Sou um sem-vergonha #2

[continuação...]

Foi uma carga de trabalho. Também foi uma descarga de esporra, coisa que ela não estava à espera, mas já lá vamos...
"São só uns beijinhos, ok?", disse-me à entrada de casa. Estava vestida dos pés à cabeça, não se via ponta de pele, como que a sublinhar que não haveria nada para ninguém. Vergonha, contou-me ela. E medo, percebi eu. Medo que eu não gostasse de a ter menstruada. Fiquei de pau feito só de pensar quão bem estaria em Moscovo a frio. Ora, se fossem apenas uns linguados também não faria mal ao Mundo. Seria um mal menor. Mas um tipo está sempre à espera do bem maior, que, no caso da Carla, seria uma espanholada. Sei que não é de bom tom esta minha fixação pelas mamas dela, mas podemos esquecer as regras sociais por momentos, enquanto olhamos, deliciados, para a sua foto?


Não fui lá à espera de pinar, mas também não fui por cortesia social.
A conversa de circunstância durou uns segundos . Nem sequer me mostrou a casa. Ora, também não estava à espera de tal anfitriã. Salta para o meu colo e deixa-me imediatamente com formigueiro nos dedos, O caralho, se bem se lembram do início do texto, já estava em riste... Suava as estopinhas, à procura de pele. Pingávamos porque fazia um calor perto da combustão. Não aguento mais. Fico em cuecas e reparo que ela mantém os olhos fechados. É vergonha, confirmo. Tiro-lhe a camisa e o sutiã e quase expludo. É o maior par de mamas que me passou pelos olhos. Deliciosas.

Ela não me larga. Não porque me adora de morte, mas porque não quer que lhe tire mais roupa.
"As calças não!", pede. O período incomoda-a mesmo. Nem sequer tento. Sei que não vale o esforço. Não haverá cona. Por enquanto... Vejo na cara dela que vai passar a matiné a esbodegar o meu nabo. É exactamente isso que acontece. Volta ao meu colo e simula a penetração. Fode-me como se estivesse dentro dela. Geme e tudo. Agarro-lhe as ancas, fixo o olhar naquele peito de cair para o lado e exijo que me deixe o baixo-ventre dorido.

Já não aguento mais.
Digo-lhe: "Assim fazes-me vir!" Tu é que sabes, responde-me, com um sorriso divertido. Aquele ar de menina malandra deixa-me louco. Além disso, estou ensopado em suor. O meu e o dela. Pego-lhe ao colo e viro-a ao contrário. Coloco-a no sofá, tiro as cuecas, sento-me nela, encosto o caralho, já a latejar, no peito dela, aperto as enormes mamas contra o meu sexo e fodo-lhe o rego. Ela não tem tempo para me impedir. Esporro-me quase imediatamente. Levanto-me, ainda duro, e delicio-me com a visão dos mamilos da Carla a pingar meita.
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