dia de dar coça ao coiso ou coisa #71


Hoje a bola rola na Rússia, mas todos os meus pensamentos vão dar à rata. Mas não a uma rata qualquer. À rata da Rute, que come pau à boca cheia e gosta de colocar as pernas nos meus ombros enquanto a martelo, porque, diz ela, assim sente o pito desprotegido. Uma vez, até meti o colhão direito ao barulho. Ontem, decidi mudar de posição e utilizar o poder do pulso em vez do meu peso para forçar a entrada do nabo todo naquela papo ensopado. Estava cansado, ressacado e com vontade de mijar, por isso, despachei a coisa à dedada.

Com o polegar sondei-lhe o estado de espírito e com o indicador e o médio em conjunto consegui deixá-la mais satisfeita do que se tivesse a minha branca verga na sua rosada rata.

conversas da sarjeta #52


- Continuas a olhar para mim da maneira errada.
- O que é que isso quer dizer?
- Quer dizer que ainda me queres.
- E isso é errado?
- É. Aos olhos da sociedade judaico-cristã, é.
- Sabes onde é que podes pôr a sociedade judaico-cristã?
- No cu?
- Vês como sabes.
- Não preferes pôr o caralho no meu cu? É que estou farta de judeus e cristãos a meter-se onde não são chamados.
- Tens a certeza que queres um pau ateu enfiado no rabo?
- Claro que sim. Sabias que vais sempre olhar para mim da maneira errada?
- Como é que sabes?
- Simplesmente sei. Vais querer-me até ficarmos velhinhos.

não, não foi uma foda fixe


Devia ter sido uma foda normal. Nada de extraordinário. Apenas uma quente e reconfortante noite de foda. O tipo de foda que é apenas satisfatória. Nem mais, nem menos. Um gajo mete o caralho no buraco que está mais à mão, vem-se e vai-se embora o mais depressa possível. Ainda por cima, já nos conhecemos há muito tempo, por isso, ela sabe o que tem que fazer e eu sei o que ela quer que eu lhe faça.

Eu sei que já vos disse que devia ter sido uma foda normal. Mas não foi. Foi tão estranha que tenho que o dizer uma vez mais: devia ter sido uma foda fixe. E não foi.


Deixem-me contar a história, sem passar pelos amassos, lambidelas na cona e beijinhos no cu. Quando eu estava à beira do natural e tranquilo esguicho de porra nas gigantes mamas da moça, ela gritou. Guinchou mais alto do que da primeira vez em que apanhou com o madeiro na peida. Pensei: estará com medo que lhe deixe um pingo de nhanha no sofá? Era possível. Mas só se esta fosse uma foda normal. E, como vos disse, não foi.

De repente, fez beicinho. Inclinou-se. Fez uma pose, que, se fosse uma foda normal, seria surpreendentemente sexy, e sussurou: "Não, nas mamas não. Vem-te dentro de mim. Estou grávida e, desta vez, quero apanhar com esse leitinho no colo do útero."

curtas da semana #41


Passar 6 dias sem coisar não valeu coisa nenhuma. Da próxima faço uma promessa menos cruel, como aparar os pêlos do cu com uma lâmina gasta.

Não percebi um caralho das caralhadas que a vizinha disse sobre o coiso que lhe empestava a casa. Para a calar, enfiei-lhe o coiso duro na cona mole.

Esta é uma das coisas que me dizem com mais frequência enquanto esfrego a picha no grelo: "Se continuares a roçar-me o coiso, coiso-me toda." Nestas alturas, ponho-a de 4 e coiso-a por trás.


Falar de coisas sem importância nenhuma é coisa de gajas. Isso pensava eu. O padre veio cá a casa reclamar porque não dou pasta à paróquia e, para o foder, malhei na boca da empregada dele, que, como toda a gente da freguesia sabe, anda a coisar com o pároco-patrão.

Uma empregada de mesa pediu-me 2 coisas: 1. que gabasse o seu desempenho à patroa e 2. que a insultasse na cama. Ainda fiz outra coisa: 3. elogiei-lhe a profundidade da rata.

eros dixit #69


Nunca imaginei que uma mulher tão magra conseguisse esfregar pichas com tanto vigor. Fê-lo com tal zelo que parecia apaixonada pelo meu mastro. Agarrou-se ao coiso com fulgor, fez, durante uns segundos, uma triste tentativa de broche, que deve ter aprendido num patético filme pornográfico, abocanhou com devoção o colhão direito (o meu direito, que para ela era o esquerdo), mas depressa percebeu que seria mais eficaz se usasse ambas as mãos para usufruir da piroca em toda a sua plenitude. Percebia-se que não estava disposta a apanhar na boca com leite morno e azedo, com um pequeno toque de mijo. Queria era ver-me esguichar com potência. A determinada altura, disse-lhe:

