crica sopeira deixa-me o nabo a abanar

Vi-a pela primeira vez num jogo dos júniores aqui da terrinha. Ou antes, ouvi-a, porque ela guinchava mais do que qualquer outra mamã deliciada com os dotes futebolísticos dos filhos bexigosos. E quanto mais ela guinchava, mais o meu caralho inchava. Imaginava-a na cama, de pernas escanchadas, a segregar langonha daquele pito inquieto. Imaginava-me a perfurar aquela rata ruidosa. Naqueles 90 minutos de mau futebol, prometi a mim próprio que enfiaria o meu nabo naquela crica sopeira. Aquela mulher estridente tinha que ser minha. Desse por onde desse. E se desse no cu, melhor.


Eu sei que o campo de futebol não é o melhor local de engate, ao contrário da missa, onde o próprio padre nos dá permissão para beijar a rameira mais próxima. Por isso, tive que adoptar uma estratégia pouco ortodoxa. Ao intervalo, segui-a até à barraca de cachorros quentes, sandes de courato, café medíocre e minis para homens de barba rija e dei-lhe o meu cartão de visita. "Tem aí um verdadeiro craque", menti. "Mas se ele não estiver interessado em futebol, pode perfeitamente vir trabalhar para mim."

Ligou-me no dia seguinte, estridente como no campo de futebol, o que me deixou com o caralho a abanar de tesão. Afinal, era ela que queria trabalhar para mim. Ele há gajos com sorte, não é?
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