Estive a cortar a erva na quinta (a malta do campo chama capinar à coisa) e lembrei-me da italiana que conheci em Amesterdão, há muitos, muitos anos. Tinha uma pentelheira que mais parecia capim. Era alta, densa e parecia esconder uma floresta tropical de chatices.
Rapei-lhe a rata com uma lâmina descartável das antigas e não fiz um mau trabalho. Deixei-lhe a cona apenas com uma farripa de pêlos, à moicano. No fundo, era um convite para a coboiada.
Há uns dias, uma tipa com ar de quem não papa picha desde que o papa João Paulo II foi baleado, pediu-me para lhe lamber o cu. Não tenho qualquer problema em enfiar a tromba no rego de uma gaja, mas a coisa necessita de preliminares.
Demorou tanto tempo a lavar a peida, que, para me distrair, contei o número de peidos que dei enquanto esperava.
Já não papava o pito de uma pita há algum tempo. A meio da foda, decidiu mostrar-me o que andava a publicar no facebook, instagram, twitter, pinterest, youtube... Uma canseira, dirão. Nem por isso. Senti-me velho e, como todas as carcaças que se finam, fiquei teso.
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