"Sempre desconfiei que a mulher tornou-se bípede para libertar as mãos e usá-las num caralho como deve ser. Aqui está a prova."

carta aberta ao ronaldo


Querido Ronaldo,
Não cumpri a minha promessa. Desculpa. Faltavam apenas umas horas para os 7 dias de jejum que te tinha prometido, mas não resisti. Sei que me vais perdoar e que vais continuar a marcar golos ao mesmo ritmo que eu papo pipis. Ainda tentei adiar a coisa para o dia seguinte. Disse-lhe que não fodia no primeiro encontro, o que é uma aldrabice pegada, mas ela explicou-me que voltava a casa nessa mesma noite.

Desculpa. Não consegui dizer que não a uma holandesa com pais indonésios. Aliás, como sabes, as asiáticas têm a racha na horizontal e eu tinha que entrar de cabeça numa gruta mais exótica do que o huitlacoche, que é uma iguaria mexicana feita com milho contaminado com um fungo. Ah, tu sabes que as asiáticas têm a cona igual às Georginas, Irinas e Marias deste mundo... Pois, já comeste muitas... Mas nunca comeste huitlacoche, pois não?

Desculpa. Estava a tentar enganar-te com mitos urbanos, mas já percebi que tens um palminho de testa. E uns pezinhos do caralho. E uns 400 milhões de euros no banco, que também ajuda à tusa.

Imagina tu que a pachacha da gaja era chocolate por fora e rosa-choque por dentro. Além disso, tinha a elasticidade de uma pastilha gorila. Não, não é peta. É pito. E dos bons.


Desculpa. Este era mais, muito mais, do que um mexilhão de comer e chorar por mais. Ela era o pacote inteiro. Pinava como as tipas dos filmes porno: minete, broche, cona, cu, cona e broche seguido de repuxo de porra para a boca. Serve de desculpa? Perdoas-me? Posso voltar a foder só por foder? Eu sei que é um desperdício de espermatozóides, mas não achas que é a melhor forma de foder?
Um abraço,
António

close-up #31 - fome que dá em fartura


A apenas algumas horas para terminar o jejum de cona que prometi ao Ronaldo depois de ver aquele festim de golos contra os nossos vizinhos de leste, dei um passeio na marginal de uma conhecida praia do sul. Foi um erro. Aquilo era uma exposição de ratas a céu aberto. Nunca vi tantas loiras com sotaque da Europa do Norte juntas. Pareciam missionárias em África, com a tarefa divina de aliviar os locais. Duas delas levaram-me a um bar, pagaram-me um copo, perguntei-lhes qual delas queria aliviar o meu cepo esfaimado e acabei na cama com a mais despachada das ruças.

Apanhou com um colossal banho de porra e ainda teve direito a uma regada esfrega de picha.

cantigas do bandido #25


Faltam 2 dias para acabar a mais idiota promessa que já fiz. Não pinar durante tanto tempo só pode fazer mal à tola, ao pinto e ao saco. Aliás, para evitar uma excessiva e súbita dilatação dos tomates, vi-me obrigado a bater um sem-número de punhetas, para ao menos haver esguicho. Estou tão farto deste voto de abstinência que me lembrei da poesia de José Honório:

Meu caralho hoje namora...


Perguntei a meu avô
que anda meio caduco
como estava seu trabuco
ele então me confessou:
- A mão do tempo roubou
prazeres e sensações
não tem mais aptidões
para foder como outrora.
Meu caralho hoje namora
dois pelancudos colhões.

uma selfie no comboio


São 23h30. Não consigo dormir. O intercidades para Lisboa é mais lento do que esperava. Tenho um cantil de bourbon no bolso. Talvez ajude. Os corredores do comboio estão vazios e silenciosos. Vou até à carruagem-bar. Apenas lá está uma tipa nova, trigueira, decotadíssima, a ler um livro. Ela sorri. Não sei porque o fez, ainda assim sorrio de volta e sento-me à frente dela. Devemos ser as únicas pessoas acordadas naquele enfado de pouca-terra-pouca-terra que não chega a terra nenhuma.

Ponho o cantil na mesa. Ela alça o sobrolho. Faço-lhe um olá com a mão à espera de pouca coisa. Já percebi que quer provar a minha bebida e para isso não são precisas palavras. Não sei se tem idade suficiente para beber, mas estou-me marimbando. O planeta está a dormir e, como tal, nada é imoral. Ofereço-lhe o cantil e ela dá um gole. Faço o mesmo e consigo provar os lábios dela no gargalo. Provavelmente é só imaginação minha, mas sabe bem.

