fodo-a por amor à peida dela

Não tem um pipi. Isso é coisa para crianças. Tem uma rata, que, isso sim, é coisa para gente grande e ordinária. A rata da Sandra não sabe a rebuçado. Não sabe a morangos ou mel e não é parecida com uma flor de magnólia. Ela chama-lhe cona e esfrega-a, dia sim dia não, com os seus dedos pequenos e fortes.

Tem mamas de tamanhos diferentes. A direita tem um mamilo que aponta para baixo e a esquerda já acusa o passar dos anos. O pescoço dela é macio, mas não flui como as linhas de uma gazela nem dança em perfeita simetria. Os lábios dela não sabem a cerejas e o cabelo não cheira a rosas.


O rabo, sim. Tem uma tranca de causar engarrafamentos. Se pesquisar, de certeza que encontro poemas escritos sobre aquelas nádegas. Se ouvir com atenção, haverá músicas de elogio à forma daqueles dois músculos traseiros arredondados e carnudos. Oh, aquele rabo. Que rabo, meus queridos leitores! Não sei se gosto dela por causa do rabo, mas sei que a desejo por causa do rabo. Confesso: fodo-a por amor à peida dela.
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