encontro na pensão

Esta é uma história contada por um amigo. Não sei se é verdade. Na verdade, não me interessa se é verdade. Mas se é mentira, é uma mentira do caralho!

"Não sabia o que fazer naquele quarto daquela pensão manhosa. Sentei-me na cama e agarrei-me à braguilha. Ela estava num canto, sentada numa cadeira, a fumar um cigarro. Mantinha-se calada, o que me deixava perturbado. Quebrei o silêncio:
- Então como é que isto funciona?
- É como dizia o anúncio: bates uma punheta e eu assisto.
- Dispo-me?
- O que te deixar mais confortável.
Nunca imaginei que fosse assim. Esperava um pouco mais de entusiasmo. Algo mais... íntimo. Sabia ao que ia, mas estava desapontado. Levantei-me, tirei a gravata, desabotoei a camisa, as calças... Ela mantinha-se implacavelmente calada.
- Também tiras a roupa?
- Se tiver vontade. Vais ficar de cuecas?
Parecia impaciente. Suspirou e esmagou o cigarro no cinzeiro. Tirei as cuecas e fiquei imediatamente duro quando percebi que ela olhava para o meu caralho. Tentei fazer conversa:
- Costumas fazer esta... coisa... muitas vezes?
- Fazes muitas perguntas. Eu só quero ver.
Voltei a sentar-me na cama e comecei a bater uma. Fechei os olhos e imaginei-me de joelhos, cara enfiada entre as pernas dela, a lamber-lhe a rata.
- Estás a pensar em quê?
- Estava a pensar na tua cona. Tento imaginá-la...
- Queres que te mostre?
- Por favor!
Desabotoou a saia e deixou-a cair no chão. Levantou ligeiramente a blusa, só para que eu pudesse olhar para as cuecas. Podia ver o contorno daquela pachacha através do tecido. Aumentei o ritmo da punheta.
- Isto excita-te?
- Sim.
- Aproxima-te então. Mas não podes tocar-me!
Antes que eu me levantasse, aproximou-se de mim. Fiquei com a boca a poucos centímetros das coxas dela. Parecia agitada. Começou a arfar e claramente a pingar. Inspirei profundamente pelo nariz, para sentir o cheiro a cona. O pau latejava na minha mão. Pedi-lhe:
- Mostra-me por favor!
Enfiou a mão nas cuecas, puxou-as lentamente para o lado e apresentou-me a cona mais bonita que já vi. Era rosa e brilhante, com um pequeno tufo de pentelhos tão escuros como os olhos dela. Vim-me num instante. Ela pegou na saia, foi à casa de banho, lançou-me uma toalha, voltou a sentar-se na cadeira e acendeu um cigarro.
- Agora podes ir embora!"
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8 comentários:

  1. Bem, pôs-me a pensar em como será uma coisa dessas!
    Gostei do conto...e quem conta um.conto, acrescenta-lhe um ponto 🙃

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  2. Grande conto
    Abraço
    http://caminhos-percorridos2017.blogspot.pt/

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    1. eu avisei: é grande comócaralho (o meu, claro, que não sou gajo para andar a espreitar caralhos alheios)

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  3. Respostas
    1. contou-nos a história quando a garrafa de bourbon ia a meio, por isso há pormenores que se perderam

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  4. nem ao menos foi chupado; tadinho de tu! :(

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