Um trapézio amoroso

- Não é a ti que quero. Mas não posso querer quem não é meu...
- Sou um escape, é isso?
- Sim e não.
- Não sei que papel tenho neste "jogo".
- És o outro!


Não, não sou o amante. Isso ela já tem. Deixem-me explicar: a Carla C., casada, gosta de outro, que não sou eu. Diz-me ela que eu sou o outro... em relação ao outro. Confusos? Ou seja, isto não se trata de um triângulo amoroso, mas de um quadrado. Não, um quadrado não, que isso seria demasiado simples e a coisa não tem todos os lados iguais. É um quadrilátero. Prefiro chamar-lhe um trapézio amoroso. Melhor: um trapézio escaleno e, não querendo parecer pretensioso, imagino-me do lado maior do trapézio.
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14 comentários:

  1. Confuso, muito confuso :)))

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    1. :D não sou eu que vou dar qualquer tipo de conselho. Acho que deves colocar a pergunta a ti : estás bem com essa situação?

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    2. eu? perfeitamente. até podia ser um octógono

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    3. Ótimo! Aí tens o melhor conselho ;))

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    4. não sei se o tesão é bom conselheiro...

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    5. Não, não é. Mas a cabeça de cima ainda te aconselha a tomar as devidas precauções?

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    6. isso até a cabeça de baixo sabe

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  2. O outro do outro!
    Pois, pelo menos, estás no jogo e no trapézio.
    O marido segura a corda???

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  3. Passando para cumprimentar o mister, lol

    Bjocas

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