A nova rapariga do café e suas 2 meninas

A aldeia esteve de luto. Ou antes, os homens da aldeia andaram uns dias de pirilau triste. Já as mulheres parece que recuperaram a alegria no grelo. A Marlene, que era a rapariga feia e boa do café, foi servir malgas de verde para outra freguesia. Foi, segundo ela, agarrar gente fina pelos tomates. O mesmo é dizer que se tornou criada interna de uma família burguesa. Nos tempos livres, no entanto, continua a dar bom uso ao pincel deste vosso amigo. Ou seja, deixou de dar-me de beber e passou a dar-me de comer.

O café, entretanto, tem safardana nova. E a substituta da Marlene saiu melhor do que a encomenda. A Eva é uma oferecida com um palminho de cara, prateleira de arrebitar o pau mais teimoso e um traseiro arrebitadíssimo. Tem um senão: usa pestanas falsas, o que lhe dá um ar reles. Nada que não se resolva com umas aulas bom gosto e um par de dedos enfiados na cona. Aliás, ela está a pedi-las. Ao segundo dia, quase que enfiou as mamas na câmara do meu telemóvel.


Não há nabo que resista. Mas claro que este caralho que vos escreve não é menino para se contentar só com par de meninas. Por mais encantadoras que elas sejam...
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