De trás só para me fazer sofrer


Lá estava ela, à mesma hora, no mesmo sítio.
Desta vez, Carla não foi apressada à braguilha. Ignorou o caralho e decidiu encher-me a boca de beijos. Só depois de me perguntar ao ouvido, como se fosse um dos segredos divinos, "o que queres de mim?", é que se encostou, rabo espetado contra o meu pau, rebolando, a suspirar de tesão. "Foder-te!", teria respondido se ela me tivesse dado tempo. Eram aquelas nádegas [sejam achatadas ou mais redondas, aguentam a coluna contra o Céu] que me faziam erguer o mastro à glória.

Ela estava de calções.
Feios, mas isso pouco importa, que não me fez baixar a guarda.
Mal aguentava o caralho dentro das cuecas, já  molhadas, a rebentar pelas costuras. Agarrei-a pelas ancas e simulei penetração. Via-a, a olhar de soslaio para mim, sorriso malandro, como quem pede mais vigor. Virou-se, afastou-me, encostou-se ao carro, pernas afastadas e enfiou a mão [seria a direita?!] dentro dos calções feios. "Tenho que ir. Vou trabalhar!" Não foi isso que ela disse no dia anterior?

Fiz o mesmo, já sozinho, tinha a Carla arrancado.
Mão dentro das calças, a compor a verga, que se manteve heroicamente tesa até regressar a casa.
podes partilhar:

10 comentários: