um vestido erguido, ela vergada e eu dentro dela

[continuação]

- Ainda bem que estou a vestir algo que pode ser levantado.
Mal a ouvi. Não conseguia pensar em mais nada. Queria desesperadamente papar o que estava debaixo do vestido.
- E estás a vestir algo que pode ser afastado para o lado?
Ela corou e acenou com a cabeça. Era o sim-bora-pinar de que eu estava à espera. Já não precisávamos de conversar. Além disso, tínhamos pressa. E uma teoria para testar: haveria tempo de dar uma antes que o marido dela chegasse?


Encostei-a à parede. Deslizei as mãos nas costas das coxas dela até agarrar-lhe o robusto rabo. Era verdade: estava a vestir algo que podia ser levantado. Não era tarefa fácil encarar aquela tranca rechonchuda sem me lembrar da altura em que éramos jovens e brincávamos no carro às escuras. Quando apertei o meu caralho entre as bochechas traseiras, ela vergou-se. Inclinou-se para a frente para que eu pudesse deslizar o pedaço de tecido que separava o pinto da gaiola. Pus-me em pontas dos pés e entrei nela num só movimento. Agarrei-me às ancas para não cair e rapidamente nos esquecemos que, a qualquer momento, podíamos ser interrompidos por um cornudo.

Rimo-nos, porque não era fácil a posição. Gememos, porque era deliciosa a sensação. E gozámos, porque era uma coisa linda. Eram 3 camadas perfeitas: um vestido erguido, um corpo inclinado e eu dentro dela. Não me recordo quanto tempo estivemos assim, mas isso pouco importa. Talvez um dia destes possamos repetir a cena numa cama ou num sofá. Talvez haja um hotel no nosso futuro ou mesmo o banco de trás de um táxi.

Curtas da semana #23

Sabem aquelas gajas com cara de cu? Feias como o caralho que as foda e com ar de enjoadas que dá vontade de as encher de porra até ao córtex pré-frontal. Conhecem o tipo? Pois bem, conheci duas do género nos últimos dias.


A uma delas fui-lhe à cona. Assim não corria o risco de confundir o cu com a cara e a cara com o cu.

À outra não fui a lado nenhum. Começou a falar nas fases da lua, horóscopo chinês e outros assuntos esotéricos. Foi tão aborrecida que me deixou com a picha invertida. Acho mesmo que fiquei com o orifício da uretra encostado ao escroto.

Estive mesmo para lhe foder as beiças, mas seria uma perda de tempo transformar aquela cara de cu no trambolho que ela já é.

crica sopeira deixa-me o nabo a abanar

Vi-a pela primeira vez num jogo dos júniores aqui da terrinha. Ou antes, ouvi-a, porque ela guinchava mais do que qualquer outra mamã deliciada com os dotes futebolísticos dos filhos bexigosos. E quanto mais ela guinchava, mais o meu caralho inchava. Imaginava-a na cama, de pernas escanchadas, a segregar langonha daquele pito inquieto. Imaginava-me a perfurar aquela rata ruidosa. Naqueles 90 minutos de mau futebol, prometi a mim próprio que enfiaria o meu nabo naquela crica sopeira. Aquela mulher estridente tinha que ser minha. Desse por onde desse. E se desse no cu, melhor.


Eu sei que o campo de futebol não é o melhor local de engate, ao contrário da missa, onde o próprio padre nos dá permissão para beijar a rameira mais próxima. Por isso, tive que adoptar uma estratégia pouco ortodoxa. Ao intervalo, segui-a até à barraca de cachorros quentes, sandes de courato, café medíocre e minis para homens de barba rija e dei-lhe o meu cartão de visita. "Tem aí um verdadeiro craque", menti. "Mas se ele não estiver interessado em futebol, pode perfeitamente vir trabalhar para mim."

