Um amigo de infância recordou-me que esta coisa de papar pito devasso já vem de longe. Disse ele que os meus pais davam-me dinheiro para o autocarro e a sandes de marmelada e eu gastava-o em camisinhas.
Ao fim do dia, ia a correr para casa, com a barriga e o saco vazios e o escroto gretado de tanto roçar os colhões na chicha das moças.
Este meu amigo não sabe, mas andei a comer-lhe a irmã. Estudava num colégio de freiras, achava que a cona pertencia a deus, mas, a partir do momento em que apanhou com a primeira tolada, tornou-se numa valente abocanhadora da minha verga.
Ele, que sempre foi um enconado, encontrou a cona certa para fazer inveja aos amigos. A mulher exala "fode-me" por todos os poros e mal lhe pus a vista em cima imaginei-me a comê-la à canzana sem sequer lhe tirar o vestido.
A melhor parte da foda... o enrabamento. Adoroo!
ResponderEliminareu tenho um mote de foda: no natal rabanada, nos outros dias do ano enrabada
Eliminar