a meio caminho do rego


[continuação...]

Quando a dobrava sobre o sofá, batia-lhe com o caralho nas nádegas e perguntava-lhe se o podia enfiar naquele caneco. Ela balançava as ancas, gemia ao som da Dido e cantava enquanto dava o rabo à palmatória. Dizia sempre que sim a tudo o que lhe pedisse. Bastava colocar a música marota:

I'll do what I want
But I can't hide
And I won't go
I won't sleep
And I can't breathe
Until you're resting here with me

Nem sequer era uma estratégia para lhe comer o cu, até porque nunca tive paciência para as que se armam em sonsas. 


A sacana da canção estava sempre lá e a Clara transformava-se quando a ouvia. Eu bem tentava fazer as coisas devagar, para não a magoar, mas ela não queria contenção. Preferia com tesão. Nessas ocasiões era o vai ou racha. Mas eu já estava meio caminho de lhe ir ao rego...

Lembro-me ficar sempre surpreendido quando ouvia as palavras mais porcas saírem daquela boca doce: "Fode-me, caralho! Não sejas mariquinhas." Era nessa altura que me inclinava sobre ela, agarrava-lhe o cabelo e enterrava-lhe o besugo no intestino. Ela cantava, gritava e implorava para a rasgar com toda a força.

Já sabem que gosto de ver o meu pau a entrar e a sair de lugares bem apertados, mas, de alguma forma, naquela altura, fazê-lo rodeado pelo cheiro a cona, patchouli e marijuana sabia melhor.
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4 comentários:

  1. Ahahhahahahahahaahahha!!!

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    1. foi exactamente isso que ela disse quando estava com ele todo no rego: "aaaaaaaaahaaaaaaahaaaaaaaah!"

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  2. i understood that Lucette wanted some Hardcore! So, my cameraman used a riding crop on Lucette, and she really appreciated! Visit here

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