Ligou-me no dia seguinte, estridente como no campo de futebol, o que me deixou com o caralho a abanar de tesão. Afinal, era ela que queria trabalhar para mim. Ele há gajos com sorte, não é?

fode-me como se eu fosse a minha irmã


- Vá lá, chama-me Sofia enquanto me fodes.
Foi o suficiente para me deixar duro e sem fôlego. A pingar. E nem sequer estava dentro dela. Ainda abanei a cabeça, mas tinha chegado ao ponto de não-retorno. Ela sabia que me tinha agarrado pelos tomates.
- Diz! Diz o nome dela. Fode-a!
"Foda-se!", gritei, enquanto a empurrava para a cama e me enfiava naquela cona, que já não sabia se era da Natália, se da irmã dela, Sofia. Fechei os olhos e ela tentou acalmar-me. Tocou-me suavemente e beijou-me no ombro. De repente, era uma pessoa diferente. A Natália não é um doce. Nunca foi...
Finalmente sussurrei:
- Sofia...

Conversas da sarjeta #31


- Acho que ficavas mais bem servido com ela.
- Com quem?
- Com a minha irmã. Ela tratava-te melhor e vocês têm mais coisas em comum.
- Mas eu não quero a Sofia, quero-te a ti!
- Não queres fodê-la?
- Não diria que não...
- Acho que devias fodê-la.
- Não me parece que ela queira pinar comigo. Além disso, já estou na cama contigo e...
- E se eu fizesse de conta que era a Sofia?

Curtas da semana #22

Andei 2 dias a armazenar porra só para esta gaja. E ela, que percebe da poda como poucas, deixou que a minha cepa trabalhasse a pensar apenas no seu próprio gozo.

Como é cientista (e badalhoca quando chega a hora do pinanço), elogiou a descarga como se fosse um processo químico de excelência: "Ui, que esmegma tão quentinho!"


Como me transformo em bronco na altura de saltar da cama e regressar à vida real, grunhi qualquer coisa como isto: "Queres apanhar com estes 500g de chicha grossa na testa, para ver se ainda sai um pouco mais deste fluído ejaculatório?"

Educadamente, a rapariga mandou-me dar uma volta ao bilhar grande, mas eu preferi papar a bilha da minha vizinha, cujo marido é conhecido como o Tozé-Punhetas. Parece que o senhor anda sempre agarrado à picha. Só não sabe onde a há-de meter. Na mulher não mete, que ela tem a coisa apertadinha apertadinha.

o telefone faz-me salivar

Passei as segundas 24 horas das 48 de deboche com a Sofia. Porque percebi que ela era mais do que uma brochista. Era uma contadora de estórias de primeiríssima qualidade. Além disso, tem um clítoris tão bem-apessoado que enrijece qualquer caralho mal-amanhado. O que se segue foi contado por ela enquanto eu passeava os dedos e a língua naquele grelo...


"Durante 1 ano da minha vida, acordei sempre com a mesma frase:
- Bom dia bebé!
Era a voz do João ao telefone que, nesses 12 meses, me fazia sorrir de manhã. Durante esse ano, só consegui masturbar-me com ele. Na maioria das vezes, era ele que me dizia como me tocar.
- Aperta um mamilo.
- Quero que ponhas um dedo na cona.
- Esfrega esse clítoris.
Como o cão de Pavlov, sempre que o telefone tocava, salivava. Só começava a tocar-me quando ele me dava permissão. Precisava daquelas palavras de orientação para me vir. Precisava de seguir as suas ordens.
Às vezes, raramente, era ele que se masturbava. Ele falava, eu ouvia. Não fazia ideia do que ele estava a fazer até sentir aquele embargo na voz. De vez em quando, incapaz de reprimir o orgasmo, deixava escapar um gemido. Desligava sempre da mesma forma:
- Agora já me sinto melhor.
Um dia, um ano depois do primeiro telefonema, o João foi até lá casa. Foi a primeira vez que nos vimos pessoalmente. Estranhamente, não conseguimos tocar-nos. Precisávamos da distância que o telemóvel nos proporcionava para sentirmos intimidade. Consegues perceber?
Hoje, já não nos telefonamos. Também não me masturbo. Nem sequer sinto falta daquele 'bom dia bebé'. Mas há alturas em que o telefone toca e sinto-me derreter. Relaxar. O meu corpo reage e sinto-me entrar num lugar familiar e especial."