De repente, somos os melhores amigos. Ela dá umas palmadinhas no lugar ao lado dela. Dou mais um gole e sento-me junto a ela. Passamos imenso tempo sem falar, o que, convenhamos, não faz diferença nenhuma. Aliás, se o fizesse, acho que iria quebrar o feitiço e voltaríamos a estar sozinhos naquele comboio.

Quando pega no telemóvel, suspeito que vai desaparecer. Em vez disso, coloca o aparelho na mesa. Tira o som da coisa e carrega um filme caseiro. Olho para a cara dela e parece-me desinteressante. Mas desinteressante, às 23h30 num comboio aborrecido, é o suficiente para mim. Tenho a certeza que é ela naquele ecrã. Dança, nua, ao som de uma música que não se ouve. A película dura menos de 30 segundos. Ela continua a ignorar-me e mantém os olhos colados ao telefone.

No vídeo seguinte, está de joelhos, novamente nua, com a picha de um gajo qualquer na boca. Não sei se quer que a foda. Aliás, não faço ideia do que lhe passa pela cabeça. Não tem qualquer expressão no rosto. Está vidrada naquele smartphone coreano. Nem sequer nos tocamos. Quando o filme termina, 45 segundos depois de começar, vira-se para mim. Sorri, sobe a saia até à cintura, abre as pernas, mostra as cuequinhas cor-de-salmão e volta a sorrir.

Estou excitado e intrigado. Ligeiramente desconfortável, porque não sei o que fazer. Levo o álcool à boca e dou um jeitinho ao cacete, que, nestas ocasiões, pende sempre para a esquerda. Ela estende a mão. Dou-lhe o cantil, mas não o leva aos lábios.

Coloca-o de lado, alça um pouco mais a saia de ganga e estende de novo a mão. Talvez queira que lhe coloque o caralho ali mesmo. Na palminha.


Questiono-a com o olhar. Ela faz o sinal de telefone, com o polegar na orelha e o mindinho na boca. O meu?, pergunto-lhe, com o indicador apoiado no peito. Sim, responde ela, acenando com a cabeça. Estupefacto, passo-lhe o meu móvel, ela tira uma selfie, devolve-me o telefone, fecha o livro, levanta-se e sopra-me um beijo.

dia de dar coça ao coiso ou coisa #70


Terceiro dia de abstinência. Esforcei-me por não foder com toda a força. Mas passados 5 minutos depois de ter feito a promessa, já estava com o nabo a latejar, por isso, imaginem como anda o meu caralho agora que passaram 72 horas desde que Ronaldo enfiou a terceira bola na gruta castelhana e rançosa de De Gea.

Desesperado, convenci uma galega que se vem com a presunção de craque português para dar uns miminhos ao cacete. Mas avisei-a que não haveria coito para ninguém.

conversas da sarjeta #51


- Tens mantido a promessa?
- Qual delas?
- De não foder nos próximos 7 dias...
- O primeiro dia foi fodido. Ao final da tarde já estava a ressacar.
- Deixa-me adivinhar: bateste uma.
- Bati três!
- E serviu para alguma coisa?
- Serviu para me ver livre de porra velha. Mas voltei a ficar de colhões cheios.
- E se eu te pedisse para os esvaziares no meu cu?
- Foda-se, assim não há promessa que aguente.
- Sabes o que é que uma amiga minha me disse no outro dia: os homens são todos iguais.
- Todos queremos cona?
- Não. Falam muito mas fazem pouco.
- Eu sei que queres picha das boas. Desesperadamente. Mas, desta vez, vou cumprir a promessa.
- Quase uma semana sem pinar?! Tu?! Ahahah... Nem sequer uns beijinhos? De certeza que não queres que te faça umas festinhas nesse pau?

não há picha para ninguém


Querido Ronaldo, prometo que não fodo nos próximos 7 dias. Quessafodam as conas fáceis, as conas pingonas ou as conas sopeiras, o que eu quero é pito paciente e bolas a martelar na rede contrária.

Que se foda (Ronaldo para Moutinho, Euro 2016)


Ei, ei,
anda bater,
anda bater.
Tu bates bem.
Se perdermos,
que se foda!
Anda,
personalidade.
Vai,
personalidade.
Tu bates bem.
Seja o que deus quiser.

curtas da semana #40


Estive a cortar a erva na quinta (a malta do campo chama capinar à coisa) e lembrei-me da italiana que conheci em Amesterdão, há muitos, muitos anos. Tinha uma pentelheira que mais parecia capim. Era alta, densa e parecia esconder uma floresta tropical de chatices.

