Encontrei a criada sozinha,
Pedi-lhe as sobras do peru.
Fez-me festas no nabo e disse:
"Porque não me vem ao cu?"
Fiquei cagado de medo,
Estivesse ela de caganeira.
Toma lá esta pomada
E espalha-a no cu, ó sopeira!
Sacou do pinto e gritou:
"Ai que mata esta sua criada!"
Não tenhas medo moçoila,
É grande mas civilizada.
De volta ao papel de fiel empregada,
Perguntou "ainda quer peru?"
Ó doce e zelosa Milu,
Põe o peru no olho do cu.
Adoro esta rubrica!
ResponderEliminaradoro que adores esta rubrica. eu também adoro
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