Cantigas do bandido #7

Estou ainda a recuperar das 48 horas de deboche. Deve ser da idade... Decidi, por isso, sacar um poema de um brasileiro que não ligava um caralho à métrica. Gozem!


Sem que eu pedisse, fizeste-me a graça
de magnificar meu membro.
Sem que eu esperasse, ficaste de joelhos
em posição devota.
O que passou não é passado morto.
Para sempre e um dia
o pênis recolhe a piedade osculante de tua boca.
Hoje não estás nem sei onde estarás,
na total impossibilidade de gesto ou comunicação.
Não te vejo não te escuto não te aperto
mas tua boca está presente, adorando.
Adorando.
Nunca pensei ter entre as coxas um deus.

de Carlos Drummond de Andrade

até ela se esvair em porra

Imagina que tens 48 horas para fazer o que te der na real gana. Tens 2 opções:
i) comes o máximo de serigaitas que conseguires
ii) ou papas a mais badalhoca de todas até ela se esvair em porra.
Ora, como tenho mais olhos do que barriga, escolhi uma solução intermédia:
iii) comer o máximo de gajas possível nas primeiras 24 horas e papar sem dó nem piedade a melhor delas nas segundas 24 horas.

O primeiro dia começou com a cabeleireira da aldeia. Ela queria fazer "amor devagarinho", mas eu estava com pressa para passar à cona seguinte. Ou seja, pinámos cada um para seu lado. Eu queria dobrá-la em dois e esgalhar o caralho naquele traseiro, ela insistia numa foda tricotada. Ficámos a meio caminho: eu a bombar-lhe o entrefolhos, ela a arranhar-me o costado na esperança que eu moderasse o ritmo. Saiu-lhe o tiro pela culatra e vim-me no exacto momento em que ela guinchava "aguenta só mais um bocadinho, seu cabrão".


A meio da manhã encontrei-me com a cinquentona que é uma máquina de foder. Com essa deu-me para a meiguice. Tinha que poupar porra para a pachacha seguinte. Além disso, ela já não vai para nova. Mamou-me o nabo com tanto carinho que até passei pelas brasas. Acordei com o coiso a latejar, mas tive que me conter porque ela queria que a fizesse vir à pancada. Do tautau resultou coisa boa: um valente orgasmo à cota e uma poupança de sémen aqui para o vosso amigo, que tinha mais uma rata para devorar.

O dia terminou com a brochista que não queria trair o marido emigrado em França. Tirando o facto de usar aqueles casacos compridos cheios de cornucópias e uns vestidos que se assemelham aos cortinados da avó, a Sofia é uma cona do caralho. Gosta de se fazer de difícil, o que me dá tusa-extra, fala pelos cotovelos e fica a pingar quando lhe aceno com a tromba que carrego a meio das pernas. A coisa com esta durou o tempo de um jogo de futebol com prolongamento e desempate por penáltis. É que estava enfeitiçado por aquele clítoris e não descansei até lhe dar a coça que o dito merece.

Agora que as conheces, consegues adivinhar qual delas é que papei nas 24 horas seguintes?

contra a parede, em contra-relógio

[continuação]

Olho para o relógio. São 19.15. Ela ri-se, enfia uma vez mais a mão entre as minhas pernas e insiste:
- Não temos tempo.
Afasto-me, ameaço que me vou embora e imagino-me a passear na sala com a sensação de mais uma noite de frustração. Temos uns 20 minutos até o marido dela regressar do mini-mercado. Não, não ia deixar escapar a oportunidade. Posso fodê-la ali mesmo.
Agarro-a pela cintura, viro-a, encosto-a à parede e sussurro-lhe ao ouvido:
- Temos tempo!


