Meu caro amigo Alvarinho,
Sorri, vais ser cabrão famoso.
De todos os cornudos como tu,
Serás o único a morrer vaidoso.
Não te preocupes Alvarinho,
Chifrudo tem sido muito gente boa.
És rei entre os cornos do país,
És melhor do que os banqueiros de Lisboa.
É como naquela peça de Beckett
Que um dia vi em Filadélfia.
A velha é puta, o corno protagonista,
O machão é António e a mula Sofia.
Lembras-te da tua mulher, Alvarinho?
Há muito que não lhe papas a greta.
Se lhe perguntares Alvarinho,
Vai dizer que isto de corno é tudo peta.
Quase apetece dizer: ah f(a/o)dista! Ahah
ResponderEliminaré, a foda é o meu fado
ResponderEliminarÁh grande poeta, lool
ResponderEliminar.
Abraçop
grande, grande é o que tenho entre as pernas. já a poesia... está abaixo de sofrível
ResponderEliminarSerá que o Alvarinho está muy ocupado dando assistência à sua senhora, macho fodedor? Talvez alguém saiba!!!...
ResponderEliminaro que o tem ocupado não sei. o que eu sei é que a sua senhora anda a ser assistida por mim
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