Curtas da semana #5

Comi 2 tipos de cona: uma pachacha quente e uma pachacha tonta. A primeira pinou feita coelha, a segunda não sabia pinar.

A pachacha quente é rata requentada. Como-a de vez em quando e sabe-me como o vinho do Porto: quanto mais velha, melhor. É uma quarentona vintage, que é muito melhor do que zurrapa da nova.


A pachacha tonta é grelo que grita ao primeiro centímetro de pau que lhe entra pela cona acima. Não aguenta uma pinocada. Fica-se pela meia dose.

Despachei a tonta à tolada. Peço desculpa aos mais sensíveis, mas não sou gajo para me ficar pela metade.

Já a quente fez desaparecer a minha picha naquele pachacha num movimento poético. Vim-me com um gigantesco repuxo de porra, que ela sorveu até à última gota.
podes partilhar:

10 comentários:

  1. Amigo António...quentes..polposas e boas...parece-me bem...

    ResponderEliminar
  2. Hoje estás coma pica toda!! Serão apenas foguetes? hehhehehhe. Adorei o teu texto.:P

    Beijos

    ResponderEliminar
  3. "As 50 sombras das ratas". Estás pronto a escrever o livro, a começar com as definições de hoje. E de como não lhes resistes! Ahahah

    ResponderEliminar
  4. amigo darkness, com muito sumo: é de pachachas assim que a malta gosta

    ResponderEliminar
  5. onde há foguetes, há fogo. e estou com a picha toda todos os dias dalila

    ResponderEliminar
  6. há mais definições feia: pachacha mole, pachacha pastilha elástica, pachacha ponta e mola...

    ResponderEliminar
  7. variedade para não entediar. (Como é a pastilha elástica? Não resisto a perguntar, ahahah) bjs

    ResponderEliminar
  8. tanta está lassa como está apertadinha. é à vontade de freguês

    ResponderEliminar
  9. Eu te daria uma canseira...serias o primeiro a dizer STOP!!

    ResponderEliminar