Hoje, esta rubrica é diferente. Hoje, não se coça a coisa. Nem sequer se dá uma surra ao coiso. Desta vez, dá-se uma esfrega das antigas às coisas. Só porque me lembrei da minha ex-assistente pessoal. Sim, no tempo das vacas gordas, eu tinha secretária. E das boas. Das grandes e boas. A rapariga vinha todos os dias da Reboleira e era um regalo para os olhos.
Tinha uma prateleira tal que nem sequer se podem chamar mamas. Eram os holofotes do Estádio da Luz. Eram as tetas da vaca que ri. Eram os faróis do Cabo Sardão.
Eram inaceitáveis para o mundo moderno e civilizado do peito polido e perfeitinho. Eram uma refeição completa quando decidíamos deixar o trabalho a meio e passar a hora de almoço a martelar num motel.
E era mais o quê? Hehehe
ResponderEliminarAdorei, como sempre. Gostei no novo look :)!
Beijoos
eram o travesseiro preferido deste meu caralho. eram as torres gémeas mais cobiçadas no escritório. chuac
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