Malhava eu naquela cona feito doido quando, do nada, ela dá um traque épico. Estava de tal forma compenetrada na pinocada que perdeu o controlo do esfíncter. Lembrei-me então do poema do Fernando Correia Pina...
A um peido durante o coito
Cagou-se a mulher que eu mais amava
quando a paixão se estava a consumar,
Cupido largou setas e aljava,
recolheu-se ao Olimpo a praguejar.
Sobre o leito do Amor quis o destino,
vibrando um golpe baixo e imoral,
que mais pudesse o fétido intestino
que o vigoroso instinto sexual.
Fez-se o chouriço então em farinheira,
onde havia suspiros houve risada,
a cona se fechou muito fagueira,
o caralho murchou à gargalhada
e a seus males juntou mais um achaque
-
a impotência que lhe deu um traque.
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