"Fui ao apartamento dele e começámos a ver um filme. Pôs o braço à minha volta e ficámos assim, calados, durante algum tempo. Era íntimo e inocente ao mesmo tempo. A determinada altura, mexeu a mão e roçou no meu seio. Foi um toque tão ligeiro que pensei que fosse acidental. Não foi. Mexeu o polegar contra o meu peito. Suavemente. Para que soubesse que estava confortável, inclinei-me um pouco mais para ele. Percebeu a dica e passou a tocar-me deliberadamente. Lentamente.
[Fez uma pausa, contraiu os músculos da cona e sorriu. Só para me fazer sofrer...]
Percorreu-me o corpo, para cima e para baixo. Das mamas até às coxas. Às vezes, deslizando os dedos sob a minha camisa. Fazia-o dolorosamente devagar. Queria que me tocasse em todo o lado. Beijei-lhe o pescoço. Gemi, a implorar por mais. Via perfeitamente como estava duro dentro das calças. Eu estava cada vez mais molhada. Não aguentei mais. Tirei a camisa e sentei-me ao colo dele. Beijei-o. Ele enfiou as mãos nas minhas calças e agarrou-me o rabo. Empurrei as ancas contra as dele, para sentir o caralho teso através das nossas roupas.
[Bamboleou o corpo como se fosse uma cascavel com o cio. Estava com o pau tão grande que acho que lhe fazia cócegas no diafragma]
Ele sacou da camisa e desapertou-me o sutiã. Tirámos as calças e acabámos por rebolar para o chão, assim mesmo, de cuecas. Conseguia sentir aquele pau duro contra a minha cona e um calor húmido que se formava nos pedaços de tecido que separavam os nossos sexos. Segredou-me que podia ficar assim a noite toda. Não tinha pressa. Sempre que eu me aproximava do orgasmo, agarrava-me pelas ancas e retardava-o. Eu beijava-o, desesperada. Bastava um pequeno movimento para me fazer vir.
[Beijou-me longamente e fez-me desejar enfiar-lhe o bajolo pela goela adentro e ficar por ali até ela adormecer com o coiso enrolado na boca]
Encostou a testa na minha e disse-me, olhos nos olhos: 'Só mais um bocado. Consegues fazer isso por mim?' Não tinha outro remédio. Sorri. Esfreguei-me contra ele, exasperada. Tudo o que ele queria era que fosse bom para mim como estava a ser para ele. Quando me aproximei de novo do orgasmo, não me deteve. Apenas me beijou. Sentia a torrente de espasmos a aproximar-se. Gritei quando finalmente me vim. Tremia contra ele. Tinha lágrimas nos olhos.
[Já sentia o molho dela a escorrer, como a anunciar uma tempestade vaginal]
Segredou-me: 'És tão boa, querida.' Limpou-me as lágrimas, deixou-me respirar um pouco e perguntou-me se podia terminar. Terminar... Uma forma estranha de descrever a coisa. Concordei. Esfregou-se contra mim umas quantas vezes e veio-se nas cuecas. Sentei-me ao colo dele durante uns minutos, tomámos banho e fizemos o jantar. Passaram 10 meses desde essa noite e o Francisco nunca entrou em mim."
Trincou o lábio e segredou-me ao ouvido: “Agora sim, já podes mexer-te. Quero que me deixes a crica alagada com o teu leitinho quente!”
Agora, se não se importam, vou tirar 2 semanas de férias. Sei que vão passar a correr, mas também vou passá-las a foder. Até já!