Conversas da sarjeta #30

Esta conversa foi-me contada pela Susana, que continua a dar trela à Teresa, que, por sua vez, continua cheia de vontade de ser amante da Susana.


- O que aconteceu ali, Teresa?
- Nada. Apenas mamei o pau gigantesco daquele gajo até ele se vir na minha boca.
- Estás a falar a sério? Estás no jacuzzi com um tipo que não conheces de lado nenhum e fazes-lhe um broche...
- Susaninha, estás zangada? Disseste-me que eu podia.
- Podes fazer o que quiseres, mas isto é fodido.
- Seja como fôr, foi do caralho. Viste aquela picha? Ui, há muito que não comia uma assim tão grande! Era tão grossa que mal conseguia engoli-la.
- Não me pareceu teres tido muitos problemas...
- Ei, sou boa no que faço, ok?
- És uma puta, é o que és.
- Foi incrível! Nem posso acreditar que engoli aquela merda toda.
- Algumas gotas escorreram pelo teu queixo...
- Tanto faz. Ele não reclamou.

lembras-te do que aconteceu naquele carro?

[continuação]

Lembrei-me agora do tempo em que éramos jovens e do carro onde brincávamos no escuro. Havia sempre aquela pitada de medo agarrada à nossa garganta. Lembras-te?


Lembras-te daquela noite em que estacionámos no bairro onde o teu pai fazia a patrulha? A tua boca sabia a azeitonas. Estava tão assustado que fiquei de pau feito durante dias. Lembras-te daquela vez em que ficámos junto ao rio, onde ninguém nos incomodaria? As janelas do carro embaciaram tão rapidamente que perdemos a vergonha. Puseste a tua mão nas minhas calças e beijámo-nos como se isso fosse suficiente. Lembras-te daquela viagem para Lisboa? Usavas uma camisa transparente, sem sutiã. Foi a primeira vez que me vim na tua boca. Lembras-te daquele penhasco, junto à praia? Os carros ao nosso lado estavam ocupados a fazer o mesmo que nós. Baixaste as calças até ao tornozelos e eu descobri o caminho entre as tuas coxas. Foi dessa vez que entrei em ti e ainda hoje te recordo com a cara encostada à janela, a arfar, pedindo-me que não parasse. Separámo-nos pouco depois e, no entanto, nesse momento, nada mais interessava.

Hoje, 20 anos depois, voltamos a estar juntos num carro. Desta vez não há vidros embaciados, nem gemidos de tesão. Estás diferente, mais velha e mais bonita. Perguntas ao teu marido, que nos conduz até casa:
- Incomoda-te que ele me lamba a cona?
Responde ele:
- Não. A cona é tua. Fazes com ela o que te apetecer.

[continua...]

perdeu a graça com o silicone

É sempre a mesma gaja. No dia das bruxas recebemos a visita da amiga da minha mulher, pretensiosa como todas as outras, que gosta de apanhar na peida. Desta vez trouxe os filhos e as sobrinhas. Uma multidão, que nos deu menos espaço para pinar num cantinho qualquer. Trouxe também uma grande novidade. E quando digo grande, quero dizer gigantesca: pôs mamas falsas, deixando-a a meio caminho das glândulas pornográficas da Lola Ferrari.


Parece que não estava feliz com a prateleira monumental que exibia na última vez que a fodi. Decidiu colocar um firme par de almofadas de silicone, porque, segundo ela, os tipos com casa, carro e conta bancária já não se deixam apanhar com coisas baratas como umas calças push up da Zara e pestanas postiças da Primark.

Eu percebo que queira sacar alguém que lhe pague as faturas ao fim do mês, mas a mim não me empolga. Mais depressa mamava numas mamas flácidas do que numas mamas recheadas por siloxanos polimerizados. Decidi, por isso, fechar os olhos à borracha que ela tinha no peito e voltei a comer-lhe o cu, perfeitamente enquadrado por duas nádegas descaídas.