Foi o que aconteceu quando a Natália me deu uma nega: "Hoje não dá. Estou com cinto de castidade. O homem não me larga os zipers." Assim, de olhos postos nos 2 fechos écláirs que serviam de apoio à prateleira, respondi-lhe, já com o caralho a pensar no pito seguinte:
Oui je t’aime, moi non plus.
Virei-me então para a Mary, que anda possessa da pachacha. Se calhar é assim desde a puberdade, altura em que andou a virar putos do avesso, na Carolina do Norte. Era nova, coitada, e não tinha filtro de segurança. Papava tudo o que lhe passava à frente. A torto e a direito. "Wanna have fun?", perguntei-lhe. "Big time", respondeu. Ora, como sabem, "big" é o meu nome do meio e a americana só podia estar a pensar em mim. Levou-me a ver um filme em big screen, mas não passámos do título. Mal desligaram as luzes, enfiou a mão pela minha braguilha adentro, cravou a unhas no bregalho e corremos até casa dela, para lhe fuçar o grelo e escarafunchar o traseiro sobre o colchão de água que ainda não tinha experimentado.
Uma nega é um crime de lesa-a-piça!
ResponderEliminarcorrecção: sua majestade, a picha
ResponderEliminarAs negas fazem parte da sensualidade. Quanto mais difíceis maus desejadas são :-)
ResponderEliminarBeijo
doce dalila, isso é quando a malta é nova. depois, com a idade, perdemos a paciência para fitas de mau fodedor
ResponderEliminarAmigo António...negas que dão uma TUSA...:)))
ResponderEliminarSempre bom variar...
Abraço...
Um dia disse-me alguém
ResponderEliminarQue gostava de pintar a manta
Confessando-me ... porém
Que aquilo era só garganta
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Deixo um carinho
isto de estar com tusa não é grande variação aqui por estes lado darkness
ResponderEliminarde gargantas está o inferno cheio raquel. o que a malta quer é dar voltas na manta
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