Pau na peida


Agora que estou de regresso, queria escrever algo profundo. Já não me lêem há quase meio ano, podia falar de coisas fofinhas como caras larocas, pernas longilíneas e sorrisos rasgados, mas só me apetece contar-vos sobre as tetas rijas, os cus arrebitados e as conas rapadas que me passaram pelas mãos. Já me conhecem. Isto só podia dar merda. Ou antes, tinha que dar foda. Porque, aqui para nós que gostamos de papar o que de bom por aí há, o que verdadeiramente interessa é a qualidade fodenga das gajas. O resto é paisagem. Por isso é que eu ando por aqui. Para vos lembrar do óbvio:

a mais bela mulher que existe é aquela que quer que lhe encham o cu depois de lhe inundarmos a cona.


Também há as que gostam de esfregar o grelo de contentes por ter o mangalho enfiado na garganta. Mas não são a mesma coisa. Falta-lhes algo importantíssimo para atingirem a perfeição: peida com apetite por pau.