Esta perguntou-me com que mão batia punhetas. Fiz uma pausa, só para dar um efeito dramático à coisa, olhei para o punho direito, depois para o esquerdo e finalmente para os olhos dela. Parecia desassossegada. Sorri e respondi com o tom mais grave que encontrei na minha caixa toráxica: "Com a tua mão!"
Não sujou as mãos, mas fez com a boca uma mão-cheia de coisas que a manápula nunca conseguiria fazer.
A gripe, que rodou aqui em casa como se fosse a roleta do totoloto, deixou-me nostálgico. Também me deixou o nariz feito num oito e a picha mole como uma morcela, mas isso se calhar não era para partilhar... A gripe, dizia eu, fez-me lembrar a Patrícia, uma badalhoca do liceu, que gostava que lhe fuçassem na cona. Porque é que que me lembrei dela? Como a gripe, a Patrícia calhava a todos. Rodava por tudo o que era caralho.
Agora que a gripe se foi, quero ir devagar. Não vai ser o chavascal do costume. Não será cona, cu e mamas de uma só vez. Fico-me pela cona e pelas mamas. Já o cu... o cu quessafoda.
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