May I come, baby?

Conheci-a no comboio Orly-Paris. Sentei-me em frente dela e dedilhei o telemóvel. Era apenas uma desculpa para contemplar aquelas pernas abertas. Percebi que se tratava de uma americana toda desempoeirada, loira falsa, mamas compradas no melhor médico de Los Angeles. Tentei adivinhar: teria cuecas? Imaginei uma cona volumosa e bronzeada, clítoris inchado. Senti a verga cheia de lume e apresentei-me com o charme do costume...


- Let me tell you a story.
Sorriu, afundou os dedos nos cabelos e aproximou-se.
- What would you do if I took you to my hotel?
O coração terá acelerado de tal forma que saltitou no banco do comboio.
- I would fuck you hard, but wouldn't let you come.
Encostei a mão ao joelho dela.
- You would lay all night in my bed, my come dripping out of your cunt. I would tease you until you were crazy with need.
Subi a mão até ao interior da coxa. Sussurou: "Oh my God, baby..."
- I would fuck your wet pussy, your insolent mouth, your tiny asshole. Which one will it be?
Mordiscou o lábio e aproximou-se da minha boca. Com as duas mãos, afastei-lhe as pernas um pouco mais. Sussurou de novo: "Baby..."
- Is that little cunt hot?
Encostou a boca à minha orelha: "May I come, baby?"

Na verdade, não dissemos nada disto. Convidei-a para um copo, encharcámo-nos com chardonnay, arrastámo-nos até ao hotel e fodemos durante 10 horas. Foi assim, no lodo, ela ensopada em porra, eu alagado em nhanha, que recebemos o eclipse do sol.
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