Vamos lá meter pau nessa cona

Falar sobre foda é fodido. Foder é fácil. Pelo menos para mim, que nasci com o cu virado para a lua e o pau armado até aos confins da Via Láctea. Se falo sobre a foda é porque o falo, também conhecido como o caralho mais velho, pede protagonismo. O culpado não sou eu, é ele, o palhaço. Eu gosto do momento perfeito, ele só quer malhar naquele rego estreito. Eu prefiro amazonas, ele só quer conas. Não tem filtros, o desgraçado! Se chamo a sarda de solha, ele não me deixa escolha: pina António, pina!, reclama o bordalo a toda a hora. E eu, pau para toda a obra, faço o que o diacho pedincha.

Contar uma história é como o coito: depende da perspectiva. Há várias formas de contar a cambalhota com a Nazaré. Esta é contada pela própria. Pelo menos como eu imagino como ela a viu...


"Quando ele chegou, tudo em que pensava era no pau dele, a tentar respirar naqueles jeans, a cabeça inchada desde que lhe mandei o som do meu orgasmo. Ele sabia disso e aproveitou ao máximo. Dobrou-me sobre a cama e começou a deslizar o meu vestido até ficar acima da cintura.
- Tira as cuecas! Vamos lá meter pau nessa cona!
Cada palavra dessa frase estava perfeitamente sintonizada com o que sentia. Não era o típico 'vamos foder', mas o tom que implicava uso. Não para prazer mútuo. Eu era apenas um recipiente em que ele podia vir-se. Vamos a isso!
Pingava pelas coxas abaixo. Baixei as cuecas apenas o suficiente para que ele pudesse roçar o caralho no meu sexo. Agarrei os lençóis com as duas mãos e espetei o rabo para que ele enfiasse bem fundo.
Estocadas profundas, como a fivela de um cinto.
Oh, queria que ele me batesse com o cinto. Que o dobrasse para o tornar curto e duro como couro e me batesse para ficar quieta. Em vez disso, deu-me golpes com o pau. Uma. Duas. Três. Quatro, cinco, seis... viril e eficiente.
Levou-me para a sala de estar e ordenou-me para me ajoelhar e curvar-me. A minha cara enterrada no tapete e a minha cona e o meu cu ao seu dispôr. Levantou-me o vestido até aos ombros e obrigou-me a esperar. Fiz o que me disse.
- Põe os braços atrás das costas!
Agarrou-me pelos pulsos e exigiu que estivesse imóvel. Terei ficado assim uns 3 minutos.
- Não digas nada. Fica quieta e deixa-me foder-te. Está bem?
Consenti com um murmúrio. A ideia de ser usada deixou-me com os olhos em lágrimas. Era apenas algo moldável, quase inumana. Apenas algo para ele possuir.
Urgentemente. Duro, rápido e suado."
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8 comentários:

  1. Foda péssima: sem preliminares e apenas 3 minutos! NEXT!!!!!

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  2. aiaiai chocolícia. 3 minutos imóvel, antes que a fodesse

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  3. Foi uma festa! O que é uma cona, lindão?? :)))

    Beijo melado

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  4. acho que lhe chamas buceta, não é vanda? há quem prefira crica. anyway... é onde está o mel

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  5. Bem. Um momento bem ardente! (a minha avó dizia que uma cona era uma panela) Não sei. Só sei que mais uma vez, adorei!

    Um Beijo

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  6. eu diria que uma cona é o paraíso na terra. mas não quero fazer essa desfeita à tua avó. vamos chamar-lhe panela

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  7. Nada como uma panela(cona)para alimentar milhões,looool

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