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Nunca entrou em mim

É perversa a forma como fodemos. Nunca é a pinocada do costume. Nunca! No outro dia, agarrou-me a picha e sentou-se ao meu colo, enfiando-a de uma só vez naquela pachacha pingona. "Agora não te mexas", avisou-me. Começou então a contar-me como foi a sua primeira noite com o noivo...


"Fui ao apartamento dele e começámos a ver um filme. Pôs o braço à minha volta e ficámos assim, calados, durante algum tempo. Era íntimo e inocente ao mesmo tempo. A determinada altura, mexeu a mão e roçou no meu seio. Foi um toque tão ligeiro que pensei que fosse acidental. Não foi. Mexeu o polegar contra o meu peito. Suavemente. Para que soubesse que estava confortável, inclinei-me um pouco mais para ele. Percebeu a dica e passou a tocar-me deliberadamente. Lentamente.

[Fez uma pausa, contraiu os músculos da cona e sorriu. Só para me fazer sofrer...]

Percorreu-me o corpo, para cima e para baixo. Das mamas até às coxas. Às vezes, deslizando os dedos sob a minha camisa. Fazia-o dolorosamente devagar. Queria que me tocasse em todo o lado. Beijei-lhe o pescoço. Gemi, a implorar por mais. Via perfeitamente como estava duro dentro das calças. Eu estava cada vez mais molhada. Não aguentei mais. Tirei a camisa e sentei-me ao colo dele. Beijei-o. Ele enfiou as mãos nas minhas calças e agarrou-me o rabo. Empurrei as ancas contra as dele, para sentir o caralho teso através das nossas roupas.

[Bamboleou o corpo como se fosse uma cascavel com o cio. Estava com o pau tão grande que acho que lhe fazia cócegas no diafragma]

Ele sacou da camisa e desapertou-me o sutiã. Tirámos as calças e acabámos por rebolar para o chão, assim mesmo, de cuecas. Conseguia sentir aquele pau duro contra a minha cona e um calor húmido que se formava nos pedaços de tecido que separavam os nossos sexos. Segredou-me que podia ficar assim a noite toda. Não tinha pressa. Sempre que eu me aproximava do orgasmo, agarrava-me pelas ancas e retardava-o. Eu beijava-o, desesperada. Bastava um pequeno movimento para me fazer vir.

[Beijou-me longamente e fez-me desejar enfiar-lhe o bajolo pela goela adentro e ficar por ali até ela adormecer com o coiso enrolado na boca]

Encostou a testa na minha e disse-me, olhos nos olhos: 'Só mais um bocado. Consegues fazer isso por mim?' Não tinha outro remédio. Sorri. Esfreguei-me contra ele, exasperada. Tudo o que ele queria era que fosse bom para mim como estava a ser para ele. Quando me aproximei de novo do orgasmo, não me deteve. Apenas me beijou. Sentia a torrente de espasmos a aproximar-se. Gritei quando finalmente me vim. Tremia contra ele. Tinha lágrimas nos olhos.

[Já sentia o molho dela a escorrer, como a anunciar uma tempestade vaginal]

Segredou-me: 'És tão boa, querida.' Limpou-me as lágrimas, deixou-me respirar um pouco e perguntou-me se podia terminar. Terminar... Uma forma estranha de descrever a coisa. Concordei. Esfregou-se contra mim umas quantas vezes e veio-se nas cuecas. Sentei-me ao colo dele durante uns minutos, tomámos banho e fizemos o jantar. Passaram 10 meses desde essa noite e o Francisco nunca entrou em mim."

Trincou o lábio e segredou-me ao ouvido: “Agora sim, já podes mexer-te. Quero que me deixes a crica alagada com o teu leitinho quente!”


Agora, se não se importam, vou tirar 2 semanas de férias. Sei que vão passar a correr, mas também vou passá-las a foder. Até já!

O babydoll cor-de-rosa

Pressionei-lhe a cona através do babydoll que me deixou a picha a latejar mal entrei naquele quarto. Era um pedaço de algodão, mas podia jurar que era feito de pecado. Sem dizer uma palavra, abri-lhe as pernas. A Madalena guinchou de prazer quando escalei a mão entre elas. Beijei-lhe a barriga primeiro, as coxas depois, mas antes mesmo de levar a boca ao entrefolhos, ela deteve-me.
- Espera. Quero fazer um telefonema enquanto me comes. Só podes começar a lamber-me quando ele atender.


Parei, confuso. Quando regressou à cama, com o telemóvel na mão, a flutuar naquele babydoll cor-de-rosa, fez com que tudo o resto parecesse insignificante. Cumcaralho, era um tesão esvoaçante! De qualquer maneira, iria enterrar a minha boca naquela rata e perceber se tinha um sabor semelhante ao da mãe.
- Olá meu amor!
Abri a boca de espanto, mas ela puxou-me pela nuca até pressionar a minha cara contra o babydoll.
- Não, não se passa nada Francisco. Estou na cama e senti a tua falta.
Mordi o interior da coxa dela, afastei-lhe as cuecas para o lado e percebi que se depilava. Tinha a cona encharcada e não era por causa da minha língua. Estava excitada por trair o noivo em directo.

Empurrou as ancas na minha direcção e enfiei dois dedos dentro dela. Profundamente.
- Sei que não devia dizer-te isto, mas, às vezes, quando falo contigo ao telefone... Quando estás longe... Sabes, às vezes toco-me.
Olhei para ela, cada vez mais surpreendido. Tinha os olhos fechados. É daquelas imagens que vai acompanhar-me em todas as minhas insónias.
- Ai sim? Também vais tocar-te? Já ouço a tua respiração... Mas quero saber se estás mesmo a tocar-te.
Não aguentei mais. Levantei-me e tirei a roupa à pressa. Ela mantinha as pernas bem abertas, babydoll alçado, cuecas afastadas e mostrava o clítoris vermelho e inchado. Apoiei a picha com a mão direita à medida que gatinhava até à Madalena e, num só movimento, entrei nela. Não, não entrei, deslizei. Ela olhou para mim com os olhos arregalados de prazer, mas manteve, estoicamente, o telemóvel colado à orelha.

O que ela cresceu

Passei uns dias fora, sem acesso a coisa nenhuma. Sem telefone, TV ou internet. Apenas uma cona e uma cabana. A Madalena é filha de velhos amigos meus. Trabalho com o pai e, de vez em quando, papo a mãe, mas nunca me tinha passado pela cabeça comer esta moça de 25 anos...

A coisa começou com uma foto e uma troca de mensagens:


- Gostas da camisa?
- É... é... enfim... é gira. Porquê?
- É do meu pai. E gostas do sutiã? É da minha mãe.

Em breve, conto-vos tudo, mas agora tenho que dar descanso ao caralho.