onde queres que eles se venham?


- Porque é que todos os homens com quem fodo querem vir-se na minha cara?
Estava ao meu colo e escovava o cabelo enquanto se esfregava no meu pau.
- E onde é que tu gostavas que eles se viessem?
- Noutro sítio...
Entreabri-lhe os lábios com os dedos.
- Aqui?
- Sempre é melhor do que nos meus olhos ou no meu cabelo.
Deslizei a mão até ao pescoço e apertei-o suavemente.
- E que tal aqui?

Ela fechou os olhos, arqueou as costas e continuou a roçar-se na minha braguilha. Abanou a cabeça. Afastei-lhe as alças do top e fiquei enfeitiçado por aquelas abundantes mamas.


- Talvez aqui... Não queres que eles se venham aqui?
- Não. Às vezes fazem-no, mas não é o que eu quero.
Levei a mão um pouco mais abaixo, acariciei-lhe a barriga e brinquei com elástico das cuecas azul bebé.
- Aí também não.
Saltei da barriga para as coxas, afastando-as com uma mão e, com a outra, puxei uma perna contra o meu peito. Suspirou profundamente quando os meus dedos abriram caminho, através daquele pedaço de tecido, até encontrarem uma racha já molhada.
- É aqui que tu queres que eles se venham, não é?
Agarrou-me pelo pulso e enfiou, com vigor, os meus dedos na cona.
- Não, querido. É aqui que eu quero que eles se venham! Não é no pescoço ou no peito. Não é no rabo ou nas coxas. É aqui!
Sentia-a contrair os músculos daquela pachacha encharcada, apertando-me os dedos.
- E porque é que queres que eles se venham aqui?
Gemeu, sacudiu as ancas como que a lutar para me manter dentro dela.
- Porque é isso que te deixa furioso. Quero que eles se venham dentro de mim para, quando estiveres comigo, te deixar zangado.
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