Rapei-lhe a rata com uma lâmina descartável das antigas e não fiz um mau trabalho. Deixei-lhe a cona apenas com uma farripa de pêlos, à moicano. No fundo, era um convite para a coboiada.

Há uns dias, uma tipa com ar de quem não papa picha desde que o papa João Paulo II foi baleado, pediu-me para lhe lamber o cu. Não tenho qualquer problema em enfiar a tromba no rego de uma gaja, mas a coisa necessita de preliminares.

Demorou tanto tempo a lavar a peida, que, para me distrair, contei o número de peidos que dei enquanto esperava.


Já não papava o pito de uma pita há algum tempo. A meio da foda, decidiu mostrar-me o que andava a publicar no facebook, instagram, twitter, pinterest, youtube... Uma canseira, dirão. Nem por isso. Senti-me velho e, como todas as carcaças que se finam, fiquei teso.

eros dixit #68


Há traulitadas que começam melhor do que acabam. Por isso, é melhor começar pelo fim. Esta tinha grande amplitude de pernas, uma passarinha com cheiro a alfazema, mas mamas descaídas e língua comprida. Durante o coito, chegou a contar-me que, no nascimento do filho, quando passou o efeito da epidural, cagou-se toda. E pensar que daquela boca saiu a melhor frase de engate que já ouvi...

"Sexo é como um jogo de sueca. Se não tens um parceiro decente, é bom que tenhas uma boa mão."

a rameira da roberto frias


[continuação]

Não me lembro como cheguei a casa, mas lembro-me da tarde em que a conheci. Ficámos bêbedos na sala dela com uma garrafa de rum. Era tudo o que ela tinha. É uma merda de uma bebida, eu sei, mas funcionou. Parecia claro desde o início que queríamos foder, por isso, quando a garrafa ainda ia a meio já ela tinha perdido a camisa e eu tinha abandonado as calças num canto qualquer e a boca dela tinha encontrado o meu caralho e eu amparava-lhe cabelo só para poder vê-la a engolir o nabo.

Curiosamente, ver a coisa acontecer é tão importante como sentir a coisa acontecer. A boca dela era perfeita, era hábil a lambuzar o pau, mas, mesmo assim, precisava de ver os lábios a apertar o cepo. Precisava de ver os olhos dela enquanto se engasgava com um sorriso. Precisava de ver as mamas dela ainda que não conseguisse alcançá-las.

"Sabes que há quem me chame de puta por causa de uma noite?", disse-me, sacando o caralho da boca para me beijar nos lábios. Sabia a álcool e sexo, que é um sabor muito melhor do que o gelado mais fofinho da Santini. "Pinei com 5 tipos numa festa da faculdade e, desde então, sou conhecida como a rameira da Roberto Frias", que, caso não saibam, é a morada da faculdade de engenharia do Porto.

"Estava bêbeda, eles também. Sentia-me a arder e queria fazer tudo a que tinha direito. Confesso que é uma nódoa na minha reputação, mas, naquela noite, senti-me a puta mais feliz do bordel."


Não liguei puto ao que ela disse. Estava bêbedo e só pensava em papá-la. "Consegues imaginar a cena?" Não conseguia imaginar a ponta de um corno. Tirei a camisa, baixei as cuecas, agarrei nela e obriguei-a a sentar-se no meu colo. "Consegues imaginar-me na casa de banho da faculdade, cercada por 5 homens nus, que se revezavam a comer-me a cona?" Antes que pudesse dizer mais alguma coisa, afastei-lhe o tecido que lhe tapava a rata e enfiei-me naquela pachacha deliciosamente encharcada.

"Eles foderam-me com tanta força!" Estava tão embriagado, os ouvidos zumbiam sabe-se lá porquê, as pernas bamboleavam, a cabeça latejava ao ritmo do caralho... Tive que sair dentro dela. Sentia-me tonto, quase a explodir. Ela agarrou-me pelas ancas e guiou-me de volta àquela gruta escura e molhada. De repente, era ela que me fodia. "Estou quase a vir-me. Tens que terminar, que o meu marido deve chegar a qualquer momento", guinchou. "Quero que me apertes o pescoço. Sufoca-me até quase demaiar."

close-up #30 - fome de bola


Dizia-me esta, em tom de crítica, que futebol são 22 gajos atrás de 1 bola. Respondi-lhe eu, em tom de desafio, que conhecia um jogo em que 1 gaja podia fazer o que quisesse com as minhas 2 bolas. Aqui para nós: ela não podia recusar-se a abocanhar o caralho de quem esfrega os colhões com sabonete artesanal com óleo de monoi e aloe vera. Além disso, vem aí o Mundial de futebol e, nessas alturas, passo o dia sentado no sofá e fico de pau feito quando me limpam o suor que se acumula nas virilhas.

