Eu sei que o calor é fodido. Mas isso traz algumas coisas boas. Ontem, no café do costume, estava uma gaja com uma saia do tamanho dos slips da minha avó e um pedaço de tecido branco a tapar-lhe as mamas e a acentuar os pequenos refegos da barriga. Pedi uma mini ao balcão, virei-me novamente para tipa e fiquei com o nabo a latejar. Dá para perceber porquê se olharem com atenção para a foto...
Ainda pensei em ir à casa de banho esgalhar umas punhetas preventivas, mas perdi a vontade porque aquele chão devia estar cheio de mijo dos velhos de bexiga descaída.
Não havia forma do bicho acalmar. A culpa era da gaja, que olhou para mim com cara de foda e abriu as pernas até lhe ver as cuecas azuis. Já o terço que tinha tatuado na coxa esquerda prometia festa rija na cama. Comecei a imaginar como seria papá-la à canzana. Nem precisaria de lhe tirar a saia. Fiquei de tal forma duro que tive que recorrer à técnica do costume: planear a melhor forma de lhe dar uma valente piçada.
[continua...]
Pela foto parece ser uma `"égua" apetecível de cavalgar
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Deixando cumprimentos.
da forma que abria as pernas, parecia que gostava de cavalgar. mas rapidamente percebi que era a maneira mais eficiente de pedir que a montassem como gente grande
EliminarPutaria é uma assunto sério para mim... mas tatuar um terço na perna.... filha de Lucifer, no mínimo. Queria ver a cara daquelas tiazinhas religiosas olhando essa moça. Hahaha... p.s. antes de começar a ler o texto já tive um ataque de risos, achei que o terço era uma cobra... hahaha
ResponderEliminaras beatas nem queriam acreditar no que viam. mas aquela tatuagem não era para elas. era para homens de pau rijo
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