coça os colhões antónio, coça


Muita gente ficou surpreendida por saber que eu coço os colhões. É verdade, coço a bom coçar. Reparem nas vezes que esgadanhei o saco durante o dia de hoje...

Cocei os respectivos ao acordar e percebi que estavam cheios demais para poder concentrar-me no trabalho. Tomei a decisão executiva de encontrar cona fácil, afim de os esvaziar o quanto antes. Cocei-os antes de me encontrar com a racha que receberia o fruto do meu baixo-ventre. Cocei-os quando ela abriu a porta. Cocei-os uma vez mais quando fechou a porta. E voltei a coçá-los quando abriu as pernas e fechou os olhos à espera de preliminares que nunca chegaram.

A segundos de entrar na farta rata, pedi-lhe que me coçasse os colhões porque os gémeos amigos do escroto davam-me uma comichão do caralho. Era o que se chama sofrer por antecipação. Afinal, iriam sentir um vazio tremendo no exacto momento em que enchessem a companheira de badalhoquice com um mar de líquido seminal.

Cocei-os depois de vazios, mas só porque queria corrigir a posição da verga nas cuecas e quem faz uma tarefa tão suja pode perfeitamente fazer duas.


Cocei-os ao almoço porque já sentia a acumulação de porra. Cocei-os enquanto rachava lenha porque a vizinha veio à janela só para dar uma vista de olhos e deu-me uma vontade filha da puta de lhe martelar o olho do cu. Cocei-os antes de jantar. Cocei-os depois do coelho com segurelha, que esta aromática previne flatulência mas não evita o prurido no saco testicular. E finalmente cocei-os enquanto me encharcava com bourbon; um belíssimo exemplar envelhecido durante 2 anos em barris de carvalho americano.

Agora, semi-embriagado por este destilado do Kentucky, custa-me fazer as contas. Afinal, quantas vezes esgravatei os tomates? Há por aí alguém sóbrio que me possa ajudar? Quem o fizer terá que ter em consideração que continuo a coçá-los enquanto escrevo este texto, o que me vai obrigar a limpar os pentelhos do teclado...
podes partilhar:

2 comentários: