levanto-me, aproximo-me dela e agarro-me à trave acima da cabeça dela. Ela baixa os olhos. Encara a braguilha com cara de fome. Puxa-me pelas ancas, desliza a mão sob a camisa e acaria-me a barriga. A outra mão faz exactamente o contrário. Desce sobre a camisa até encontrar o pau, inchado com a ideia de ser engolido por tão saudosa boca.

Sento-me ao lado dela. Instantaneamente, ela senta-se ao meu colo. Consigo sentir aquele clítoris volumoso com a cabeça do pau. Parece que vou ter sorte. De repente, ela levanta-se, compõe a saia e sussurra: "O velho do canto está a olhar para nós. Além disso, és um filho da puta." E zás. Estava escrito: espeta-me um chapadão que tiraria a tusa ao gajo que anda a comer a Eva Longoria. Até o sacana que anda a martelar a Jessica Alba ficaria de nabo murcho.

close-up #25 - pingo de mel


A cona deste sábado era um verdadeiro sorvete tutti frutti. Cheirava a morangos, sabia a pêssegos carecas e pingava como figos. E eu, que ando farto dos citrinos de Inverno, lambuzei-me com tanta e sumarenta fruta de Verão. Especialmente porque estava cheio de saudades de crica nova, a latejar de vida e a jorrar saúde.

cantigas do bandido #19


Malhava eu naquela cona feito doido quando, do nada, ela dá um traque épico. Estava de tal forma compenetrada na pinocada que perdeu o controlo do esfíncter. Lembrei-me então do poema do Fernando Correia Pina...

A um peido durante o coito


Cagou-se a mulher que eu mais amava
quando a paixão se estava a consumar,
Cupido largou setas e aljava,
recolheu-se ao Olimpo a praguejar.

Sobre o leito do Amor quis o destino,
vibrando um golpe baixo e imoral,
que mais pudesse o fétido intestino
que o vigoroso instinto sexual.

Fez-se o chouriço então em farinheira,
onde havia suspiros houve risada,
a cona se fechou muito fagueira,

o caralho murchou à gargalhada
e a seus males juntou mais um achaque
- a impotência que lhe deu um traque.

a invasão polaca e um banho checo


"Já podes enfiar. Não é preciso preliminares." A tipa deve ter achado que assim seria mais fácil, mais rápido e eu sentir-me-ia menos pressionado. Mas em vez de fazer o que ela disse, passei as mãos pelas coxas e esfreguei os dedos, ásperos de um dia de trabalho no campo, na cona. Contorceu-se ligeiramente. Ou seja, era ela que não queria prefácio à foda.

Virou-se de costas, na expectativa do que vinha a seguir. Decidi fazer-me de parvo e passarinhei os dedos pelo corpo dela. Não se conteve. Alcançou os colhões e suspirou como se estivesse apaixonada por estas bolas simétricas. Agarrou-se depois ao mastro e deslizou-o entre as coxas. E assim se manteve o caralho, ralaxíssimo na entrada daquela fenda, durante uns segundos.

Finalmente entrei nela. Forcei o caminho entre aqueles músculos tensos e apertados. Parecia a invasão da Polónia de 1939: foi uma entrada de panzer.


À segunda estocada, no entanto, a rata polaca ficou inundada, quente, pegajosa, perfeita para amortecer cada impulso da minha picha. Torci-lhe o mamilo, só para tornar a coisa mais divertida e a partir daí foi o descontrolo total. Guinchou feita cadela selvagem e mexeu as ancas descontroladamente, sabendo que isso ía dar em porra.

Não queria prolongar-se nos preliminares, mas alongou-se no epílogo. Passou mais de 15 minutos a lavar as partes íntimas. Não estou a exagerar. Chapinhou, chapinhou e chapinhou a pachacha no bidé como uma doida. Dava a impressão que só um banho checo poderia apagar o resultado viscoso daquela invasão polaca.

dia de dar coça ao coiso ou coisa #64


Admiro a perícia dos ambidextros. Usar as 2 mãos com a mesma habilidade é quase tão impressionante como usar a 3ª perna como se fosse um martelo pneumático. No entanto, é muito melhor do que ter erecções só para a esquerda ou só para a direita, o que não dá jeito nenhum porque, como sabemos, é no meio que fica a virtude.

Conheci uma tipa que conseguia coçar a coisa dela e o meu coiso em simultâneo.


E fazia-o como se tocasse 2 instrumentos musicais ao mesmo tempo. Eu explico: no caralho usava compasso binário, 1º tempo forte e 2º tempo fraco, já na cona utilizava compasso quartenário, 1º tempo forte, 2º tempo fraco, 3º tempo meio forte e 4º tempo fraco.

conversas da sarjeta #45

- Quando é que fodeste pela última vez?
- Ontem à noite.
- Com quem?
- Com a minha vizinha de baixo.
- O que é que ela te fez?
- Roçou-se em mim.
- Onde é que foderam?
- No sofá da sala dele.
- E onde estava o teu namorado?
- A trabalhar.
- Foi a primeira vez que fodeste com a vizinha?
- Sim.
- Vieste-te?
- Não.
- Queres vir-te agora?
- Sim.
- O que te faria vir?
- Se me fodesse, doutor.
- É tudo?
- Não...
- Que mais então?
- Tenho que lhe telefonar. Tenho que lhe telefonar e contar-lhe.
- Telefonar a quem?
- Ao meu namorado.
- Para lhe dizer o quê?
- Contar-lhe o que fiz ontem à noite.

eros dixit #62

Pensava que o álcool só servia para afogar mágoas, mas descobri agora que também é bom para submergir o ganso em cona encharcada. Andava eu a festejar o fim da Quaresma, torto da cintura para baixo, zonzo da cintura para cima e bem esticadinho entre as pernas, quando reparei numa tipa que parecia ter cara de boneca, daquelas que andam mortinhas por uma valente queca. Conversa puxa conversa, a rapariga sugeriu que a comesse até adormecer, o que me deixou com cara de pau e um repentino fogo no rabo. Embriagado, respondi-lhe:

"Só fodo até descobrir que essa cara laroca é afinal cara de cu."

na goela ou no intestino?

Acho que gosta mais de ouvir badalhoquices do que foder. Por isso, decidiu rastejar até à minha cama enquanto eu dormia. Acordei quando me tocou com os pés gelados. Ao abrir os olhos, tinha a boca dela junto à minha. Fiquei imediatamente duro como um cepo. Tentei não fazer um som, mas era difícil com aquela serigaita deliciosamente pequena a abafar-me a gaita na escuridão. Vim-me num instante... Sussurrei-lhe que preferia abrir-lhe o cu à piçada e ela gostou tanto do que ouviu que enfiou o pau até à goela. Apanhou com um esguicho tal que lhe chegou ao estômago em segundos. Não gostou, no entanto, de ter sido atingida com porra quente quando menos esperava. Resmungou baixinho, rastejou de volta para a cama dela e, no dia seguinte, explicou-me porque se tinha zangado:

"Vieste-te na minha boca, mas o que eu queria mesmo é que me esporrasses o intestino."