um vestido erguido, ela vergada e eu dentro dela

[continuação]

- Ainda bem que estou a vestir algo que pode ser levantado.
Mal a ouvi. Não conseguia pensar em mais nada. Queria desesperadamente papar o que estava debaixo do vestido.
- E estás a vestir algo que pode ser afastado para o lado?
Ela corou e acenou com a cabeça. Era o sim-bora-pinar de que eu estava à espera. Já não precisávamos de conversar. Além disso, tínhamos pressa. E uma teoria para testar: haveria tempo de dar uma antes que o marido dela chegasse?


Encostei-a à parede. Deslizei as mãos nas costas das coxas dela até agarrar-lhe o robusto rabo. Era verdade: estava a vestir algo que podia ser levantado. Não era tarefa fácil encarar aquela tranca rechonchuda sem me lembrar da altura em que éramos jovens e brincávamos no carro às escuras. Quando apertei o meu caralho entre as bochechas traseiras, ela vergou-se. Inclinou-se para a frente para que eu pudesse deslizar o pedaço de tecido que separava o pinto da gaiola. Pus-me em pontas dos pés e entrei nela num só movimento. Agarrei-me às ancas para não cair e rapidamente nos esquecemos que, a qualquer momento, podíamos ser interrompidos por um cornudo.

Rimo-nos, porque não era fácil a posição. Gememos, porque era deliciosa a sensação. E gozámos, porque era uma coisa linda. Eram 3 camadas perfeitas: um vestido erguido, um corpo inclinado e eu dentro dela. Não me recordo quanto tempo estivemos assim, mas isso pouco importa. Talvez um dia destes possamos repetir a cena numa cama ou num sofá. Talvez haja um hotel no nosso futuro ou mesmo o banco de trás de um táxi.
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2 comentários:

  1. Há séculos atrás as esposas transavam assim; era só levantar a camisola! Motivo: mulheres direitas não sentiam prazer; és um homem à moda antiga!!!

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    1. épá, não me chames cota, que fico logo de pau mirrado

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