cantigas do bandido #24


O António morreu. O António que conquistava as mulheres apenas com uma omelete suicidou-se. Foda-se! O gajo que contava histórias sobre amigos, comida e bebida foi-se. Não posso acreditar! Lembro-me da noite em que disse a uma tipa, feia como os trovões e com umas mamas de levitar caralhos moribundos, que queria ser o Anthony Bourdain quando fosse grande. Nunca fui. Mas papei a feiosa com vasta prateleira. E agora o sacana desapareceu. Inacreditável! Para desanuviar, deixo-vos um poema de outro António, o Botto:

Balofas carnes de balofas tetas


Balofas carnes de
balofas tetas
caem aos montões
em duas mamas pretas
chocalhos velhos a
bater na pança
e a puta dança.

Flácidas bimbas sem
expressão nem graça
restos mortais de uma
cusada escassa
a quem do cu só lhe
ficou cagança
e a puta dança.

A ver se caça com
disfarce um chato
coça na cona e vai
rompendo o fato
até que o chato
de morder se cansa
e a puta dança.

é como o queijo suíço?


Estive com uma dúzia de suíços, mas só tinha olhos para as suíças. Não, não são as patilhas dos helvéticos, que não são particularmente conhecidos por ter pêlo na venta. São as mulheres dos rapazes. Isto porque me disseram que as suíças são como o queijo da região: têm grandes buracos. Mas, como não acredito em tudo o que me enfiam pelos ouvidos, tive que ver para crer. Aliás, tive que meter para agora vos poder dizer o seguinte:

a cona das suíças é tão lassa que seria capaz de hospedar 8 pichas das grandes, que é exactamente o número de picos dos Alpes suíços.


É tão flácida que me faz lembrar a pachacha da puta que ataca no quilómetro 27 da N201. Já o cu é tão apertado que parece o estreito de Magalhães, que é o estreito mais estreito de todos os estreitos. Nem imaginam o gozo que me deu rebentar a bufa reprimida de uma púdica burguesa da Europa civilizada.

[continua...]

dia de dar coça ao coiso ou coisa #69


Tenho sempre a estranha sensação que a pachacha, uma qualquer, suspira por uma unha amiga que lhe arranhe o grelo. E quem diz a pachacha, diz a bufa, que, como a racha vizinha, anseia por um indicador maroto que lhe esgadanhe o olho do cu. É verdade, há gajas que não sentem falta de nabo. Basta-lhes uma coça digital.

Conheci uma destas. Se precisava de consolo, pedia que lhe enfiasse dedo no bordedo.

1 imagem vale 69 palavras


Não sei quem foi o idiota que decidiu que bater punhetas é uma actividade menor. Descascar a banana é um prazer universal: pode ser feito por todos, desde que tenham um pau e uma mão. Já esgalhar uma a contemplar um par de mamas que nos foi enviado por uma desconhecida que pretende usar a prateleira para aconchegar colossal caralho é só para alguns. Agora, ide estrangular o careca.

conversas da sarjeta #50


- Foda-se, não pares! Agora é que estava a ficar divertido.
- Estás a falar a sério? As pessoas podem ver-nos...
- Eu sei. É terrível. O que é que irão pensar de nós?
- És um idiota!
- Por que é que não baixas as calças um bocadinho mais?
- Podem ver-me...
- Abre só um bocadinho as pernas. Quero saber se estás molhada.
- Já percebeste que estamos num parque de estacionamento, certo?
- Que se foda! Não te sentes excitada?
- É estranho... Sim...
- Não queres que te vejam a coçar a rata?
- Não!
- Abre mais as pernas, que quero lamber-te a cona.
- Está ali um homem!
- O que é que ele está a fazer?
- Está parado, a sorrir para mim.
- É giro?
- Não, mas...
- Mas o quê?
- Está a olhar para mim como se me quisesse papar.
- Estás encharcada. A pingar. Estás a gostar.
- Hummmmmmmm.... O gajo continua a rir-se.
- Queres que eu pare?
- Não... Ó meu deus, assim fazes-me vir num instante.
- Ele continua a olhar para ti?
- Sim. Parou de sorrir. Agora está a lamber os lábios. É assustador. Hummmmmmmm.... Ainda bem que estou no carro contigo.

- Pergunta-lhe se quer foder-te.
- Hummmmmmmm.... Estou quase a vir-me...