Limpinho, limpinho

Vejo-a quase todos os dias, à porta da escola, enquanto esperamos pelas crianças e, à distância, não nos deixamos cair em tentação. Nunca mais vos falei da Sofia, porque o marido regressou de França e a coisa arrefeceu. Ora, o ócio do cônjuge é, como sabem, o pior inimigo da queca extra-conjugal. Há tesão no ar, mas ela morre de medo que alguém descubra. Eu só estava à espera de uma oportunidade. Aconteceu ontem, estava eu de olhos postos naqueles pernas de causar alvoroço na verga mais casta.


Os putos andavam numa excursão e já passava da hora marcada para o regresso. Além disso, ameaçava chover. "Estão hora e meia atrasados", avisam-nos na portão da escola. Era a minha oportunidade. Encosto-me a ela, fingindo um olá de circunstância, e segredo: "Vamos dar uma volta!" Ela olha em volta e percebe que não há ninguém por perto. "Vamos!"

Paro o carro junto a um souto abandonado e passo a mão pela sua coxa. Puro veludo...
- Era só para conversar, não era?
- Era?!
- Não faças isso... Não posso... E depois?
- Depois vais confessar-te a outra freguesia.
- Se nos apanham, é um escândalo.
- Perder tempo a falar da vidinha é que é escandaloso.
- Eu quero... Tanto... Mas não posso...
- Cabra!


Saiu-me. Garanto-vos: foi da boca para fora. Ela já me tinha avisado que gostava que a chamassem de nomes, mas nunca pensei muito na coisa. Não foi intencional. Foi instintivo, foi frustração, de quem já estava a ver esta pássara a voar.

O facto é que ela gostou. Parecia outra. Lançou-se de cabeça no meu colo, desapertou-me a braguilha e engoliu o caralho num só movimento. Goela acima. Não se engasgou por acaso. Não recebeu logo ali uma torrente de porra na garganta porque a bitola ainda ía a meio caminho da erecção. Agarrou-se com força ao pau, olhou para mim e perguntou-me: "Sou uma puta, não sou?" Não, não é, mas isso não vem ao caso, porque quem mama assim não é gaga e pode ser o que lhe der na real gana.

A Sofia estava cega de tesão. Envolve a cabeça do caralho com os lábios, entrelaça as mãos no bacamarte e toca de afogar o ganso num cima-abaixo tão vigoroso que fiquei a uma batida da taquicardia. Não aguentava mais. Agarrei-a pela nuca e explodi naquela boca sedenta de langonha. Não desperdiçou nem uma gota. Até a ouvi sorver, antes da frase gloriosa: "Quero deixar-te limpinho, limpinho!"
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16 comentários:

  1. Desde quando as cabras adultas mamam? ihhihihi

    Feliz fim de semana

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  2. Muita tesão nos olhos, kkkkkkkkkk :)))

    Beijo melado

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  3. Tenho de pensar em mudar de cidade,loool,aí tudo parece ser bem mais animado hehehehe

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  4. Tenho pena de uma coisa. Coitado do ganso. sem culpa, foi afogado, lool

    Bjocas
    http://prazeresecarinhossexuais.blogspot.pt/

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  5. Puro tesão... de deixar água na boca.
    Abreijos

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  6. Ainda bem que ficou uma batida, podia-se ter dado o pior😉

    Jokitas femininas

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