Tinha prometido fazer-lhe o jantar, mas quem se fartou de comer fui eu. Cheguei cedo a casa da Sandra. Confesso que ía com uma leve esperança de encontrar uma cona-assistente desta cona-mestre, mas nem tive tempo para piscar os olhos. Poderia estar mais uma amiga ao virar da esquina, oferecida, que não ia dar por ela. Diz-se que a pensar morreu um burro e aqui o asno do António nem teve tempo para zurrar. Aliás, uivei que nem um cachorro assim que ela, feita cobra, sibilou ao meu ouvido: "Não sais daqui inteiro!" Até berrei, como um vitelinho manso, quando ela, a pavonear-se nua, me agarrou pelos tomates e sussurrou: "Vais ter que encontrar o caralho do ponto gê, que ainda não sei onde é!"
Percebi nessa altura que ia ser uma grandessíssima badalhoquice. Talvez seja porque tenho queda para queca canalha. Ela terá percebido e decidiu experimentar o papel de dominatrix. A coisa até nem lhe correu mal no início. Empurrou-me para o sofá, sentou-se na minha cara e esfregou a pachacha, já a pingar, na minha boca obediente. "Faz-me vir cabrão!", gritava, enquanto me apertava os mamilos. A Sandra, no entanto, é doce demais para tanta soberba. Gozou que nem uma louca, esperneou, gemeu e, de olhos fechados, pediu clemência: "Já viste como me deixas? Foda-se! Antes de chegares, já estava a trepar paredes, a roçar-me na mesa..."
Tive então que lhe mostrar quem é que manda. Não porque sou mau tipo, mas porque ela estava a pedi-las. Literalmente. "Fode-me António! Fode-me por favor!" Pôs-se de quatro no sofá, pernas em forma de vê invertido. Estranho para quem queria descobrir o gê... Enfim, cada uma escolhe a letra que lhe dá mais jeito. Lançou-me aquele olhar de quem quer berlaitada das boas. Desapertei as calças e enfiei-lhe o mastro até ao colo do útero. Foi tão forte a estucada que quase me escapou das mãos. Agarrei-a pelas ancas e bombei-lhe o grelo com toda a força. Ouvia os tomates a baterem-lhe nas nádegas.
Cona inchada, clítoris a latejar, a Sandra estava completamente rendida. Gemia freneticamente. Sentia-a melada, a jorrar mel. Eu andava doido com aquela dança pélvica. Poderia estar horas naquilo. Saí do transe quando ela me pede que lhe trate do traseiro. Com carinho. "Quero que me cuspas no cu! Quero que me lambas o cu! Quero que me fodas o cu todinho!" Ora, como sabem, não sou homem de dizer que não a uma mulher em apuros.
Adoro a sua forma de escrever que julgo ser única ao nível da ironia e boa disposição. É lindo quando chama as coisas pelos nomes, mesmo que não os verdadeiros, pelo menos aqueles que a gíria conhece.
ResponderEliminar.
Deixo carinhos
vamos chamar as coisas pelos nomes! adorei os teus carinhos
EliminarSempre muito inspirado e entesuado. Das duas uma, ou come tudo, ou nem cheira, ehehhehehheh Brinco. Gostei de o ler
ResponderEliminarBeijoos
http://prazeresecarinhossexuais.blogspot.pt/
tenho cheiro apurado. e muito apetite! p.s. vamos tratar-nos por tu?
EliminarUma vida nada monótona ;)
ResponderEliminaraté estremeço só de pensar em monotonia
EliminarFica a dúvida: o que é melhor, a queca ou a imaginação? :)
ResponderEliminarEscrita nota 20, António! Sou tua fã! ;)
Beijo
Laura A.
boa pergunta. tens resposta? beijos
EliminarGostei da fodelância! Cê comeu a buceta e o cú de sobremesa? K banquete, hein?!
ResponderEliminarfodelância é uma bela palavra. soa a disneylândia. foi comer à fartazana chocolícia
EliminarO que é uma queca canalha?
ResponderEliminarBom texto. Mas ou tem à fatazana ou então imagina, imagina,kkkkkkkkkkkkk :))) (brinco) gosto de o ler.
Beijocas meladas
ó se como vanda. ó se como. como o que a menina lê aqui mesmo
EliminarQuem come assim tão abundantemente como alguma vez tem fome?
ResponderEliminarAquele abraço amigo
há comer e comer, há que ir e foder!
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