Há sempre uma primeira vez: fodi por conta


Se não fodesse, rebentava.
Passei o dia agarrado à braguilha. A Carla C. [não confundir com a Carla, minhota que continua de pernas fechadas] deixou-me como um cão com o cio. A uivar. Até malhei no vergalho enquanto conduzia. Ela gosta do que eu escrevo neste blog. Diz que lhe dá comichão na cona. Sim, já vi o resultado da coisa: ela não se toca, coça-a, como se fosse mordida por uma melga. Só a ideia deixa-me tonto de tesão. Nesse dia, garantiu-me que roçou a rata num canto da mesa antes de sair de casa. Lembrou-se do que eu lhe disse no dia anterior, sobre os colhões as baterem-lhe nas nádegas...

Não, não fodi, fui fodido.
Tive que parar numa estação de serviço. Explodi no meio do nada, mas decidi então que ia aceitar o convite da Susana [Lembram-se? A que me enviou a foto de rabo espetado a pedir que a comesse...] Não o fiz por ela. Lamento. Aceitei porque naquele dia tinha que ter cona. Apetecia-me a cona coçada da Carla C., mas uma cona descaracterizada é melhor do que nada.

Não a comi. Ela é que me comeu.
É verdade, mal me mexi. Apeteceu-me fazer o papel de um virgem num bordel. Abri as pernas e deixei que o caralho fizesse o papel de relações públicas. É bom? Chupa! Susana chupou. Não engoliu. Quis que eu gozasse entre as suas mamas épicas.
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