Cantigas do bandido #11

Nos últimos dias, a aldeia acordou não com o cantar do galo, mas com os guinchinhos do Quim Barreiros, que, diz ele, gosta de mamar nos peitos da cabritinha. Eu prefiro contar-vos a história do teso e da gaga:

"Agarra que é pipi",
Grita o teso que descansava.
Era o pipi da Mimi,
A moça que a pinar gaguejava.

"De pé, ao seu lugar",
Exige o teso à sua mole batuta.
Não se pode assim deixar
Quem abana tão bem a fruta.

Fiado no tesouro que aloja nos calções,
O teso saca do coiso sem hesitar,
Atira-se à gaga, apalpa-lhe os melões.

A Mimi, sabendo que tem um rico par,
Atira-se ao teso, acerta-lhe nos colhões.
"Olha que isto é de fo-foder, não de ta-tatear."
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6 comentários:

  1. Se a vaga tinha essa fruta toda, acredito que tenha valido a pena ouvir o Quim barreiros!

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    1. e cafruta tinha a gaga! o quim nem sabe o que aqui o tó andou a mamar...

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  2. O Quim Barreiros fodeu u não fodeu a rica moça
    Pois eu poema de mim fez troça
    Não sei o gajo de fato comeu
    Ou o PDR nada entendeu...

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    1. se não fodeu devia ter fodido,
      mas olha que moça tem feitio torcido.
      já o que o gajo de facto fodeu
      não foi o mesmo do que eu.

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  3. Quando é de foder, com certeza é melhor de que ta-tear.

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