Cantigas do bandido #5

Conheci uma moçoila com muitas curvas e pouca vergonha. Por isso, não estive com meias-tintas. Pus o nabo de fora, dei-lhe à mão e perguntei-lhe se o queria montar.


Perdi-me de amores por esta pachacha:
É mulher grande, uma imensidão de chicha.
Chama-se Xana, tem conversa chocha
E nela se esconde racha sedenta por picha.

Levou com o marsapo, gritou "arre-porra",
Pediu aos santinhos, rezou uma avé Maria.
"Não me fodas assim, ca'ganda cabeçorra!
Olha que desta forma a minha cona avaria."

Como não a ouvi, quase perdeu os sentidos,
Rebentei-lhe a conassa com vigoroso esguicho.
Diziam que nela os homens viam-se fodidos,
Só não a matei por mero capricho.

Não te apagues já, sua alcoviteira,
Ainda quero esporrar-me nessa focinheira.

"Que força é essa entre as pernas, seu traste?
No lugar do bregalho tens guindaste?"
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8 comentários:

  1. Uma cantiga à maneira. venham mais...

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    1. à maneira foi a maneira como escarafunchei a pachacha da xana

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  2. Estava a ver que a deixavas cair, hehehhe
    Sempre bem inspirado, Adorei :)

    Beijos

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  3. gostei muito do seu blog!blog muito bacana!
    esta poesia erótica então... ducaraleoo
    visite o meu www.seximaginarium.blog.br
    Leo

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