a invasão polaca e um banho checo


"Já podes enfiar. Não é preciso preliminares." A tipa deve ter achado que assim seria mais fácil, mais rápido e eu sentir-me-ia menos pressionado. Mas em vez de fazer o que ela disse, passei as mãos pelas coxas e esfreguei os dedos, ásperos de um dia de trabalho no campo, na cona. Contorceu-se ligeiramente. Ou seja, era ela que não queria prefácio à foda.

Virou-se de costas, na expectativa do que vinha a seguir. Decidi fazer-me de parvo e passarinhei os dedos pelo corpo dela. Não se conteve. Alcançou os colhões e suspirou como se estivesse apaixonada por estas bolas simétricas. Agarrou-se depois ao mastro e deslizou-o entre as coxas. E assim se manteve o caralho, ralaxíssimo na entrada daquela fenda, durante uns segundos.

Finalmente entrei nela. Forcei o caminho entre aqueles músculos tensos e apertados. Parecia a invasão da Polónia de 1939: foi uma entrada de panzer.


À segunda estocada, no entanto, a rata polaca ficou inundada, quente, pegajosa, perfeita para amortecer cada impulso da minha picha. Torci-lhe o mamilo, só para tornar a coisa mais divertida e a partir daí foi o descontrolo total. Guinchou feita cadela selvagem e mexeu as ancas descontroladamente, sabendo que isso ía dar em porra.

Não queria prolongar-se nos preliminares, mas alongou-se no epílogo. Passou mais de 15 minutos a lavar as partes íntimas. Não estou a exagerar. Chapinhou, chapinhou e chapinhou a pachacha no bidé como uma doida. Dava a impressão que só um banho checo poderia apagar o resultado viscoso daquela invasão polaca.
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2 comentários:

  1. Isto parece uma luta de sexos :)))

    Beijinhos melados :)))

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    1. também podia chamar-lhe uma foda à tirolesa: com estocadas curtas e rápidas, que é assim que se aquece o corpo na região dos alpes

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