A tola que maltrata o tarolo

É tão tola, tão tola que usou a tola do tarolo como se fosse um palito. Ora, nem o meu tarolo é um palito, nem a tola do tarolo gosta de dentolas afiadas. Esclareçamos uma coisa: não há caralho que fique feliz com dentadinhas de amor. A não ser talvez pirocas masoquistas, mas essas até molas da roupa usam no prepúcio... Do que a cabeça de piça gosta é de línguas. E das experientes. Das que treinaram a adolescência toda a abocanhar bananas.

Incrivelmente, a tola não parecia nada estúpida. Digamos que é apenas inepta. Antes do encontro, enviou-me um mensagem que prometia festa da rija:
"Quero ouvir-te, sentir-te, provar-te quando te vieres. Quero ver o teu corpo contorcer-se, arquear-se, queixar-se de dores no exacto momento em que entras em mim. Quero conhecer os sons que fazes quando não aguentas mais. Quero sentir os teus dentes no meu ombro, as tuas unhas nas minhas costas e as minhas pernas a apertar-te enquanto grito o teu nome até que a minha voz desapareça e não haja mais nada a fazer a não ser abrir os olhos novamente."

Na hora de pinar, no entanto, foi o descalabro. Nem a cona era apertadinha como um canalha gosta, nem o cu estava disponível para receber pau, nem a boca sabia o que fazia. Segui, portanto, o sábio conselho de um sacana amigo meu:
"Se a gaja não sabe mamá-lo, enfia-o entre as mamas e obriga-a a bater-te uma punheta. E sabes como é que a espanholada deve acabar? Com um valente jacto em direcção à boca dela."
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