um broche para conhecer macau


- Que recordações tens da Expo 98?
- O pavilhão de Macau. Havia uma fila de horas, mas eu conhecia um dos administradores. Perguntei-lhe o que tinha que fazer para entrar sem esperar. Sorriu, esticou o indicador e apontou para o chão. Ajoelhei-me à frente dele. Demorei 8 segundos a baixar-lhe as calças e colocar o caralho na minha mão. O gajo nem queria acreditar. Comecei a chupá-lo como se tivesse uma missão. E, de facto, tinha: entrar naquele pavilhão sem esperar.

Ele agarrou-me a cabeça, enfiou o pau na minha garganta e começou a foder-me a boca e a grunhir como um porco.


Estava tão frenética como ele e não era por causa da entrada no pavilhão. Queria que o tipo o enterrasse até bater com os colhões nos lábios. Rosnava que nem um louco, dizia que eu era uma puta imunda e puxava-me a cabeça com tanta força que quase me mijei toda. Estava tão excitada que me esqueci do que tinha ido fazer ali. Estava perdida numa névoa de tesão. O tipo mal se conseguia conter. Gritava que estava prestes a explodir, que ia esporrar-se na minha boca... Bati-lhe uma punheta enquanto girava a língua naquela cabeça. Ele fechou os olhos, gemeu e voltou a meter o caralho na garganta para finalmente esporrar-se na minha goela. Beijei-lhe a ponta da picha, apanhei as gotas de nhanha que escorriam pelo meu queixo e afastei-o. Passou-me a mão pela cara, como que a pedir-me desculpa, e disse: "Podes entrar. Bem-vinda a Macau!"
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2 comentários:

  1. Na Expo existam "vulcões"? hehehhe :)))

    Beijinhos molhados :)))

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    1. deves estar a falar das dondocas que passam o tempo livre a dar uso ao conão, que deixam o pistão em combustão e o vergastão perto da exaustão

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