eros dixit #72


Se me perguntassem que tipo de cona é que eu gosto mais, diria que é uma mulher de 50, com a mania que é jovem, mal fodida e com um corpo relativamente firme, mas que teve o seu apogeu nos anos 90. Reparem nesta, por exemplo. Durante uma festa que tinha tudo para correr mal disse-me ao ouvido que eu tinha um belo traseiro, deu a mão ao marido, piscou o olho como se fazia no século passado e pediu a uma amiga para me dar o número de telefone dela como se estivesse no liceu. Reparem como é bela esta pré-idosa... Não quer fazer amor porque já sabe o que isso é e não quer amarras porque já está casada há mais tempo do que gostaria. O que ela quer é foder. Porque nunca o fez como deve ser. O que ela quer é um grande e duro caralho naquela flácida pachacha. E, se a coisa correr bem, gostava de saber se é mesmo bom apanhar no cu. Perguntam-me agora como é que eu saquei a atenção desta cota. Fiz o que o meu pai me ensinou:

"Se usares uma calças que realcem o pinheiro, a festa virá até ao bordalo."

curtas da semana #44


Conheci uma galega que queria comprar azeitonas. Azeitonas galegas, vejam só a coincidência. Fiz-lhe a visita guiada à quinta, agarrei-me a ela por tudo e por nada e expliquei-lhe que eu gostava mesmo era de azeite catalão. Foi aos arames.

Respondeu-me: "Vostede é un botaporela". Mas não deixei que me chamasse fanfarão em vão. Obriguei-a a ajoelhar-se junto ao mais belo chorão da propriedade e chupar-me o pau até apanhar com langonha morninha naquela boca suja.

Descobri finalmente uma rameira predestinada. Antes de apanhar na cona já estava a pedir-me para lhe comer o cu.


Deixei a tipa do terço tatuado com tanta tesão que rezou uma avé-maria enquanto me esfregava a picha de contente. No fim, chorou de emoção. E explicou que nunca lhe passou pela rata um gajo tão abonado como eu.

Perguntaram-me se não me importava de fazer um broche a mim próprio. Foda-se! Já não basta ter que bater punhetas só porque não há gajas que o façam como deve ser?

a tipa do terço tatuado


Eu sei que o calor é fodido. Mas isso traz algumas coisas boas. Ontem, no café do costume, estava uma gaja com uma saia do tamanho dos slips da minha avó e um pedaço de tecido branco a tapar-lhe as mamas e a acentuar os pequenos refegos da barriga. Pedi uma mini ao balcão, virei-me novamente para tipa e fiquei com o nabo a latejar. Dá para perceber porquê se olharem com atenção para a foto...

Ainda pensei em ir à casa de banho esgalhar umas punhetas preventivas, mas perdi a vontade porque aquele chão devia estar cheio de mijo dos velhos de bexiga descaída.


Não havia forma do bicho acalmar. A culpa era da gaja, que olhou para mim com cara de foda e abriu as pernas até lhe ver as cuecas azuis. Já o terço que tinha tatuado na coxa esquerda prometia festa rija na cama. Comecei a imaginar como seria papá-la à canzana. Nem precisaria de lhe tirar a saia. Fiquei de tal forma duro que tive que recorrer à técnica do costume: planear a melhor forma de lhe dar uma valente piçada.

[continua...]