curtas da escandinávia #1


Antes de chegar à Escandinávia, tentei papar a greta belga da Geertje, mas o nome da tipa deixou-me tão confuso que falhei o alvo por um pentelho e enfiei-lhe o talo no cu.

Aterrei entretanto na Holanda e perdi a tusa toda em Roterdão. Eram todos iguais. Homens vestidos de preto, chapéu e uns caracóis a fazer de patilhas. O pior vinha atrás deles: mulheres com perucas e uma manada de filhos. Explicaram-me depois que são judias sefarditas, que rapam o cabelo quando se casam. Safa! O que eu queria era safadas, não sefarditas.

Parti nesse mesmo dia para a Dinamarca, com a certeza de que nunca mais o poria de pé.


Fiquei mais sossegado quando, já em Copenhaga, enfiei o duro vergalho na valente rata da Vigga e a seguir lambuzei-me na lassa pachacha da Nanna.

Não sei se já perceberam, mas eu gosto de comer lambisgóias, que são gajas sem graça nenhuma, mas com uma estranha propensão para idolatrar enormes caralhos.
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