foda à padeiro


Há coisas que não entendo. Como é que uma gaja pode ignorar um gajo que lhe diz que a sua cabeça do caralho sabe melhor que sill och potatis? Também não percebem, pois não? É incrível. As suecas gostam mais de arenque fumado com batatas cozidas, natas azedas e cebolinho do que as portuguesas gostam de ovos moles de Aveiro. Eu explico-vos porquê. As tipas encharcam-se em brännvin, um licor de batata, como as nossas saloias emborcavam vinho do Porto rasca. Por isso é que ficam sem vontade de pinar. Têm uma estranha fixação nos tubérculos, quando deviam dedicar-se de corpo e alma aos túbaros aqui deste vosso amigo. Tive, portanto, que lhe apresentar a grande especialidade portuguesa: tomates.

Colhões do tamanho de tomates coração de boi e não aqueles cherry que a malta do Norte adora levar à boca como se fossem rebuçados Dr. Bayard.


Quando conheci a Ingrid, lembrei-me da Thea, a dinamarquesa que queria que a amarrasse. Mas ao contrário desta, que teve menos do que estava à espera, aquela apanhou com mais do que queria. Desprezou-me durante uns minutos, mas deixou-se levar até à cama do meu hotel quando lhe prometi uma especialidade lusitana: foda à padeiro.

Deitei-a à força, alcei-lhe as pernas sobre os ombros e assim deixei-lhe a padaria desprotegida. Forcei a entrada do nabo todo e, por sorte, a rata estava tão usada que, durante uns segundos, consegui meter um dos testículos. Ainda hoje sonho com o som da tomatada a bater nas bochechas do rabo.

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2 comentários:

  1. Olá:- Sou sincera: Admiro a sua imaginação. Sem dúvida, direi mesmo, que única, dentro da blogosfera erótica.
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    * DEVASSA E LIBIDINOSA A NOSSA 1.º VEZ *
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    Beijinho.

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    1. no outro dia, uma gaja deu-me um sincero pontapé nos colhões. olha que a dor não era imaginação

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